sábado, outubro 22, 2005

 

HUMOR


Posted by Picasa Um betinho, educado por tias velhas, na noite de núpcias não queria aproximar-se da noiva.
- Porquê? - Pergunta ela.
- Porque vocês, as mulheres, têm dentes aí em baixo, disseram-me as minhas tias.
- És parvo! Anda cá ver!
O idiota espreita a medo.
- Então, vês algum dente?
- Não, lá isso não vejo, mas também não me admiro. Com as gengivas nesse estado!...

 

BI-CU


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PAUL CEZANNE


Posted by Picasa Pintor francês. Filho de um abastado comerciante piamontês, vive sempre com largueza. Estuda na sua cidade natal, onde se faz amigo do escritor Zola. Em 1861 vai estudar para Paris, onde conhece os futuros impressionistas. Em 1878 volta à sua Provença natal. A partir desta data desenvolve uma arte pictórica pessoal e sumamente original. Até 1895, data em que o mercador Volard lhe organiza uma exposição, a sua arte não é reconhecida. Após uma carreira inicial dedicada aos temas dramáticos e grandiloquentes próprios da escola romântica, Paul Cézanne cria um estilo próprio. Nas suas obras introduz distorções formais e alterações do ponto de visão em benefício da composição ou para ressaltar o volume e peso dos objectos. Concebe a cor de tal modo que define os volumes e, neste sentido, é essencial para a composição. Mas não o subordina às leis da perspectiva. A sua concepção da composição é arquitectónica; segundo as suas próprias palavras, o seu estilo consiste em ver a natureza segundo as suas formas fundamentais: a esfera, o cilindro e o cone. Cézanne preocupa-se mais pela captação destas formas que pela representação do ambiente atmosférico. Não é difícil ver nesta atitude uma reacção de carácter intelectual contra o gozo puramente colorido do impressionismo. Cultiva sobretudo a paisagem e a representação de comestíveis, se bem que também pinte figuras humanas em grupo e retratos. Antes de começar as suas paisagens estuda-as e analisa os seus valores plásticos, reduzindo-as depois a diferentes volumes e planos que traça à base de pinceladas paralelas. Árvores, casas e demais elementos da paisagem subordinam-se à unidade de composição. As suas são paisagens subtilmente geométricas. Cézanne pinta sobretudo a sua Provença natal (O Golfo de Marselha e as célebres versões sucessivas de O Monte de Sainte-Victoire). É também autor de numerosas representações de comestíveis, tipicamente compostas por maçãs. Nelas leva a cabo uma exploração formal exaustiva que é a terra fecunda de onde surge o cubismo poucos anos mais tarde. Entre as suas representações de grupos humanos são muito apreciadas as suas cinco versões de Os Jogadores de Cartas. A Dama da Cafeteira, pela sua estrutura monumental e serena, marca o grande momento classicista de Cézanne.
Faleceu no dia 22 de Outubro de 1906.

 

FERENC LISZT


Posted by Picasa Compositor húngar do Romantismo, Franz Liszt (Ferenc Liszt) nasceu a 22 de outubro de 1811 em Raiding (Boêmia) e morreu a 31 de julho de 1886 em Bayreuth, Alemanha.
Aos 6 anos de idade mostrava tanto talento para o piano que o príncipe Esterházy proporcionou à sua família meios para instalar-se em Viena, a fim de este receber uma educação musical adequada.

Aí foi ensinado por Salieri (composição) e Czerny (piano).

 

SARA BERNARD


Posted by Picasa Pseudônimo da actriz francesa Henriette-Rosine Bernard nascida a 22 de Outubro de1844 e falecida a 26 de Março de 1923.
É conhecida como Divina Sarah e considerada uma das maiores actrizes da história do teatro.
Nasce na cidade de Paris, filha ilegítima de um cortesão.
Vive em pensões e conventos até os 16 anos, quando começa a freqüentar o conservatório – espécie de escola pública de teatro – graças à influência de um dos amantes de sua mãe.
Dois anos mais tarde, em 1862, entra para a Comédie Française e chama a atenção dos críticos por sua voz.
Seu filho Maurice, com o príncipe de Ligne, nasce em 1863.
Nos anos seguintes mantém casos amorosos com homens famosos, entre eles Victor Hugo, o actor Lou Tellegen e o príncipe de Gales, futuro Eduardo VII.
A partir de 1866, actua na companhia de teatro Odéon, em que fica seis anos e se consolida como actriz.
Em 1879 inicia, em Londres, carreira internacional.
Viaja com a companhia e se torna conhecida em turnés na Europa, nos Estados Unidos, no Canadá e também no Brasil, onde vem encenar a ópera Tosca em 1905.
Durante uma cena da apresentação, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, pula de um parapeito do cenário e machuca gravemente o joelho direito.
O acidente causa a gangrena que se desenvolve em sua perna, e ela é obrigada a amputá-la em 1915.
Mesmo assim continua actuando por mais alguns anos.
Morre em Paris.
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IMAGEM DO DIA


