sábado, novembro 19, 2005

 

BARTOLOMEU DE GUSMÃO


Posted by Picasa Bartolomeu Lourenço de Gusmão foi inventor e sacerdote, nasceu em Santos, São Paulo e morreu em Toledo na Espanha no dia 19 de Novembro de 1724.
Irmão do famoso estadista e diplomata Alexandre de Gusmão, cognominado o “Padre Voador”, estudou Direito...Canônico na Universidade de Coimbra, onde se ordenou sacerdote.
Foi nomeado Capelão da Casa Real por Dom João V.
Padre Gusmão começou a se interessar pelos planos de um aparelho voador. Foi professor de matemática. O sermão mais conhecido de produção religiosa, é apenas o Sermão de Nossa Senhora do Desterro, Sermão da Virgem Maria e Sermão da Festa do Corpo de Deus, editados por Afonso d’Escragnolle Taunay.
Obteve grande prestigio como pregador, fanáticos inimigos procuraram de todos os modos prejudicá-lo. As intrigas que o envolveram nesta perseguição, só lhe restou fugir para Espanha.
Em 1711, Bartolomeu de Gusmão viajou para Roma, numa visita diplomática; no seu retorno foi nomeado, Secretário dos Estrangeiros. Suas experiências de frustrações haviam excitado as suspeitas e dúvidas do Santo Ofício.
Bartolomeu volta para Espanha, onde veio a falecer no Hospital de Toledo.
Foi suspeito aos olhos da Inquisição o seu próprio invento, pois nele perceberam obra de feitiçaria e o seu maior mérito está em haver sido o primeiro homem do novo mundo a apresentar um grande invento.

 

QUEM ERA O " MASCARA DE FERRO " ?


Posted by Picasa A Bastilha, figura ao lado, foi construída em 1370 e tornou-se uma prisão durante o reinado de Carlos VI; todavia, durante a Regência do Cardeal Richelieu, no século XVII, tornou-se uma prisão para nobres ou letrados, opositores à religião oficial, adversários políticos, agitadores políticos, etc.
No dia 14 de julho de 1789 o povo de Paris saiu às ruas e invadiu a Bastilha, fortaleza que simbolizava o Absolutismo real, libertando seus 7 prisioneiros remanescentes.
Esse feito ficou conhecido como "A Queda da Bastilha", data comemorada pelos franceses com sendo a data nacional da França.
Retroagindo, por volta de 1679, durante o reinado de Luís XIV, um capturado do governo francês foi colocado directamente sob a responsabilidade pessoal do Sr. De Saint-Mars, na época, respondendo pelo cargo de comandante da fortaleza e prisão de Pignerol, na Savóia.
Não fosse pela tipicidade do caso, por ser de extrema lealdade e confiança, a guarda velada exigida do Sr. De Saint-Mars, poderia ser considerada até como um facto até certo ponto usual, em presídios com tais características.

Porém, consta que o prisioneiro, sem qualquer registo oficial da prisão, além do nome, também tinha a sua idade desconhecida, sendo simplesmente, pelos seus companheiros e pelos carcereiros da prisão, como sendo o "Mascara de Ferro".
Esse era sem duvida alguma, o inusitado, o fora do comum, mesmo para tais locais, onde figuras impares eram "armazenadas", a peculariedade desse preso, o requinte de maldade, uma tortura, aparentemente não tão dolorosa, mais infinitamente incomoda; pois o rosto do prisioneiro ficava totalmente escondido sob uma espécie de máscara aveludada, na cor preta, ligada mecanicamente a um "colarinho"de ferro, cuja engenhosidade do mecanismo, impossibilitava a sua remoção sem ajuda de alguém.
Embora que o reconhecimento facial do preso fosse praticamente nulo, os seus movimentos ágeis e maneiras refinadas e elegantes, conduziam a um raciocínio, mesmo subjetivo, de ser ainda jovem e da nobreza.
Por questões especificas, fora dos procedimentos rotineiros aplicados severamente na fortaleza presídio, o "Mascara de Ferro" , na maior parte do tempo, era mantido bem longe das vistas dos demais presos, inclusive, sendo a ala do calabouço, na qual ficava a sua cela, muito bem guardada, e, para completar a segurança, um contacto restricto com a carceragem, sendo apenas uma pessoa escolhida para tal serviço.
Todavia, em que pese o zelo extremo na segurança do "Mascara de Ferro", era tratado por todos com gentileza e respeito, principalmente pelo Sr.De Saint-Mars, comandante do presídio.
Em 1681, Saint Mars foi transferido para o comando do baluarte de Exilles, em Turim, que, naquela época, era de propriedade francesa; o preso também foi transferido e mantido como tal por seis anos, ou seja, no período completo em que durou a sua gestão.
Transferido em 1687, para o Mediterrâneo, como comandante da Ilha de Santa Margarida, Saint Mars, mais uma vez o "Mascara-de-Ferro", ainda sob a sua responsabilidade, foi conduzido para outra prisão.
O infeliz prisioneiro, encarcerado na masmorra da fortaleza, tentou em vão, de uma forma desesperada, estabelecer contacto com o que poderíamos chamar de mundo exterior; com os parcos recursos que dispunha, ora através de fiapos de linho, ora com materiais residuais, tentava a todo custo revelar a sua identidade, com mensagens imperceptíveis ou simbologia desconhecida, pelo menos para os directamente envolvidos.
Tamanho esforço foi totalmente em vão, não demorando ser descoberto pela guarda local, causando-lhe assim, mais represálias e acção redobrada na vigilância, permanecendo preso por aproximadamente 11 anos, quando, em 1698, Saint Mars, retirado do comando da ilha, para ir dirigir a prisão "A Bastilha", construída em 1370, situada em Paris, já celebre por ter abrigado os mais diversos e notáveis personagens.
Como das vezes anteriores, tornando-se um procedimento usual, recebeu ordens expressas para levar o "Mascara de Ferro" para a Bastilha.
Foi uma longa viagem, planeada com detalhes cuidadosos, guarnecidas por uma robusta escolta de soldados para proteger as duas carruagens utilizadas no translado; uma delas, a primeira, levando o "Mascara de Ferro" e a segunda, conduzindo o novo comandante da Bastilha.
Nesse ínterim, aproveitando da grande oportunidade de rever Plateau, a sua cidade natal, Saint Mars , interrompe por alguns dias a sua empreitada, hospedando-se na mesma, sendo tratado pomposamente, com grande satisfação dos seus conterrâneos.
Como não poderia ser diferente, ao ser levado da carruagem para as instalações destinadas a sua pessoa, o Mascara de Ferro foi alvo de grande curiosidade dos presentes; se não bastasse isso, todas as refeições de Saint Mars, foram sempre acompanhadas pelo misterioso prisioneiro, sendo que, conforme relatos, o cuidadoso militar, tinha ao seu alcance, devidamente preparadas, duas pistolas sobre a mesa, para que não duvidassem da seriedade e do zelo no cumprimento do dever.
Finalmente em setembro de 1698, adentram à Bastilha, o novo comandante e seu prisioneiro permanente que por algum tempo foi mantido em cativeiro, numa cela, situada na Torre Basiniere; mais tarde, conforme registos nas anotações( Jornal) de Du Junca, carcereiro-chefe, ordenou Saint Mars, a sua transferência para a Ala Bertandiere.
Conforme procedimentos anteriores, também na Bastilha, oficialmente, nenhum registo do infeliz prisioneiro foi feito, permanecendo dessa forma, por mais cinco longos anos; com base ainda nos escritos de Du Junca , em 19 de novembro de 1703, subitamente e de uma forma totalmente misteriosa, o Mascara de Ferro adoece num dia e morre no outro, tendo sido enterrado no cemitério de Saint-Paul, e ai sim, pela primeira vez, seu suposto nome foi revelado, constando dos registros , como sendo De Marchiel, com 45 anos de idade.
Afinal, quem poderia ter sido o misterioso homem da mascara de ferro?
Em 1711 a cunhada do rei, a Princesa Palatine, mencionou a história numa carta a sua tia. O prisioneiro foi tratado muito bem, ela disse, mas dois mosqueteiros vigiavam-no o tempo todo, prontos para matá-lo caso ele tentasse tirar a sua mascara. Ele odiava a sua mascara, dormia com a mascara, e provavelmente morreu com a mascara.
Durante os mais de vinte anos que esteve preso, por mais sigilo que se tenha tomado, inevitável que os rumores fossem espalhados, por toda a França, no reinado de Luis XIV; histórias fantásticas, mirabolante até, foram devidamente espalhadas por todo o pais, participando do processo também, inúmeras personalidades do meio artístico e cultural da França.
Várias foram as versões que apareceram referente a lenda do homem da mascara de ferro; dentre as quais, enumeramos as mais divulgadas:
Era o irmão gêmeo do Rei, tendo sido excluído, pelo cardeal Richelieu, para poder preservar a integridade do governo da França; o motivo da colocação de uma mascara, foi o de proteger a sua verdadeira identidade, evitando que os cidadãos percebessem a grande semelhança com o Rei.
Outra versão dos factos afirmava que Ana, da Áustria, mãe de Luis XIV, tinha casado de forma secreta, com Mazarine, seu ministro, tendo, como resultado da união, um filho, um irmão consangüíneo de Luis XIV.
Também, uma colocação muito divulgada sobre a lenda do Mascara de Ferro , era de que seria o duque de Mommouth, um pretendente ao trono da Inglaterra.
Diziam outros, por sua vez, que o desafortunado prisioneiro era, nada mais nada menos, do que o ex-ministro da Finanças, Fouquet, que fora destituído e preso.
Uma das versões fantásticas e até preferida era de que o intrigante prisioneiro seria o filho natural do Rei, com uma das suas amantes (Lavaltiere, Montespan ou Maintenon).
Com um pano de fundo com tais características, é até explicável que várias versões, como as relatadas acima, e outras mais mirabolantes, fossem divulgadas, sem que pudessem, efectivamente, estruturadas em provas, serem tidas como verídicas.
O mistério em torno do "Mascara-de-Ferro sempre intrigou os historiadores. Um dos primeiros homens de letras que criaram interesse universal em torno do assunto foi Voltaire, quando, em sua obra: "O Século de Luís XIV", mencionou o caso do enigmático prisioneiro. Consta que o próprio Voltaire acreditava na versão, de que o cativo não era outro senão o filho mais velho de Ana da Áustria. Varias verificações foram tentadas pelos autores de todas as partes da Europa, porém todos falharam ao estabelecer a identidade do homem da máscara-de-ferro, baseando-se nalgum fato verídico.

E, assim, mais algumas suposições viram juntar-se à inúmeras já existentes - era o duque de Beaufort, , herói da Fronde; um filho de Cromwell, o "Protetor da Inglaterra", Avedick, o patriarca armênio, que havia sido aprisionado, traiçoeiramente, por ordem de Luís XIV.
Em 1717 (*), o filosofo e escritor Voltaire foi preso na Bastilha, ficando encarcerado durante 11 meses, como responsável por um panfleto que não escrevera; aproveita o tempo preso para escrever a sua primeira tragédia, O edipe ("Édipo"), cujo sucesso, em 1718, abre-lhe o acesso aos meios intelectuais.

Nesse ínterim, Voltaire contou a um amigo que na prisão relacionou-se com pessoas que tinham servido ao homem da mascara de ferro. Em seu livro "O Século de Luís XIV" ( Le Siécle de louis XIV), publicado em 1751, e nas suas "Questões sobre a Enciclopédia", pela primeira vez com estilo literário, lançou para a posteridade a lenda.
A versão aparentemente mais confiável, e acreditada na época, afirmava que o prisioneiro era o conde Mattoli, agente do duque de Mantua e que havia sido encarregado das negociações para entrega da cidade de Casale à França, tendo caído no desagrado do rei pelo modo como conduzira o "affaire".

Segundo se afirmou; o rei mandara prendê-lo secretamente, entregando-o à guarda permanente de Saint Mars, que era, então, o comandante de Pignerol.
Na destruição da Bastilha, em 1789, com a conseqüente queima da maior parte de seus arquivos, tornou extremamente difícil a possibilidade de novas investigações. Apesar disso, em 1872, o Sr. Jung, oficial de gabinete que tinha acesso a todos os documentos até então existentes em França, efetuou um extenso e minucioso estudo do caso, que dera margem a tantas controvérsias.
No seu relatório concluiu:
O prisioneiro, conhecido pela alcunha de "Máscara-de-Ferro", era um nobre de Lorena, o cavalheiro De Hermoises, acusado de insuflar uma revolta, conspirando ainda contra a vida de Luis XIV. Jung relaciona De Hermoises com a notória madame de Brinvilliers, cujas poções venenosas haviam acabado com a vida de muitas pessoas e que, sob tortura, confessou a trama que urdiam contra o rei de França.
A despeito dos esforços reconhecidamente honestos do sr. Jung, as suas conclusões não foram aceitas pela grande maioria; sendo assim, o mistério do "Máscara-de-Ferro", através dos séculos, permanece praticamente insolúvel, perfilando entre os grandes enigmas da história.