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D.JOÃO V


Posted by Picasa D. João V nasceu no dia 22 de Outubro de 1689 e faleceu a 31 de Julho de 1750, de seu nome completo João Francisco António José Bento Bernardo de Bragança, foi Rei de Portugal desde 1 de Janeiro de 1707 até à sua morte.
Era filho de Pedro II e de Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo (1666-1699). Recebeu os cognomes de O Magnânimo, O Magnífico ou O Rei-Sol Português, em virtude do luxo de que se revestiu o seu reinado; alguns historiadores recordam-no também como O Freirático, devido à sua conhecida apetência sexual por freiras (de algumas das quais chegou inclusivamente a gerar diversos filhos - como a Madre Paula, mãe de um dos Meninos da Palhavã).
João V mandou construir o Convento de Mafra, inaugurado em 1744 pelo Papa Benedito XIV; quatro anos mais tarde, receberia desse mesmo papa o título de Sua Majestade Fidelíssima, extensível aos seus sucessores (tal como os títulos de Sua Majestade Católica em Espanha e Sua Majestade Cristianíssima em França).

Foi também no seu reinado que a Santa Sé atribuiu a Lisboa a dignidade de Patriarcado, a par de Roma e de Veneza, tornando-se assim o arcebispo lisboeta um dos três patriarcas do Ocidente.

 

ANÚNCIOS ANTIGOS


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CATHERINE DENEUVE


Posted by Picasa Catherine Deneuve chega aos 60 anos de idade e é cada vez mais um símbolo de beleza e elegância. A maior estrela do cinema francês, que nasceu em 22 de outubro de 1943, já actuou em mais de 80 filmes e continua trabalhando em ritmo intenso: três produções apenas este ano. Os fãs brasileiros poderão celebrar seu aniversário assistindo a "Um Filme Falado", do português Manoel de Oliveira, em exibição na 27ª Mostra BR de Cinema.
Catherine Deneuve não poderia ser outra coisa senão a maior estrela do cinema francês. O pai era actor e duplo, a mãe, actriz da companhia do teatro Odeon, a irmã já havia participado de 17 filmes aos 25 anos.

A "Bela de Dia", como ficou conhecida após protagonizar o filme homônimo, estreou no cinema em 1957, fazendo uma ponta em Os amores de Colegiais e não se distanciou mais das telas. Ainda no auge da carreira, só em 2003 participou de Um Filme Falado, Chemins san issue, previsto para estrear no final do ano na França, e Marie Bonaparte, uma mini série que está em fase de pós-produção.
Nascida Catherine Dorléac, ela adoptou o sobrenome da mãe em seu nome artístico para evitar ser confundida com sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac.

Foi impulsionada por Dorléac que ela iniciou a carreira. Além de Os amores de Colegiais - em que fez apenas uma ponta - foi apresentada ao produtor J.R. Villa, que lhe ofereceu um papel no filme Les Petits Chats, em 1959. No terceiro filme, Les Portes Claquent, de 1960, dirigido por Jacques Poitrenaud, as duas eram irmãs também na ficção.
Deneuve se tornou um fenômeno no musical Os Guarda-Chuvas do Amor, de 1964, dirigido por Jacques Demy, em que ela interpretava uma romântica garota de classe média que se apaixona por um soldado, mas acaba presa num casamento sem amor com um outro homem. O filme ganhou a Palma de Ouro do festival de Cannes no mesmo ano e a projectou no cenário internacional. Em seguida, ela foi chamada para trabalhar em Hollywood e recebeu dezenas de convites para importantes papéis. Recusou-se a ir para os Estados Unidos na época. Ela alegou que não queria ser mais uma francesa no cinema americano.
Nos 46 anos de carreira, Catherine trabalhou com alguns dos maiores nomes do cinema mundial como Luis Buñuel (A Bela de Dia), François Truffaut (O Último Metrô) e Roman Polanski (Repulsa ao Sexo). Com o director Roger Vadim, que a dirigiu em Et Satan Conduit le Bal, de 1962, manteve um relacionamento conturbado e chegou a ter um filho, Christian, assumindo a responsabilidade de ser mãe solteira. Sua outra filha, Chiara, foi fruto do relacionamento que teve com o actor italiano Marcelo Mastroianni.
Avessa a entrevistas e à exposição de sua vida pessoal, Catherine mantém uma imagem distante, que permite a manutenção do título de "Loira Glacial". O apelido foi lançado depois da interpretação de mulheres frias na maioria de seus filmes mais famosos, incluindo Repulsa ao Sexo e A Bela de Dia (veja detalhes na filmografia). A musa reclama e diz que é apenas reservada e tímida.
Catherine sofreu diversos reveses em sua vida, a começar pela morte da irmã em um acidente de carro, em 1967. Trinta anos depois, ela escreveu um livro biográfico sobre Françoise, com o título Elle S'Appelait Françoise. Sua aventura pelo mundo dos negócios também não teve bons resultados. Lançou no mercado uma empresa de perfumes, óculos de sol e jóias, mas não obteve o mesmo sucesso de seus filmes. Pelo contrário, acumulou prejuízos. Ela ainda enfrentou preconceito por ter sido mãe solteira duas vezes e os ataques pessoais do ex-companheiro Roger Vadim, a quem processou por revelar detalhes da vida íntima do casal em sua autobiografia.
Também fez papéis polêmicos e teve alguns fracassos de público. Mas nada disso tirou seu brilho. Seu nome está entre os principais do mundo cinematográfico. A actriz colecciona prêmios e indicações de festivais de cinema do mundo inteiro. O último foi o Urso de Ouro no Festival de Berlim, pelo filme Oito Mulheres.

 

LEV YASHIN


Posted by Picasa Lev Yashin nasceu em 22 de outubro de 1929 em Moscou. Fez suas primeiras incursões no mundo dos esportes jogando hockey sobre gelo, como goleiro. Com esta mesma posição começou a jogar futebol em 1949 no Dinamo de Moscou chegando em 1956 a ser campeão olímpico com a equipa da URSS. Disputou vários campeonatos mundiais: o da Suécia em 1958, o do Chile em 1962 e o da Inglaterra em 1966. Jugou também a fase final da Copa de Europa das Nações conseguindo o título de vice-campeão. É o único goleiro europeu que ostenta a Bola de Ouro, obtido em 1963, graças em grande parte a sua especialidade nos pênaltis. Foi nomeado membro do Comitê de Estado do Esporte da URSS e deixou os campos em 1971, passando a exercer a actividade de treinador de equipas juvenis e de professor de Educação Física. Faleceu em 21 de março de 1990 em Moscou por causa de um cancro de estômago. No estádio central Luzhniki colocou-se uma estátua em sua homenagem, uma vez que é considerado como um dos melhores jogadores de todos os tempos.

 

SANTO DO DIA


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S. Contardo Ferrini

São Contardo Ferrini nasceu numa epóca de grande crise de fé e oposição à Igreja de Cristo, precisamente no ano de 1859, seus pais eram profundamente cristãos.
Dotado de memória prodigiosa, era muito estudioso; foi até cognominado " Aristóteles ". Aprendia tudo que lhe ensinavam com a maior facilidade; assim estudou hebraico, siríaco, sânscritos e copta.
Iniciou em 1876, com 17 anos, o curso de Direito, em que foi aluno de seu tio, o abade Buccellati, professor de direito penal. A sua piedade, a sua prática da religião provocavam as chacotas, os ditos obscenos, as grosserias dos colegas.
Ferini fugia atormentado com isso tudo. Em 1880 em Pavia, defendeu brilhantemente sua tese de doutorado sobre a importância de Homero e Hesíodo para a história do direito penal.
Ela lhe valeu uma bolsa de viagem. Foi a Berlim, onde experimentou fortemente o catolicismo sério, corajoso dos militantes provocados pela Kulturkampf de Bismarck.
Tornou-se terciário franciscano em 1886. Foi sábio ao viver como eremita contemplativo.
A ciência foi sua dama, o professorado, um sacerdócio, escolheu o direito penal romano, o direito bizantino, em relação ao qual foi quase iniciador na Itália.
Em outubro de 1883, com apenas 24 anos, ministrou em Pavia um curso de história do direito penal romano. Em 1887 ensinou em Messina, em 1890 em Módena, em 1894 em Pavia novamente, no Ateneu. Foi sempre mestre compenetrado da seriedade de sua profisssão e de respeito para com seu auditório.
Lutou contra o divórcio e defendeu a causa da infância abandonada. Uma febre tifóide o levou rapidamente, no dia 17 de outubro de 1902, em Suna (Novara).

 