 

JODIE FOSTER


Posted by Picasa Nascida Alicia Christian Foster, em 19 de Novembro de 1962, Los Angeles, Califórnia ela é uma das únicas actrizes infantis em toda a história do cinema não só a continuar a carreira na idade adulta como também a transformar-se numa profissional do primeiro time, Jodie Foster já actuou em mais de quarenta filmes.
Inicialmente influênciada pelo divórcio de sua mãe, a jovem Foster foi o principal ganha-pão da família. Ela gradualmente tomou controle de sua própria carreira, cuidadosamente formando seu desenvolvimento através de uma cuidadosa seleção de projectos e óptima construção de sua imagem pública.
Começou em comerciais (ela era a garotinha do famoso comercial dos bronzeadores (Coppertone), passou por séries de televisão e por filmes dos estúdios Disney. Depois de ter feito muitas atracções para Disney ela estrelou a impagável e polêmica performance em Taxi Driver (1976), como uma mini prostituta que inspira Robert De Niro em sua perturbada cruzada pessoal. , de Martin Scorsese (perdeu a estatueta para Beatrice Straight, de Rede de Intrigas). Mas esta foi somente uma das várias vezes em que estaria por perto dos prêmios da Academia.
Ela seguia a nomeação do Oscar por melhor performance em muitas atracções incluindo o musical gangster Bugsy Malone (1976) representando Miss Tallulah, uma indecente rainha de bar clandestino; The Little Girl Who Lives Down The Lane (1976) na pele de uma jovem assassina; e Carny (1980) como uma jovem fugitiva que se junta a uma dupla de activos foliantes.
Mesmo com sua efervescente carreira, Jodie permaneceu uma excelente estudante, formada em Los Angeles Lycée Français em 1980 como melhor aluna da classe e indo estudar literatura em Yale. Ela sobreviveu a inundação de má publicidade causada por John Hinckley, Jr. que tentou assassinar o presidente Reagan em 1981. Feito, ele confessou, fez para impressionar Foster.
Enquanto estudava em Yale ela se espremeu para aparições em filmes e TV, mais notavelmente como um membro de uma não convencional família no filme The Hotel New Hampshire (1984), que promoveu uma ponte para a representação adulta em filmes como o melancólico e potente Five Corners (1988).
Seguiram-se vários filmes de pouca expressão (Svengali, Hotel Muito Louco, e vários outros), até que em 1988 veio um novo sucesso: Acusados, de Jonathan Kaplan.

Como a vítima de um estupro múltiplo, conquistou seu primeiro Oscar de melhor actriz.
Três anos depois repetiu a proeza, graças a um de seus melhores papéis até hoje, a Clarice de O Silêncio dos Inocentes, de Jonathan Demme.
Em 1994, recebeu mais uma indicação, desta vez por Nell, de Michael Apted, mas quem levou o prêmio foi Jessica Lange, por Céu Azul. .
Em 1992, Jodie formou um acordo de três anos de produção com a Polygram Filmed Entertainment, no qual mais tarde foram usados para financiamento de três filmes (sobre sua bandeira da Egg Pictures) no limite de $25 milhões e três em $10 para $15 milhões, mais um extra de $10 milhões para impressão e promoção.

Uma das cláusulas foi que Jodie poderia escolher como actuar no filme, directamente ou simplesmente produzir estes filmes, ganhando raro controle e flexibilidade para uma actriz e uma mulher em Hollywood.
Seu trabalho de representação durante este tempo foi em geral mais calmo: se tornou uma prostituta no filme de Woody Allen Shandows and Fog (1992), brilhante papel no drama Sommersby (1993) ao lado de Richard Gere e ao lado de Mel Gibson no bangue-bangue Maverick (1994), sua primeira comédia em mais de uma década.

Em seu primeiro esforço com Egg Pictures, Jodie transformou-se numa luminosa performance em Nell (1994) como uma eremita de um bosque que fala uma língua inventada. Mais uma vez foi nomeada para o Oscar de melhor actriz.
E novas indicações possivelmente virão, se não por seu excelente papel em Contacto, então por novos trabalhos como actriz, produtora ou directora.

Por trás das câmaras, já trabalhou na produção de Nell e dirigiu com competência Mentes Que Brilham (1991) e Feriados em Família (1995).
Actualmente dedica todas as atenções à barriguinha que ganhou fama nos últimos tempos em Hollywood. Jodie faz questão de manter em segredo o nome do pai do bebê que deve nascer em meados deste ano.

 

MEG RYAN


Posted by Picasa Margaret Mary Emily Anne Hyra, de seu nome, nasceu no dia 19 de Novembro de 1961 em FairFields, Connecticut, Estados Unidos da América.
Ela é filha de um agente de elenco. Seus pais se divorciaram em 1976. Meg Ryan se casou com o actor Dennis Quaid em 14 de fevereiro de 1991 (esta data corresponde ao "Dia dos Namorados" nos States) e o casal tem um único filho, Jack Henry Quaid, nascido em 24 de abril de 1992.
O casamento dos dois foi bem interessante!! Eles estavam hospedados num hotel e Quaid decidiu que queria se casar naquela hora!
Foi chamado um padre, que almoçava no restaurante do hotel, e este realizou a cerimônia no quarto dos dois pombinhos!!
Mas todo este romantismo não conseguiu mantê-los juntos... o casal se separou pois a actriz estava engatando um romance com o ator Russell Crowe... os dois já não estão mais juntos!
Meg tem 1,73 m. de altura, olhos azuis e cabelos loiros (naturais)!! Meg estudou na Bethel High School, onde concluiu o colegial em 1979, sendo escolhida a rainha do baile de formatura!! Terminado o colegial, Meg se muda para N.Y., onde cursou Jornalismo na New York University. Durante este período de universitária, ela começou a trabalhar como actriz, para descolar uma graninha extra.
Ela inventa, então, o pseudônimo que ficaria famoso no mundo inteiro: Meg Ryan!
Ela foi escolhida pela revista People, uma das 50 pessoas mais bonitas do mundo em 1994.
Talentosa, bonita, respeitada, querida por todos e muito, muito rica!!
Meg tem recebido salários astronômicos em seus filmes mais recentes... ela recebeu US$8.500.000,00 em "Cidade dos Anjos" e US$10.500.000,00 em Mens@gem pra Você... Coisa de louco!!!!
Meg Ryan é uma actriz de vários sucessos no cinema, mas ela poderia ter muitos mais... isso porque ela recusou três papéis que foram "elogiadíssimos" por crítica e público: o papel de Julia Roberts, em "Uma Linda Mulher"; o papel de Demi Moore, em "Ghost - Do Outro Lado da Vida"; e o papel de Jodie Foster em "O Silêncio dos Inocentes"!!
Foi Meg Ryan quem saiu perdendo...

 

IMAGEM DO DIA


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ANTONIO CHAINHO


Posted by Picasa Quando saíu da tropa, estava decidido que o seu destino seria a guitarra portuguesa.
Corriam os anos sessenta e António Chaínho, alentejano e no vigor dos vinte anos, logo demonstrou o seu virtuosismo nas doze cordas.
Para trás ficava o café dos pais, em São Francisco da Serra (Santiago do Cacém), onde, aos oito anos, se tinha iniciado nas lides.
O pai manejava a guitarra, pousada sobre a mesa de bilhar e sempre à disposição, com destreza; e o filho, aos treze anos, já se apresentava em público.
Inspirado em mestres como Armandinho, estreia-se na casa de fados A Severa, em meados dos anos sessenta, a que se seguiram actuações n'O Faia, n'O Folclore e no Picadeiro, de que aliás seria proprietário e onde foi dando azo ao seu amor pela guitarra portuguesa, acabando por formar o seu próprio conjunto de guitarras.
Mas é quando acompanha Maria Teresa de Noronha, Lucília do Carmo, Carlos do Carmo, Francisco José, Tony de Matos, António Mourão, Frei Hermano da Câmara ou Hermínia Silva que Mestre Chaínho começa a deixar marcas na história da guitarra portuguesa.
Ela seria a sua noiva para o resto da vida.
E, desde aí, não se cansou de a mostrar ao resto do mundo.
Estava há três anos em Lisboa quando a Emissora Nacional o convida para um programa de rádio -- “Fados e Guitarradas” -- em que actua, ao vivo e em directo, com o seu conjunto.

Nele se agrupavam guitarristas como José Luís Nobre Costa e tocadores de viola como Raúl Silva e José Maria Nóbrega.
Para quem tinha aprendido a tocar a guitarra de ouvido colado na telefonia, tinha chegado a vez de ser considerado um dos seus primeiros executantes enquanto autor de memoráveis recitais de guitarra transmitidos pela rádio em Portugal.
É por essa mesma altura, em finais dos anos sessenta, que grava o seu primeiro disco, o EP “Solos de Chaínho”, para a já extinta editora Rapsódia, seguindo-se mais três discos no mesmo formato para outras companhias discográficas.
O orgulho na sonoridade da guitarra portuguesa levou-o no entanto a inverter posições.
E se o protagonismo de um recital não pertencer tanto à voz como ao dedilhar de uma guitarra? Porque não hão-de os holofotes incidir no canto de um dos mais brilhantes instrumentos portugueses? As guitarras não têm que gemer sempre baixinho e António Chaínho assume por isso o risco de enveredar por uma carreira a solo.
Com a modéstia que é reconhecida aos grandes, chama os maiores artistas para cantar consigo, confirmando que a sua missão é levar pelos quatro cantos do mundo a sua amada.
Actua então em recitais por todo o mundo: a solo ou dividindo o palco com Paco de Lucia ou John Williams; em concertos isolados ou em festivais dedicados à guitarra como aconteceu em Córdova. E abre uma nova frente ao iniciar uma discografia em nome próprio com o álbum “Guitarra Portuguesa” e um segundo disco gravado com a Orquestra Sinfónica de Londres, abraçando decididamente uma carreira discográfica, exclusivamente composta por temas originais, agora com o selo Movieplay.
Num mesmo movimento explora novas direcções para o fado. Toca guitarra portuguesa no álbum “Fura Fura” de José Afonso e, com Rão Kyao, participa no álbum “Fado Bailado”. É altura de experimentar o contacto com outras culturas e abre a guitarra portuguesa à voz de cantoras como as brasileiras Gal Costa e Fáfá de Belém, a espanhola Maria Dolores Pradera e a japonesa Saki Kubota. Os convites sucedem-se e tomam formas insondáveis para quem não partilha o gosto pela reinvenção constante da guitarra portuguesa. Na colectânea “Red Hot + Lisbon”, acompanha a norte-americana kd lang no tradicional “Fado Hilário”.
Em 1998, já não consegue esconder a sua paixão e grava “A Guitarra e Outras Mulheres”, onde é acompanhado por Teresa Salgueiro (Madredeus), Marta Dias, Filipa Pais, Ana Sofia Varela, Elba Ramalho ou Nina Miranda (Smoke City), e por alguns dos músicos mais prestigiados da “downtown” de Nova Iorque (Bruce Swedien, Greg Cohen, Peter Scherer). A sua dedicação e talento são finalmente reconhecidos e o disco vende mais de vinte mil cópias, tornando-se uma referência na arte de bem tocar a guitarra portuguesa.
Mas é no Brasil – uma das suas paixões -- que reencontra um brilho por ventura perdido e restabelece a ligação entre a música brasileira e a portuguesa. Com Celso Fonseca e Jaques Morelenbaum, habitual arranjador de Caetano Veloso, protagoniza o álbum “Lisboa – Rio”, cruzamento da tradição portuguesa com alguns clássicos da música brasileira. Sabendo da vocação universal da guitarra portuguesa, ergue então um novo marco da sua divulgação.
Os papéis voltam a inverter-se e agora Chaínho é convidado para acompanhar as maiores vozes contemporâneas. O cantor lírico José Carreras não dispensa a sua colaboração num concerto no Pavilhão Atlântico; Adriana Calcanhotto chamou-o para junto de si na última digressão que efectuou em Portugal e Maria Bethânia convida-o para se apresentar em espectáculos no Rio de Janeiro e São Paulo. No Brasil, em Itália, ou no Japão, António Chaínho insiste em divulgar a guitarra portuguesa. Em Portugal é o mentor de um projecto que acalentou durante doze anos: a Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa e hoje é respeitado como um renovador da tradição que outros lhe deixaram.
Nos últimos dez anos tem sido acompanhado, à viola, por Fernando Alvim -- habitual parceiro de mestre Carlos Paredes para quem construíu os arranjos da maioria do seu reportório. Mas desta vez, António Chaínho faz-se acompanhar por Eduardo Miranda e Tuniko Goulart, músicos brasileiros radicados em Portugal. Em trio, dedicam-se a erguer pontes entre a música portuguesa e brasileira, encontrando-se no deleite próprio dos grandes tocadores de instrumentos de cordas; ou como quem explora uma química que torna cada espectáculo num momento irrepetível.
Por seu lado, desde a edição de “A Guitarra e Outras Mulheres” que Marta Dias tomou um lugar privilegiado ao lado de António Chaínho. Em disco e em concerto. “Fadinho Simples” demonstrou ser um dos temas fortes do álbum “A Guitarra e Outras Mulheres” e desde aí Marta Dias tornou-se uma parceira privilegiada nos seus concertos. No novo álbum, gravado ao vivo no Centro Cultural de Belém, ela é a única vocalista presente, emprestando o poder da sua voz à disposição de percorrer os caminhos da aventura. Por isso entra pelos domínios do jazz, da soul ou até da música brasileira, sem nunca evitar o fado. A sua presença tornou-se indiscutível. E a sua voz é hoje uma certeza ou um dos segredos menos bem guardados da música portuguesa, parceiro ideal para o mistério e a fantasia da guitarra de Chaínho.
Incansável na reinvenção da guitarra portuguesa, António Chaínho desde cedo entendeu fazer a ponte entre a tradição e a modernidade, única forma de resgatar o instrumento mais português ao esquecimento.

Afinal, ainda há noivas assim.