D.FERNANDO I


Posted by Picasa Nono rei de Portugal e último da primeira dinastia, cognominado como o Formoso ou o Inconstante.
Era filho de D. Pedro I e da rainha D. Constança. Subiu ao trono com 22 anos, quando em Castela se disputava a coroa entre D. Pedro, filho legítimo de Afonso X e Henrique de Trastamara, um dos muitos bastardos do falecido rei com D. Leonor de Gusmão. Assassinado D. Pedro, D. Fernando abandonou a sua neutralidade e Portugal entrou numa sucessão de períodos de guerra a paz.
D. Fernando alegando ser bisneto de Sancho IV, mas movido pela rivalidade comercial e marítima entre Lisboa e Sevilha, interveio nesse episódio peninsular. Foi reconhecido como rei em cidades do norte da Península, aliado ao rei mouro de Granada, atraiu a si D. Pedro IV de Aragão, propondo-lhe casamento com sua filha D. Leonor. Em 1369 invade a Galiza. Mas D. Henrique II atravessa o Minho, apodera-se de Braga a cerca Guimarães a sai por Trás-os-Montes para ir em auxílio de Algeciras cercado pelo rei de Granada.
Em 1371, com a intervenção do papa Gregório XI, os dois monarcas assinaram a paz de Alcoutim. D. Fernando comprometia-se a casar com D. Leonor, uma das filhas de Henrique II, porém ao casar com D. Leonor Teles não cumpria o tratado, o que se não teve consequências com Castela, pois Henrique II não se deu por ofendido, teve-as com a Nação a quem tal casamento não agradou.
Surge então o duque de Lencastre que se apresentava como pertencente ao trono castelhano. A França apoiou o Trastamara, Portugal, o Duque de Lencastre. Nasceu aqui a expressão política da aliança luso-britânica, primeiro no tratado de Tagilde, depois o de Westminster, a 16 de Julho de 1373 assinado entre os reis de Portugal a de Inglaterra. Henrique II invade novamente Portugal a chega a Lisboa onde entra em Fevereiro de 1373. O Cardeal Guido de Bolonha intervém como medianeiro a em Santarém foram assinadas as condições humilhantes de um novo tratado.
Em 1378, com o Grande Cisma do Ocidente que opõe ao papa de Roma o papa de Avinhão, D. Fernando envolve-se em nova guerra com Castela. A Inglaterra tomou partido por Roma, a França por Avinhão. D. Fernando que oscilou entre um a outro papa, solicitado pela aliança com a Inglaterra, quebrada a paz com Castela recomeçam as escaramuças de um a outro lado da fronteira do Alentejo, sem que de ambos os lados se faça qualquer esforço para uma batalha decisiva que ninguém desejava. Em Agosto estabelecem-se negociações sem conhecimento da Inglaterra.
Estas três guerras custaram a Portugal o preço de três derrotas e de três tratados de paz com cláusulas de vencido. Contudo, durante os períodos de paz, D. Fernando mostrou-se hábil com a sua política interna. São de salientar as suas medidas de fomento, como reparações de muitos castelos, a construção da nova muralha de Lisboa a do Porto, a criação do cargo de condestável, renovações de armamento, a promulgação da lei das Sesmarias, para defesa da agricultura, defesa da marinha mercante, numa série de medidas de grande alcance, o grande impulso dado à Universidade que foi transferida para Lisboa, além de outras que o revelaram como um rei de excelente visão administrativa.
D. Fernando I nasceu em Lisboa a 31 de Outubro de 1345 e morreu na mesma cidade a 22 de Outubro de 1383. Casou em Leça do Balio, em Janeiro de 1372, com D. Leonor Teles, nascida em Trás-os-Montes por volta de 1350; tendo morrido em Tordesilhas a 27 de Abril de 1386, filha de Martim Afonso Telo e de D. Aldonça de Vasconcelos, portanto prima de D. João Afonso Telo de Meneses, conde de Barcelos. A nova rainha fora já casada com João Lourenço da Cunha, senhor do morgado de Pombeiro, sendo o consórcio declarado nulo para poder efectivar o matrimónio real.



sexta-feira, outubro 21, 2005

 

JOSÉ MARIA PEDROTO


Posted by Picasa Ao pensar-se nas maiores figuras de sempre da história do FC Porto, um dos nomes sempre referenciados é com certeza o de José Maria Pedroto.
Este homem esteve ligado à história do clube durante várias décadas, primeiro como jogador, brilhante...um dos maiores de sempre em Portugal.
Depois, como treinador, tornou-se uma figura incontornável do futebol Português e do FC Porto, sendo um dos responsáveis pelo enorme crescimento que o clube registou a partir da década de 80.
Pedroto nasceu no dia 21 de Outubro de 1928 em Almacave, Lamego.
Jogou nos infantis do FC Porto, e no Leixões já em idade de júnior.
Pedroto compensava a falta de físico com um enorme talento.
O serviço militar levou-o ao Lusitano de VRSA, onde começou a despertar o interesse dos grandes. Em 1950 tranfere-se para o Belenenses.
Pedroto cedo se afirmou como um dos melhores médios do futebol Português.
Em 1951 estreia-se pela selecção nacional, em Paris.
Em 1952 a sua transferência para o FC Porto envolveu verbas recorde para a altura.
O FC Porto estava a construir uma grande equipa que viria finalmente a quebrar um jejum de muitos anos...
Em 1956, comandada por Dorival Yustrich, a equipa do FC Porto conquista o Campeonato e a Taça de Portugal.
Pedroto foi uma das principais figuras da equipa.
Em 1959, Pedroto é novamente campeão nacional, apesar das artimanhas de um tal de Calabote...
Em 1960, Pedroto torna-se o primeiro treinador Português com curso superior.
Continuou a evidenciar-se nos "estudos", obtendo uma brilhante classificação num curso de treinadores efectuado em França.
Estes resultados, aliados ao bom trabalho nas camadas jovens do FC Porto, levaram-no ao posto de treinador da selecção nacional de juniores.
Com Pedroto ao "leme", Portugal conquista o seu primeiro título Europeu! Pedroto abandona o futebol jovem do FC Porto para ir treinar a Académica.
Forjou grandes talentos nessa época, sendo reconhecido por todos a qualidade do futebol apresentado pela equipa de Coimbra.
Depois treinou o Leixões, onde foi vitíma da única chicotada psicológica da sua carreira, traído pela falta de condições oferecidas pelo clube.
Treinou depois o Varzim, que estava no seu 2º ano na primeira divisão... o Varzim foi a sensação desse campeonato.
Em 1966 realizou um sonho: tornar-se treinador principal do FC Porto, fica até 1969 e vence uma Taça de Portugal.
Depois ruma até Setúbal, altura em que o Vitória obtém alguns dos melhores resultados da sua história, sendo uma vez vice-campeão, uma vez finalista da Taça, e obtendo excelentes prestações nas competições Europeias.
Em 1974, mudou-se para o Boavista...em dois anos obtem um excelente 2º lugar no campeonato e vence 2 Taças de Portugal. Volta às Antas para vencer dois Campeonatos e uma Taça de Portugal.
Falha o «tri» e sai na confusão do "verão quente".
Passa a treinar o Vitória de Guimarães, onde esteve 2 épocas, obtendo um 4º e um 5º lugar. Com ele esteve um tal de Artur Jorge... Pinto da Costa, já Presidente do FC Porto, trouxe Pedroto para as Antas.
Nesse período ainda venceu uma Taça de Portugal e foi finalista da Taça das Taças.
Pinto da Costa e Pedroto criaram as bases para a série de grandes êxitos que se seguiram e que culminaram com a vitória na Taça dos Campeões Europeus.
Ao "leme" estava o seu discípulo Artur Jorge, o primeiro treinador Português Campeão Europeu de clubes.