 

CLEÓPATRA


Posted by Picasa Cleopatra exerceu forte influência sobre os destinos de Roma, graças às relações amorosas que manteve com Julius Caesar e Marcus Antonius.
Última rainha da Dinastia Lágida, filha de Ptolomeu XII, Cleopatra nasceu em Alexandria no ano 69 a.C. e subiu ao trono do Egipto em 51 a.C.
O pai deixara o reino em testamento para o filho Ptolomeu XIII, então com dez anos, e para Cleopatra, prevendo o casamento entre ambos, segundo a tradição.
Três anos depois, no entanto, ela entrou em choque com os ministros, deflagrou uma guerra civil contra o irmão e foi reconduzida ao trono por Julius Caesar, junto ao irmão menor, Ptolomeu XIV.
Uniu-se então a Caesar e foi para Roma, onde deu à luz Ptolomeu XV Caesar, conhecido como Cesarion.
Com o assassinato de Caesar, em 44 a.C., Cleopatra voltou ao Egito.
A presença de Marcus Antonius, que se encontrava na Anatólia como governador da porção oriental do Império Romano, estimulou a ambição da rainha, que o seduziu e casou-se com ele em 37 a.C.
O Senado romano declarou-lhes guerra em 31 a.C.
Após serem derrotados por Otavius na batalha naval de Actium, ambos se suicidaram.
A união de Cleopatra com Caesar, e depois com Marcus Antonius, se vincula estreitamente a factos políticos referentes a dois grandes impérios da antiguidade.
Caesar não foi movido apenas por motivos sentimentais para restabelecer Cleopatra no trono, após derrotar Pompeius.
Convinha à política oriental de Roma ter o Egipto como aliado, ao invés de anexá-lo como província, facto que poderia reaglutinar o Oriente contra Roma; convinha também afastar Ptolomeu XIII, e ter Cleopatra sozinha no trono, como aliada.
Marcus Antonius uniu-se a Cleopatra para contar com os recursos financeiros e militares do Egipto na disputa com Otavius pela chefia do Império Romano.
No início apenas um trunfo, o Egipto acabou sendo para ele sua própria força. As razões pessoais pesaram também em suas decisões:
Cleopatra dera-lhe dois filhos, cujo futuro ele deveria assegurar, o que explica o acordo pelo qual Marcus Antonius se comprometeu a desposá-la, a reconhecer Cesarion como herdeiro e recuperar o poderio egípcio.
A derrota que sofreu contra os partos e a volta a Alexandria, sob protecção da esquadra de Cleopatra, transformou-o num joguete em suas mãos.
Daí em diante, só ela teria poder para ajudá-lo a realizar seu sonho: fazer do Oriente um império dos Ptolomeus, com capital em Alexandria.
Tendo frustradas suas ambições pela derrota, Cleopatra preferiu a morte e deixou-se picar por uma serpente, em Alexandria, em 30 a.C.

 

CALVIN KLEIN


Posted by Picasa Agora que Calvin Klein deixou a direção da marca que fez famosa, uma nova onda de curiosidades sobre o estilista cresce na moda internacional.
Assim, nada mais oportuno do que a chegada às lojas do livro The House of Klein: Fashion, Controversy and a Business Obsession, escrita pela ex-repórter do Women's Wear Daily Lisa Marsh.
O volume conta em detalhes a ascensão de Klein ao topo da moda, incluindo detalhes sobre seus dois casamentos e o desenvolvimento de sua estética polêmica.

Vale relembrar as campanhas como a de Brooke Shields nos anos 80 e a fase da heroína chic nos 90.
Inexplicavelmente, o livro não toca no assunto da homossexualidade do estilista.
Calvin Klein nasceu no dia 19 de Novembro de 1942.

 

FRANZ SCHUBERT


Posted by Picasa Em Liechtental, subúrbio de Viena, no dia 31 de janeiro de 1797, nascia Franz Peter Schubert.
Décimo-segundo filho de Franz Theodor Schubert e Elizabeth Vietz, o pequeno Franz levou uma infância bem tranqüila.
O pai, de origem camponesa, era professor primário, e seu filho homônimo estaria determinado a serguir-lhe a carreira se não fosse por um detalhe: sua bela voz.
Fez um teste e, aos onze anos, foi admitido no Stadtkonvikt de Viena como cantor.
Um dos examinadores era o compositor italiano Antonio Salieri, famoso por sua suposta rivalidade com Mozart.
Franz ficou no internato de 1808 a 1813.

Era um aluno taciturno, melancólico até, mas sempre activo em termos musicais.
Além de conhecer amigos que conservaria por toda a vida, Franz obteve uma cultura musical consideravelmente sólida - e compôs bastante, febrilmente.
Sua primeira obra acabada data de 1810: é uma fantasia para piano a quatro mãos, em doze movimentos.
Com a morte da mãe, em 1813, Franz finalmente cedeu à pressão paterna e inscreveu-se como aluno da escola normal.

Num ano já tinha seu magistério concluído e poderia, como o pai, ser professor primário.
Mas Franz tinha 17 anos, muitos sonhos na cabeça e, principalmente, muitas obras em seu catálogo: uma sinfonia, vários quartetos, muitas canções, uma missa e até uma ópera.
Era inevitável seguir o coração e investir em sua carreira de músico.
Mesmo assim, Franz assumiu seu posto de professor primário, por dois anos, até abandoná-lo definitivamente em 1816.

Dava aulas mas não parava de compor: são 193 composições em dois anos, em todos os gêneros possíveis.
Foi uma época produtiva, mas nada isenta de preocupações materiais. Suas obras continuavam sendo recusadas pela maioria dos editores e sucesso de público era algo distante. Sem nenhum dinheiro ou propriedade - nem mesmo o próprio piano - Schubert vivia de eventuais publicações, todas pouco rentáveis, e de empregos mais eventuais ainda, que costumeiramente eram perdidos rápido por conta de seu temperamento.
Em 1827, Schubert chocou-se muito com a morte de Beethoven, por quem nutria um estranho sentimento misto de admiração e temor. A última sinfonia, a Nona, em dó maior, é também conhecida como a Grande. O apelido é justíssimo. Certamente esta é a maior - e mais longa - obra sinfônica de Schubert. A Grande tem clima diverso e mais complexo que o da Inacabada: não mais drama, mas movimento e potência. Juntamente com a Júpiter de Mozart e com a Nona de Beethoven, a Nona de Schubert abre o caminho para as futuras sinfonias de Bruckner e Mahler.
A Grande é um fecho monumental para o impressionante legado de Schubert. Legado este que se torna mais impressionante ainda ao pensarmos na idade em que o compositor morreu: apenas 31 anos, no dia 19 de Novembro de 1828.

 

SANTO DO DIA


Posted by Picasa Bem-aventurado Roque Gonzalez e companheiros

São Roque Gonzales e companheiros mártires
Nascimento No ano 1576
Local nascimento Asunción- Paraguai
Ordem sacerdote Jesuíta
Local vida América latina, como missionário
Espiritualidade Com 32 anos se tornou sacerdote Jesuíta e por vingança de um feiticeiro da tribo teve que dedicar-se as funções entre os índios guaranis evangelizando-os, organizando-os socialmente, instruindo-os e defendendo-os de brancos que desejavam escravizá-los. Sua vida ali era muito difícil, mas em tudo via a vontade e de Deus.
Comia raízes, farinha de milho, capim, pão e as vezes carne. Em tudo Roque Gonzáles dava glórias a Deus. Morreu martirizado aos 52 anos de idade.
Local morte Tribo dos Guaranis
Morte No ano 1628
Oração São Roque Gonzáles, padre jesuíta que em tudo destes glórias a Deus, mesmo em vossos maiores dificuldades, ensinai-nos a agradecer e a louvar Nosso Deus também nos maiores sofrimentos.
Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Devoção A evangelização
Padroeiro Dos que não aceitam o que não se pode mudar

sexta-feira, novembro 18, 2005

 

EUROTUNEL


Posted by Picasa O Eurotúnel, Túnel da Mancha, Channel Tunnel, em inglês, le tunnel sous la Manche, em francês e ainda alcunhado pelos ingleses como The Chunnel, é um túnel ferroviário que liga a França à Inglaterra por debaixo de água.
A sua construção foi bastante demorada e o início das obras sofreu algumas falsas partidas até à sua inauguração em 1994.
É o segundo mais longo túnel ferroviário do mundo, apenas ultrapassado pelo ‘’Túnel de Seikan’’ no Japão
No dia 18 de Novembro de 1996 deflagrou, dentro do túnel, um grande incêndio que provocou avultados prejuízos e foi combatido pelas corporações dos bombeiros pertemcentes ao próprio tunel.