 

ALMIRANTE NELSON


Posted by Picasa De pé, na zona avançada do convés do tombadilho do HMS Belleisle, a única coisa que ocorria ao segundo-tenente Paul Nicolas era deitar-se no chão. Não se sentia cansado, mas tinha apenas 16 anos e conhecia mal o navio. Preparava-se para experimentar pela primeira vez o cheiro de uma batalha. Passava pouco do meio-dia de 21 de Outubro de 1805, e o vaso de guerra navegava perto de Cádis, no Sul de Espanha. Enquanto o Belleisle sulcava as águas, direito ao inimigo, Nicolas conseguia ver uma linha em forma de crescente formada por 33 navios de combate franceses e espanhóis ao longo de várias milhas, desde o cabo Roche até ao cabo Trafalgar.Entre a guarnição do Belleisle, vivia-se um ambiente de excitação: há mais de dois meses que os marinheiros aguardavam a oportunidade de dar uma lição a “Johnny Crapaud”,alcunha depreciativa que atribuíam aos franceses. Os artilheiros tinham escrito a giz nos canhões: “Vitória ou Morte”. Nessa manhã, bem cedo, a fanfarra do navio tinha tocado músicas patrióticas.O comandante do Belleisle, William Hargood, ordenou aos membros da guarnição que se deitassem no chão, quando os primeiros disparos começaram a embater contra o aparelho do navio. Perto do tenente Nicolas, um jovem recruta foi decapitado por uma bala de canhão. Nicolas teria dado um pedaço de si para deitar-se também no chão, mas ocupava o segundo lugar na hierarquia de comando de um destacamento de fuzileiros e, como oficial, era obrigado a manter--se de pé. Por isso, chegou-se mais ao subtenente John Owen, menos graduado mas ligeiramente mais velho. Anos mais tarde, Nicolas escreveria que o ânimo de Owen “me encorajou a cumprir o dever que me tocava”.Encorajou-o igualmente ver, cruzando os mares, a silhueta do HMS Victory, o navio almirante da frota britânica, com cem peças de artilharia, comandado pelo almirante Lord Nelson. Nicolas nunca travara conhecimento com Nelson. No entanto, tal como qualquer outro homem na Real Marinha de Guerra Britânica, ouvira contar histórias – a forma como Nelson capturara um navio espanhol e dele se servira para abordar e capturar um segundo navio; o incidente que lhe custara o braço, na chefia de um ataque nocturno contra Tenerife; o modo como aniquilara a frota francesa na baía de Aboukir, sete anos antes. Com Nelson no comando, o desfecho era certo. Nessa manhã, bem cedo, Nelson ordenara que fossem hasteadas bandeiras de sinais que transmitiam a seguinte mensagem: “A Inglaterra espera que cada homem cumpra o seu dever.” As vozes da frota inteira ergueram-se em aclamação.O combate travado foi sangrento e nada parecido com as descrições dos manuais escolares, onde as frotas se alinham lado a lado e se intimidaram uma à outra com bordadas de artilharia. Nelson dividira os 27 navios de linha da frota britânica em duas colunas e ordenara-lhes que rumassem direitos à linha inimiga, cortando-a em duas metades, como uma alcateia de lobos a investir contra uma manada de veados.
Logo a seguir ao Royal Sovereign, o Belleisle era o segundo navio da esquadra de sotavento, comandada por Cuthbert Collingwood. Este homem reservado e estudioso ansiava por regressar à sua horta em Northumberland para plantar couves e batatas, preferindo a companhia do seu cão, Bounce, à da maioria dos outros homens. Nessa manhã, o seu criado, John Smith, levara Bounce para o porão e deixara-o preso para sua protecção. O plano de Nelson tinha uma falha potencialmente fatal. Ao rumar directo à frota do inimigo, iria contrariar uma regra essencial da guerra naval: cortar o T. Nos 20 minutos da aproximação, os seus navios estariam ao alcance das bordadas do inimigo. Se o vento soprasse por detrás, o tempo poderia reduzir-se a dez minutos, mas o vento amainara. O Belleisle movia-se devagar.O fumo saiu dos canhões inimigos, seguido de um rugido feroz quando vários navios abriram fogo em simultâneo sobre o Belleisle. Madeiras da mastreação esmagavam-se sobre o convés. Homens gritavam de dor. Paul Nicolas susteve a respiração e tentou não pensar em deitar--se no chão. Desde 1793 que a Grã-Bretanha estava em guerra com a França, apesar das tréguas intercalares de 1802. Um ano mais tarde, desencadearam--se novas hostilidades. As guerras napoleónicas, como viriam a ser conhecidas, assumiram um novo tipo de conflito: guerra ideológica, movida por um espírito de animosidade profunda. Para Nelson, Napoleão representava o demónio em figura humana. Nelson acreditava com paixão que fora chamado pelo seu país, e por Deus, para defender a Inglaterra da tirania.

 

A LÂMPADA


Posted by Picasa Em 21 de outubro de 1879, Edison produziu a primeira lâmpada elétrica prática, talvez a mais notável de suas invenções.
Basta-nos apenas sentar junto a uma vela acesa, por alguns minutos, durante uma queda da energia eléctrica, para descobrirmos até que ponto aceitamos a luz eléctrica e quanto valor lhe damos.
Em anos sucessivos, Edison trabalhou para melhorar a luz eléctrica e, principalmente, para encontrar modos de fazer o filamento incandescente durar mais tempo antes de "queimar-se".
Com o uso, a parte interna superior do bulbo da lâmpada ficava enegrecida.

Parecia que partículas de carvão saíam do filamento e grudavam no vidro.
Como era de seu costume, tentou tudo aquilo que pôde pensar.
Um de seus esforços, sempre nas tentativas de errar ou acertar, consistiu em soldar uma plaquinha metálica dentro do bulbo da lâmpada elétrica, em cujo interior fizera vácuo (completa retirada do ar), perto do filamento, porém sem tocar nele.
A plaquinha e o filamento ficaram separados por um pequeno espaço de vácuo.
Edison, a seguir, ligou a energia elétrica para verificar se a presença da plaquinha conseguiria preservar mais a vida do filamento incandescente e se eliminaria a emissão de partículas que enegreciam internamente o bulbo da lâmpada.
Não conseguiu, e abandonou a tentativa.

Entretanto, notara que uma corrente elétrica fluía do filamento da lâmpada para a plaquinha metálica, através do espaço de vácuo.
Nada, nos vastos conhecimentos de electricidade prática de Edison, explicava aquilo; e tudo que Edison pôde fazer foi observá-lo, registar o facto em seu livro de notas, em 1884.

O fenômeno foi denominado efeito Edison, e essa foi sua única descoberta nos domínios da ciência pura — e não servia para nada !

 

ANÚNCIOS ANTIGO


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ALFRED NOBEL


Posted by Picasa Alfred Bernhard Nobel nasceu a 21 de Outubro de 1833 em Estocolmo, na Suécia.
Filho de Immanuel Nobel, engenheiro civil e inventor e de Andrietta Ahlsell, que provinha de uma família abastada.
Quando tinha quatro anos de idade, Alfred, mudou-se para a Finlândia com a mãe e os irmãos e mais tarde para São Petersburgo , na Rússia, para onde o pai tinha ido trabalhar e tinha tido sucesso numa oficina de equipamento para o exército russo.
Foi em São Petersburgo que ele e os irmão estudaram.

Rapidamente se notou um elevado interesse pela Literatura e pela Química.
O pai, ao aperceber-se, enviou-o para o estrangeiro para ganhar experiência no campo da Engenharia química.
Visitou países tais como França, Alemanha e Estados Unidos da América.
Foi em Paris que conheceu o jovem químico italiano Ascanio Sobrero, que três anos antes tinha inventado a nitroglicerina.
O invento fascinou Nobel devido ao seu potencial na engenharia civil.
No ano de 1852 foi trabalhar para a empresa do pai com os seus irmãos, e realizou experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passivel de vender para a nitroglicerina.

Não obteve quaisquer resultados.
Mas em 1863, regressou à Suécia, com o objectivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo.
Muda-se para uma zona isolada depois da morte do irmão Emil numa das suas explosões experimentais.
Tentou então tornar a nitroglicerina num produto mais manipulavel, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de facto numa pasta moldável, a dinamite.
A sua invenção veio facilitar os trabalhos de grandes contruções tais como túneis e canais.
A dinamite expandiu-se rapidamente por todo o mundo.

No entanto Nobel dedicava muito tempo aos seus laboratórios, de onde sairam outros inventos (já não relacionados com explosivos), tal como a borracha sintética.
O trabalho intenso durante todo a sua vida não lhe deixou muito tempo para a vida pessoal, tinha apenas uma grande amiga, Bertha Kinsky, que lhe transmitiu os seus ideais pacifistas.

Isto iria contribuir para a criação de uma fundação com o seu nome, que promovesse o bem-estar da Humanidade.
Faleceu a 10 de Dezembro de 1896.

No seu testamento havia a indicação para a criação de uma fundação que premiasse anualmente as pessoas que mais tenham contribuído para o desenvolvimento da Humanidade.
Em 1900 foi criada a Fundação Nobel que atribuía cinco prémios em áreas distintas: Química, Física, Medicina, Literatura (atribuídos por especialistas suecos) e Paz Mundial ( atribuído por uma comissão do parlamento norueguês).
Em 1969 criou-se um novo prémio na área da Economia ( financiado pelo Banco da Suécia). recebe uma medalha Nobel em ouro e um diploma Nobel.
A importância do prémio, varia segundo as receitas da Fundação obtidas nesse ano.
Assim, nasceu o Prémio Nobel, concedido todos os anos pela Real Academia de Ciências da Suécia.