 

RATO MICKEY


Posted by Picasa Mickey Mouse é eventualmente o personagem mais famoso de Walt Disney.
Ele é um rato e o seu melhor amigo é Pateta, seu mascote é Pluto e sua namorada é Minnie.
Ele costumava andar com o Pato Donald(ambos inclusive moram na mesma cidade),mas os universos dos dois são separados.
Nos desenhos,ele veste shorts vermelhas e sapatos amarelos.
Nos quadrinhos ele é um detective,e veste casaco e todo o traje costumeiro.
Em ambos enfrenta o inimigo Bafo-de-Onça,e nos quadrinhos também enfrenta o Mancha Negra.

 

JAMES COBURN


Posted by Picasa James Coburn (Henry J. Waternoose), ganhador de um Oscar, é um actor que possui alguns dos créditos mais impressionantes em todas as áreas da indústria de espectáculos.
Nascido em Nebraska em 1928, James Coburn começou actuando no colégio da cidade de Los Angeles.
Foi ali que ganhou seu primeiro prêmio como actor coadjuvante e onde pôde dividir o palco com lendas como Vincent Price.
Ao mudar-se para Nova York, trabalhou em vários comerciais de televisão em séries dramáticas como Studio One e General Electric Theatre.
Cinco anos depois mudou-se novamente para Los Angeles e continuou com seus estudos sob a instrução de Jeff Corey.
Depois de sua incrível actuação no filme de John Sturges The Magnificent Seven, Coburn ofereceu ao público de todo o mundo papéis em filmes como The President's Analyst (o qual ele mesmo produziu), The Great Escape, Golden Girl e as paródias de espionagem Our Man Flint e In Like Flint.
Seu papel como protagonista na minisérie da CBS The Dain Curse o tornou um sucesso entre a crítica.
O actor também protagonizou High Risk, Looker, Mr. Patman, e para a televisão Valley of the Dolls, Malibu e Draw.
Dois dos papéis preferidos de Coburn, Pat Garrett e Billy the Kid, lhe permitiram integrar o elenco do legendário director Sam Peckinpah.
Durante o percurso de sua carreira, Coburn co-protagonizou filmes junto a muitos dos talentos mais famosos de Hollywood, incluindo Mel Gibson em Maverick e Payback, Arnold Schwarzenegger em Eraser, e Eddie Murphy em The Nutty Profesor.

Em 1999 ganhou um Oscar como Melhor Actor Coadjuvante por seu papel em Affliction, junto a Nick Nolte.
Seus créditos mais recentes na televisão incluem The Cherokee Kid, The Second Civil War e Proximity para HBO; Mastergate e Walter and Henry para Showtime; e Mr. Murder para ABC. Também protagonizou Noah's Ark para Hallmark e Hall of Fame, Atticus, Shake e Rattle and Roll para CBS.

Faleceu no dia 18 de Novembro de 2002.

 

IMAGEM DO DIA


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O SANTO DO DIA


Posted by Picasa Consagração das basílicas

A memória da dedicação das basílicas dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo é nova oportunidade, a quarta do ano, para se reflectir sobre a figura e a obra dos Príncipes dos Apóstolos e também sobre o culto excepcional a eles tributado através dos séculos.
Esta homenagem aos Apóstolos Pedro e Paulo que confessaram a sua fé, entregando-se a si mesmos em imolação pela dilatação do Evangelho.
Na qualidade de salvos, o ministério entre o povo de Deus e o supremo testemunho com o derramamento de sangue atraíram aos Apóstolos Pedro e Paulo culto de que são clara manifestação as Basílicas cuja dedicação hoje comemoramos.
Esta festa remonta ao século IV, quando os Papas Silvestre (314-335) e Siríaco (384-399) construíram as Basílicas respectivamente.

 

O ALEIJADINHO


Posted by Picasa Antônio Francisco Lisboa, popularmente conhecido como o Aleijadinho, nasceu no dia 27 de Agosto de 1738 na antiga Vila Rica, actual Ouro Preto, então capital da opulenta província das Minas Gerais do Ouro, filho bastardo do arquitecto português Manoel Francisco Lisboa e de uma de suas escravas africanas.
Morreu no dia 18 de Novembro de 1814 na mesma cidade, em situação de extrema pobreza e em meio a grandes sofrimentos, produzidos por uma doença degenerativa de natureza desconhecida, em virtude da qual perdeu progressivamente o uso dos dedos das mãos e dos pés, sendo obrigado a andar de joelhos e a ter os instrumentos atados para poder esculpir.
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MARCEL PROUST


Posted by Picasa Valentin Louis Georges Eugène Marcel Proust que nasceu a 10 de Julho de 1871 e faleceu a 18 de Novembro de 1922 é um escritor francês.
Filho de Adrien Proust, um professor de Medicina famoso, e Jeanne Weil, alsaciana de origem judia, Marcel Proust nasceu em Paris numa família rica que lhe assegurou uma vida tranqüila e lhe permitiu freqüentar os salões da alta sociedade da época.
Após estudos no liceu Condorcet, prestou serviço militar em 1889. Devolvido à vida civil, assistiu na École libre des sciences politiques os cursos de Albert Sorel e Anatole Leroy- Beaulieu; e na Sorbonne os de Henri Bergson cuja influência sobre a sua obra será essencial.
Em 1900, efectua uma viagem à Veneza e se dedica as questões de estética.

Publica várias traduções do crítico de arte inglesa John Ruskin ( 1904 ).
Paralelamente a artigos que relatam a vida mundana publicados nos grandes jornais (entre os quais o Le Figaro), escreve Jean Santeuil, uma grande novela deixada incompleta e que continuará a ser inédito, e publica os Prazeres e os Dias (Les Plaisirs et les Jours), uma reunião de contos e poemas.
Após a morte dos seus pais, a sua saúde já frágil deteriora-se mais.

Ele vive recluso e esgota-se no trabalho.
A sua obra principal, Em Busca do Tempo Perdido (À la recherche du temps perdu), é publicada entre 1913 e 1927, o primeiro volume editado à custa do autor na pequena editora Grasset ainda que muito rapidamente as edições Gallimard recuam a sua recusa e aceitam o segundo volume. À sombra das raparigas em Flor pela qual recebe em 1919 o prêmio Goncourt.
A homossexualidade é latente na sua obra principalmente em Sodoma e Gomorra e volumes subseqüentes.

Trabalha sem repouso à escrita dos seis livros seguintes de Em Busca do Tempo Perdido , até 1922. Ele morre esgotado, atingido por uma bronquite mal cuidada.

 

CABO DA BOA ESPERANÇA


Posted by Picasa O Cabo da Boa Esperança é um cabo situado no extremo sul do continente Africano.
Foi dobrado pela primeira vez no dia 18 de Novembro de 1487 pelo navegador português Bartolomeu Dias. Contam as crónicas da época que, como foi avistado depois de vários dias em que os marinheiros sofreram violentas tempestades (tormentas), Bartolomeu Dias lhe pôs o nome de Cabo das Tormentas, mas o rei João II de Portugal mudou-lhe o nome porque, ao ser dobrado, mostrou a ligação entre o Oceano Atlântico e o Oceano Índico e prometia a tão desejada chegada à Índia. Chamou-lhe, por isso, Cabo da Boa Esperança - o topónimo que se perpetuou.
O mercador holandês Jan van Riebeeck estabeleceu um posto de reabastecimento no cabo em 6 de Abril de 1652, que mais tarde evoluíu para se tornar na Cidade do Cabo.

Actualmente, o Cabo da Boa Esperança pertence à África do Sul, Província do Cabo Ocidental.

 

VAI UM CHÁ ?


Posted by Picasa Agora que regressou o frio, um chá quente pode ser mézinha para muitos males.
Eis as propriedades de algumas infusões que lhe poderão ser benéficas para o seu estado de saúde:
CAMOMILA: alivia a indigestão, acalma os nervos e reduz a ansiedade.
ERVA-CIDREIRA: alivia a tensão sem provocar sonolência.
Também pode ajudar a digestão, acalmar os nervos e aliviar estados febris.
FLOR DE SABUGUEIRO: é anti-inflamatório e faz transpirar.
Útil para problemas dos pulmões e alivia a febre dos fenos.
MENTA: ajuda a digestão e alivia a flatuência.
Pode ajudar a controlat náuseas e é util para tratar constipações e gripes.
SEMENTES DE FUNCHO: ajuda à digestão devido à presença de uma substância rica em anetol, reduzindo náuseas e aliviando a distensão do abdomen devido a gases.
TOMILHO: bom para todos os tipos de infecções, incluindo constipações, gripe, bronquite, dores de ouvidos e sinusite.

 

MUSEU DO AR


Posted by Picasa É praticamente tão antiga como a introdução da aeronáutica em Portugal, a ideia da criação de um museu sobre a aviação.
Os estatutos do aero clube Português previam-no desde a sua fundação, em 1909.

Porém, só mais tarde a ideia veio de novo a germinar e logo pelo interesse mostrado pelo almirante Gago Coutinho, que, por ordem do ministério da Marinha, começou a juntar todas as peças ofertadas que lhes tinham dado, a si e a Sacadura Cabral, destinadas a um futuro museu nacional da aviação.
Contudo, Gago Coutinho nunca preservaria totalmente na ideia, devendo-se a Pinheiro Correia, um outro grande vulto da Aeronáutica Portuguesa que participou no raid à Guiné em 1925, a iniciativa do projecto da criação de um museu aeronáutico, como o declarou ao Diário de Lisboa em 16/2/1938.
A partir de 1953, a causa de um museu aeronáutico ganha um novo paladino, o jornalista Mário Costa Pinto que no Jornal de Sintra clamava, numa carta aberta ao Ministro da Defesa, da necessidade de criação de um museu aeronáutico.
Eleito em 1954, presidente da direcção do aero clube de Portugal, Pinheiro Correia elegeu de imediato uma comissão para estudo e criação de um museu.

Dela faziam parte, entre outros, Gago Coutinho, Carlos Bleck e o coronel Ribeiro de Almeida, fundador do Parque Militar de Aeronáutica em Alverca.
O interesse pela criação do museu ia ganhando peso e adeptos.
Em 1963, o general França Borges, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, após longa insistência de Pinheiro Correia, cede uma sala do palácio dos Pimentas, destinado ao museu da cidade, para a exposição de um acervo que mostrava a importância portuguesa na história aeronáutica.

Em Junho de 1965, o Despacho nº 629 emanado do Secretário de Estado da Aeronáutica, general Francisco Chagas, nomeia uma comissão consultiva, com vista à elaboração decisiva de projectos para a constituição do museu.
A comissão era dirigida pelo brigadeiro Fernando de Oliveira e dela faziam parte os coronéis Pinheiro Correia e Edgar Cardoso, este último um eminente historiador da aviação.
Finalmente, pelo Decreto-Lei nº 48248, de 21 de Fevereiro de 1968, o sonho estava realizado.

O Museu do Ar tinha sido criado.
O brigadeiro Fernando de Oliveira providenciaria o espaço físico para a instalação e estruturação do Museu em Alverca, utilizando instalações anteriormente pertencentes à OGMA.
A criação simultânea do Grupo dos Amigos do Museu do Ar, sob iniciativa do coronel Edgar Cardoso, permitiu que se iniciasse desde logo a recolha de ofertas para o Museu.
No dia 1 de Julho de 1969, Dia da Força Aérea Portuguesa o Museu do Ar era oficialmente inaugurado pelo Presidente da República, almirante Américo Tomás.

Dois anos depois, a 1 de Julho de 1971, o Museu do Ar estava definitivamente aberto ao público, estando presentes naquela data, o Secretário de Estado da Aeronáutica, brigadeiro Pereira do Nascimento e o Chefe de Estado-Maior da Força Aérea, general Tello Polleri, acompanhados pelo Director do Museu, o primeiro do seu historial, coronel Edgar Cardoso.
Nos primeiros anos o acervo do museu era relativamente reduzido, mas já contando com peças como o avião anfíbio "Widgeon", o Vampire, oferecido pela Força Aérea Sul-Africana, e réplicas do "Santa Cruz", do "Maurice Farman" e do "Caudron" G-3.

quinta-feira, novembro 17, 2005

 

HUMOR


Posted by Picasa Um francês, um inglês e um português estão no Louvre, diante de um quadro de Adão e Eva no Paraíso.
Dizia o francês:
- Olhem como os dois são bonitos! Ela alta e magra, ele másculo e bem cuidado. Devem ser franceses!
E o inglês:
- Que nada! Veja os olhos deles, frios, reservados... só podem ser ingleses!
E o português:- Discordo totalmente!
Olhem bem: não têm roupa, não têm casa, só têm uma maçã pra comer e ainda pensam que estão no Paraíso.
Só podem ser portugueses!

 

SELECÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL


Posted by Picasa Embora a Selecção nacional de futebol de Portugal nunca tenha ganho nenhuma grande competição na categoria senior, costuma praticar um futebol de grande qualidade com alguns excelentes resultados, em pé de igualdade com as outras grandes equipas mundiais.
Os maiores êxitos da selecção de Portugal foram o 3º lugar no Copa do Mundo de 1966, na sua primeira participação, quando atingiram as semi-finais perdendo apenas com quem seriam os campeões: Inglaterra.