 

IMAGEM DO DIA


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FRANÇOIS TRUFFAUT


Posted by Picasa Algumas pessoas dizem que suas vidas dariam um roteiro de cinema.
A de um certo francês deu não apenas um filme, mas uma coleção de jóias cinematográficas e uma biografia notável.
FRANÇOIS TRUFFAUT — UMA BIOGRAFIA, lançamento da Editora Record, mostra a trajectória de um dos maiores artistas franceses deste século, escrita por duas autoridades no assunto: Serge Toubiana e Antoine de Baecque.
O nascimento em segredo no dia 6 de fevereiro de 1932, uma infância quase clandestina junto a pais hostis: a vida de François Truffaut já começa em clima romanesco.

A Paris da ocupação nazi é para ele a época dos pequenos golpes, das amizades para o resto da vida. Leitor ávido, espectador deslumbrado, ele vê e revê centenas de filmes.
Aos 16 anos, funda um cineclube e se endivida.
A seguir, vêm o rompimento com os pais, o centro de reeducação e a prisão militar.
Mas a personalidade febril de François Truffaut intriga e seduz Jean Genet, Jean Cocteau e, sobretudo, André Bazin, que abre as portas ao cineasta, permitindo que ele escreva nos Cahiers du cinéma.

Logo o jovem autodidata torna-se a estrela da crítica cinematográfica dos anos 50, entrando em contacto com os mestres que admira: Renoir, Ophulus, Rosselini, Hitchcock.
Os golpes da infância transformam-se em cinema num filme-manifesto.

François Truffaut é a ponta-de-lança da nouvelle vague e funda sua produtora, a Films du Carrosse.
É, ao mesmo tempo, director e amigo das maiores estrelas: Jeanne Moreau, Françoise Dorléac, Catherine Deneuve, Fanny Ardant, entre outras.
"Os filmes são mais harmoniosos que a vida", diria Truffaut.

Mas é a vida, a sua vida, o homem sob suas múltiplas facetas, que pode ser percebido através dos personagens de seus 21 filmes:
Antoine Doinel, o adolescente de Os incompreendidos; o rapaz de Beijos proibidos, o recém-casado de Domicílio conjugal; Ferrand, o director apaixonado pelas atrizes de A noite americana; Bertrand Morane, o sedutor de O homem que amava as mulheres; Julien Davenne, o homem que cultua os mortos, o amigo inconsolável de O quarto verde.
Morto no dia 21 de Outubro de 1984, vítima de um tumor cerebral, François Truffaut pretendia contar um dia a sua vida.

É este o objectivo desta biografia, escrita com base em depoimentos de seus amigos e em seus riquíssimos arquivos pessoais, aos quais se tem acesso pela primeira vez.
Antoine de Baecque é historiador e crítico nos Cahiers du cinéma.
Serge Toubiana realizou um longa-metragem sobre François Truffaut — Portraits volés — e é redactor-chefe dos Cahiers du cinéma.

 

DIZZY GILLESPIE


Posted by Picasa John Birks Gillespie nasceu a 21 de Outubro de 1917, em Cheraw na Carolina do Sul e faleceu em 6 de Janeiro de 1993 eternizado no mundo da música como Dizzy Gillespie, foi um trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz americano, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno.
Dizzy era um instrumentista virtuoso e um improvisador dotado.

A juntar às suas capacidades instrumentais, os seus óculos, a sua forma de cantar e tocar (com as bochechas extremamente inchadas), o seu trompete recurvo e a sua personalidade alegre faziam dele uma pessoa especial, dando um aspecto humano àquilo que muitos, incluindo alguns dos seus criadores, classificavam como música assustadora.
Em relação à forma de tocar, Gillespie construiu a sua interpretação a partir do estilo "saxofónico" de Roy Eldrige indo depois muito além deste.

As suas marcas pessoais eram o seu trompete (com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) e as suas bochechas inchadas (tradicionalmente os trompetistas são ensinados a não fazer “bochechas”).
Para além do seu trabalho com Parker, Dizzy Gillespie conduziu pequenos agrupamentos e big bands e aparecia frequentemente como solista com a Norman Granz's Jazz at the Philharmonic. No início da sua carreira tocou com Cab Calloway, que o despediu por tocar “música chinesa”, a lendária big band de Billy Eckstine deu a estas harmonias atípicas uma melhor cobertura.
Nos anos 1940, Gillespie liderou o movimento da música Afro-Cubana, trazendo elementos latinos e africanos para o jazz, e até para a música pop, em particular a salsa.

Das suas numerosas composições destacam-se os clássicos do jazz Manteca, A Night in Tunisia, Birk's Works, e Con Alma.
Dizzy Gillespie publicou a sua autobiografia em 1979, To Be or not to Bop (ISBN 0306802368), e seria vítima de um cancro no início de 1993, sendo sepultado no Flushing Cemetery em Queens, Nova Iorque.
Tem uma estrela com o seu nome no Passeio da Fama em Hollywood, número 7057 Hollywood Boulevard.