Liderada pelo seu lendário jogador Eusébio, tiveram performances impressionantes, batendo os defensores do título, o Brasil e virando um jogo contra a Coréia do Norte de um resultado de 3 a 0 contra, vencendo no final por 5 a 3.
Portugal acabaria o campeonato em terceiro lugar e Eusébio foi considerado o melhor jogador daquela Copa, tendo sido igualmente o melhor marcador (artilheiro).
Poucas selecções tiveram que viver com tanta expectativa quanto a selecção portuguesa de aproximadamente 1994 a 2004.

A seleção sub-20 de Portugal ganhou dois Mundiais Sub-20 consecutivos, em 1989 e 1991 com uma verdadeira galáxia de estrelas, os maiores sendo os meio-campistas Luís Figo e Rui Costa; essas estrelas foram chamadas de a geração de ouro.
Contudo, ainda não conseguiram transferir seu sucesso das categorias de base para o nível adulto.
Portugal foi o país anfitrião do Campeonato da Europa de Futebol 2004, em que se classificou em 2º lugar, apenas atrás da Grécia.

 

IMAGEM DO DIA


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BERNARD MONTGOMERY


Posted by Picasa Marchale Bernard Law Montgomery, 1º Visconde Montgomery de Alamein, que nasceu a 17 de Novembro de 1887 e faleceu em 24 de Março de 1976, foi um oficial militar britânico durante a Segunda Guerra Mundial por vezes referido como "Monty".
Durante a Guerra Irlandesa de Independência (1919-1921), Montgomery foi o Oficial em Comando do condado de Cork, Irlanda

o maior condado da área.
Este conflito foi notável pela sua ferocidade das represalias carregadas pelas forças da Coroa.
A Agosto 1942, Primeiro Ministro Winston Churchill apontou Montgomery comandante do 8º Exército Britânico na Campanha do Norte de África.

Montgomery com sucesso fez recuar Erwin Rommel, obrigando-o a retirar do Egipto após a Segunda Batalha de El Alamein.
Sobre o comando de Eisenhower, liderou a invasão de Sicília com sucesso em 1943.
Após Sicília, Montgomery continuou a comandar o 8º Exército durante os desembarques de Itália. Pouco tempo depois, foi chamado ao Reino Unido para fazer parte do plano da Operação Overlord, a invasão da Normandia.

Antes da invasão da Normandia, Montgomery assumiu comando do 21º Grupo do Exército Britânico, e comandou a formação para o resto da guerra na Europa.
Durante a invasão do Dia D, e por vários meses após a invasão, Montgomery comandou todas forças terrestres aliadas: Britânicas, Canadianas e Americanas.

No sector norte do seu comando, as tropas Britânicas ficaram imóveis na parte de fora da cidade francesa de Caen.
O plano original de Montgomery iria capturar Caen em poucos dias após a invasão, mas na realidade demorou várias semanas para capturar a vila crucial.
Intencionalmente ou não, a sua persistência fez com que a divisão armada alemã protegesse Caen, deixando o 3º Exército Americano, do General Patton, entrar pelo oeste e depois norte, capturando várias forças alemãs a recuar em 'Falaise Gap'.
Em geral, o seu desempenho durante os desembarques da Normandia foi criticado por muitas pessoas, que consideravam os planos muito rigídos e sem imaginação.

O alto comando da Wehrmacht alemã, viu-o como uma ameaça não muito perigosa como comandante, que o George Patton, considerando-o com muitos hábitos e com muitas precauções. Foi muito mais bem sucedido no ataque bem planeado em El Alamein.
Os defensores de Montgomery afirmaram que a sua precaução era pelo facto, que ele comandava na maior parte, forças Britânicas e Canadianas.
E que estava ciente que estas forças eram limitadas em número, e não era fácil troca-las. Ele não poderia correr o risco de sacrificar as tropas desnessariamente.
Enquanto, os comandantes Americanos, Bradley e Patton, podiam contar com suporte e homens ilimitado dos Estados Unidos.
Eisenhower ficou com o comando das forças terrestres, enquanto continuava como Comandante Supremo.

Montgomery ressentiu-se com esta mudança, mesmo tendo concordado antes da invasão do Dia-D.
Winston Churchill promoveu Montgomery a Marchale como forma de compensação.
A 7 de Janeiro de 1945 Montgomery deu uma conferência de imprensa na qual aclamou crédito pela vitória Aliada na batalha do Bulge.

Isto causou alguma controvérsia, e ressentimentos dos Americanos que sentiram que Montgomery manteve para trás as suas forças durante muito tempo.
Foi criado o 1º Visconde Montgomery de Alamein em 1946.
Morreu em 1976 e foi enterrado no cemitério Holy Cross, Binstead, Hampshire
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SOPHIE MARCEAU


Posted by Picasa Sophie Marceau faz filmes há vinte e cinco anos mas poucos são os que o sabem.
A verdade é que a 17 de Novembro de 1966, quando nasceu, poucos pensariam num futuro como estrela da sétima arte para a jovem Sophie Maupu, que mais tarde mudaria o último nome para Marceau.
De origem humilde, foi aos 14 anos que a jovem deu os primeiros passos no cinema.
Foi escolhida no casting para La Boum, filme de Claude Pinoteau sobre jovens adolescentes e as suas relações.
O filme foi um dos maiores sucessos do ano e dois anos depois ela voltava ao seu papel inicial na sequela, algo pouco comum em França à época.
Durante a década de 80, e logo após ter sido eleita a actriz revelação do ano em Cannes com La Boum II, Marceau tornou-se numa das mais populares e bem pagas actrizes francesas, juntando-se a outra estrela da sua geração, Emmanuelle Beart.
Ao longo da década fez papeis extremamente populares e apreciados pela critica como L´Amour Braque ou Chouans!.
O inicio dos anos 90 foi feito com o pé direito em papeis muito bem conseguidos como La Note Bleue, Fanfan e La Fille de D´Artagnan.

O grande salto na sua carreira seria dado em 1995 quando entrou ao lado de Mel Gibson no filme Bravearth.
Dirigido pelo australiano, o filme foi um sucesso retumbante arrecando vários óscares e dando uma maior projecção à actriz fora de França.
No entanto Hollywood nunca foi muito o seu palco de eleição.
Em 1997, Marceau voltaria a estar em destaque em Anna Karenina, filme adaptado da obra imortal de Tolstoi.
Mais uma vez o público e a critica renderam-se ao seu trabalho, tal como aconteceria anos mais tarde com A Midsummer Night's Dream.
Seria no entanto a sua presença como vilã em The World is Not Enough, mais uma aventura de James Bond, que voltaria a traze-la para as bocas do mundo.
Uma mudança na sua carreira, até então pautada por trabalhos mais independentes e dramáticos.
Desde aí que a sua carreira tem conhecido alguns desenvolvimentos interessantes.
Fez La Fidelité para o seu marido de então, o realizador Andrzej Zulawski, filme onde se despiu de todos os preconceitos apenas por ser um trabalho com o marido.
Seguiram-se desempemhos em Alex and Emma e Belphégor - Le fantôme du Louvre.
Nos últimos três anos o nascimento do seu segundo filho tem levado a que faça filmes com menos regularidade.
Mesmo assim anualmente há um trabalho de Marceau nas salas de cinema.
Este ano foi Anthony Zimmer.

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