 

FEDOR DOSTOIEWSKY


Posted by Picasa Nasceu em Moscovo no dia 21 de Outubro de 1821, filho segundo de um médico.
Foi educado em casa e num colégio privado.
Depois da morte da mãe foi para São Petersburgo onde se formou como engenheiro militar.
Depois da morte do pai, ao que se diz assassinado numa discussão com servos, Dostoievski renunciou à carreira militar e dedicou-se à escrita, tendo publicado em 1846 Pobre Gente e O Duplo, duas novelas.
Começou a sua actividade política no Círculo Petrachevski, um grupo de pensadores socialistas utópicos radicais.
Preso e condenado à morte, viu a pena capital comutada à última hora, numa encenação aterrante, em trabalhos forçados na Sibéria, onde passou quatro anos.
Em 1854 foi recrutado como soldado.
Durante os anos de Sibéria, Dostoievski tornou-se conservador, monárquico e devoto da Igreja Ortodoxa Russa e voltou para São Petersburgo animado de uma missão religiosa.
Escreveu Casa dos Mortos,Humilhados e Ofendidos e em 1857 casou com Maria Isaev, que morreu poucos anos depois.
Em 1866 publicou Crime e Castigo (1866) e casou com Anna Snitkina, a sua estenógrafa, então com vinte e dois anos, de quem teve quatro filhos.
Para fugir aos credores, viajou pela Europa, sempre obcecado pelo jogo, regressando à Rússia com o sucesso de Os Possessos.
Em 1876 funda o seu próprio jornal mensal, Diário de um Escritor.
É deste ano que data A Submissa ( Kroptka, em Inglês A Gentle Creature ou The Meek Girl), que António Pescada traduziu para a Contexto em 1997, pela primeira vez em Portugal um texto de Dostoievski traduzido directamente do Russo.

 

SANTO DO DIA


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Santa Úrsula e Companheiras

Segundo os historiadores, Santa Úrsula era filha de rei cristão da Inglaterra, menina muito bela, ainda na tenra idade de oito anos, suscitou admiração e amor de príncipe pagão, que logo a pediu em casamento.
A bela menina, que tinha a alma mais bela ainda, já havia se doado a Deus secretamente com um voto e como visse que o próprio pai olhava com simpatia o jovem pretendente, julgou mais prudente não manifestar logo essa circustância, mas recorrer a algum truque para tornar impossível ou pelo menos muito remota a possibilidade do matrimônio.
Ela pediu, portanto, três anos de tempo para melhor conhecer a vontade de Deus a seu respeito; a conversão do jovem pretendente; por fim, que ela e cada uma de suas dez escravas tivessem mil escravas cada uma.
A primeira e a terceira condições foram cumpridas e para passar os três anos, Úrsula julgou oportuno partir com toda a sua legião de meninas, em grande parte pagãs, para o continente, subindo as margens do Reno: e todas as companheiras de Úrsula, atraídas pela palavra e pelo exemplo da piedosa princesa, pediram o baptismo.
Foram baptizadas em Basiléia.
No caminho de volta a Colônia, encontraram-se com os hunos de Átila, que massacraram as meninas, com excepção de Úrsula, pela qual se entusiasmou Átila e resolveu matá-la pessoalmente.
Assim, quando se encontrou no século VIII, nas proximidades de uma Igreja da Colônia, na Alemanha, um túmulo com algumas relíquias de meninas e com uma inscrição que falava de Úrsula e companheiras, foi muito fácil à devoção popular e fiéis que deram à história notoriedade e difusão.

 

PENSAMENTO


Posted by Picasa Nenhum homem é livre se a sua mente não é como uma porta de vai-e-vem, abrindo-se para fora a fim de liberar suas próprias idéias e para dentro a fim de receber os bons pensamentos de outrem." (Validivar)

 

ESTREITO DE MAGALHÃES


Posted by Picasa Estreito de Magalhães é o Estreito que permite a navegação do Oceano Atlântico para o Pacífico sem contornar o agreste Cabo Horn.
O seu nome foi atribuído em homenagem ao grande navegador português, Fernão Magalhães, que descobriu o Estreito ao fazer a primeira viagem de circumnavegação do mundo em 21 de Outubro de 1520.
Punta Arenas é o porto mais importante nesta região austral da América do Sul e um excelente ponto de escala para os navios que passam pelo Estreito.
Do outro do Estreito, em frente a Punta Arenas, fica o pequeno porto de Porvenir com ligações de ferry a Punta Arenas.
Porvenir é uma pequena cidade de 6000 habitantes, mas a mais importante na Terra do Fogo chilena.
Navegando pelo Estreito de Magalhães, passando Punta Arenas e Fuerte Bulnes, chega-se ao imenso Parque Nacional Alberto D'Agostini, já no Oceano Pacífico a 80 milhas marítimas de Punta Arenas, é mais uma grande maravilha da natureza com glaciares caindo sobre os canais dos fiordes.

quinta-feira, outubro 20, 2005

 

DIETA


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