sábado, janeiro 14, 2006

 

ALENTEJANANDO



Um alentejano morreu e foi parar ao Inferno.
Quando la chegou,vestido a rigor, com a camisa abotoada ate ao ultima casa, e de samarra em cima, existiam 3 niveis de inferno: o nivel 1, muito quente, o nivel 2, ainda mais quente, e o nivel 3, a ferver.
O diabo olhando para ele, comecou a rir e mandou-o para o nivel 1. O calor era demais, pessoas a despir as roupas, a suar por todos os poros, e o alentejano, impavido e sereno, de maos nos bolsos, (e a samarra por cima).
O diabo achou aquilo muito estranho e mandou-o para onivel 2. Aqui era gente completamente nua, a cair pelos cantos, encostados as paredes, um inferno de calor!, e o alentejano,impavido e sereno, de maos nos bolsos, nao torcia.
Ai o diabo perdeu a paciencia e mandou-o para o nivel 3.
O calor era insuportavel, a maior parte das pessoas voltava a morrer, caveiras por todo o lado.
Entao, o alentejano, finalmente, tira as maos dos bolsos, desabotoa as primeiras casas da camisa, e diz: "Porra, se isto aqui esta assim, imagino o calor que na estara em Beja!".

 

IMAGEM DO DIA


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A DANÇA DOS NOMES


Posted by Picasa Cidades, estados e países mudaram de nome.
Um bom exemplo é São Petesburgo, cidade construída pelo czar Pedro, o Grande, na Rússia.
Mudou para Petrogrado em 1914, depois para Leningrado em 1924.
Voltou a chamar-se São Petesburgo somente em 1991. Istambul, na Turquia, também já se chamou Bizâncio e Constantinopla.
O Congo, na época em que estava sob o domínio do tirano Mobuto, virou Zaire.
Depois, voltou a chamar-se Congo.
Pequim
Cantão (China)
Guangzhou
Cidade do México (México)
Tenochtitlán
Gdansk (Polônia)
Dantzig
Florianópolis
Nossa Senhora do Desterro
Ho Chi Minh (Vietnã)
Saigon
Hong Kong (China)
Xianggang
Nanquim (China)
Nanjing
Nova York (EUA)
Nova Amsterdã
Oslo (Noruega)
Christiania
Rondônia
Guaporé
Tóquio (Japão)
Yedo

Belize
Honduras Britânicas
Benin
Daomé
Burkina
Alto Volta
Djibuti
Somália Francesa
Etiópia
Abissínia
Gana
Costa do Ouro
Irã
Pérsia
Lesoto
Basutolândia
Malawi
Niasalândia
Mianma
Birmânia
Sri Lanka
Ceilão
Tailândia
Sião
Tanzânia
Tanganiica e Zanzibar
Vietnã
Indochina

 

ANAIS NIN


Posted by Picasa Anaïs Nin nasceu na França, em 1903.
Viveu durante anos em Nova York, mas retornou à Europa na década de 30.
Foi discípula das descobertas psicanalíticas e precursora do feminismo e da revolução sexual.
As relações sexuais e amorosas são o fio condutor de todo o seu trabalho.
Sua obra principal são os seus diários, que compreendem vários volumes.
Anaïs Nin morreu em Los Angeles no dia 14 de Janeiro de 1977.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa Santa Verônica de Milão
Santa Verônica, nasceu em Bimasco, próximo de Milão, na Itália no ano de 1445.
Sua origem simples deu-lhe a oportunidade de tornar-se uma das mais fervorosas católicas. Como seus pais eram camponeses ela os ajudava na lida com os animais.
Não sabia ler nem escrever, mas mesmo assim ingressou no Convento das Irmãs Agostinianas de Santa Marta de Milão.
Com esforço, e sacrificando horas de sono, conseguiu aprender a ler e a escrever, sem o auxílio de nenhum mestre.
Certa noite, quando estudava sem conseguir de facto algum sucesso, Nossa Senhora apareceu-lhe e lhe ensinou uma lição, dizendo-lhe que ela só necessitava aprender três palavras: pureza de intenção, tolerância às falhas alheias e meditação sobre a vida de Cristo.
Santa Verônica, apesar de ter passado muitos anos com uma doença que lhe causava muitas dores, não abandonou suas caminhadas de porta em porta para levar fé e ajuda aos necessitados. Morreu em 1497 aos 52 anos de idade, depois de uma vida inteira seguindo o que lhe foi ensinado durante a aparição da Virgem.

 

ALBERT SCHWEITZER


Posted by Picasa Filósofo, teólogo luterano, organista interprete de Bach, tornou-se médico missionário, e sua mulher enfermeira, na África Equatorial.
Recebeu o Prêmio Nobel da paz em 1952 pelos seus esforços pela "Irmandade das Nações". Nasceu em 14 de janeiro de 1875, em Kaysersberg, Alta Alsacia, Alemanha (hoje França) e faleceu em 04 de setembro de 1965, em Lambaréné, Gabão.
Filho mais velho de um pastor luterano Schweitzer estudou filosofia e teologia na Universidade de Strasbourg, onde obteve seu grau de doutor em filosofia em 1899.

Foi simultaneamente professor de filosofia e pregador na Igreja de São Nicolau, e no ano seguinte ele recebeu doutorado em teologia.
Seu livro "A Questão do Cristo Histórico" (1906) fez dele uma figura mundial em teologia.
Nesta e em outras obras ele salienta as visões escatológicas (referentes ao fim do mundo) de Jesus e São Paulo, afirmando que suas atitudes foram tomadas na expectativa do fim iminente do mundo.Durante esses anos Schweitzer também se tornou um músico completo, começando sua carreira como organista em Strasbourg em 1893.
Charles-Marie Widor, seu professor de órgão em Paris, reconheceu Schweitzer como um intérprete de Bach de uma percepção impar e pediu-lhe para escrever um estudo sobre a vida e arte do compositor.
O resultado foi J.S. Bach: le musicien-poète (1905). Neste trabalho, Schweitzer via Bach como um místico religioso e comparou sua música a forças impessoais e cósmicas do mundo natural. Em 1905 Schweitzer anunciou sua intenção de se tornar um médico missionário e dedicar-se ao trabalho filantrópico e em 1913 tornou-se doutor em medicina.
Com sua mulher, Hélène Bresslau, que havia praticado como enfermeira para acompanhá-lo, ele foi para Lambaréné, no Gabão, colônia francesa na África Equatorial.
Lá, às margens do rio Ogooué, Schweitzer, com a ajuda dos nativos, construiu seu hospital, o qual equipou e manteve com seus recursos, mais tarde suplementados por doações de indivíduos e fundações de muitos países.

Preso lá como estrangeiro inimigo (alemão) e depois levado para a França como prisioneiro de guerra durante a Primeira Guerra Mundial, ele cada vez mais voltou sua atenção para questões mundiais e foi levado a escrever o seu Kulturphilosophie (1923; "Philosophy of Civilization"), no qual lançou sua filosofia pessoal de "reverência pela vida", um princípio ético relativo a todas as coisas vivas, que ele considerava essencial para a sobrevivência da civilização.
Schweitzer retornou à África em 1924 para reconstruir o hospital arruinado, o qual ele recolocou cerca de duas milhas acima no rio Ogooué.

Uma colônia de leprosos foi anexada mais tarde. Por volta de 1963 havia lá 350 pacientes com seus familiares no hospital e 150 pacientes na colônia de leprosos, todos atendidos por cerca de 36 médicos brancos, e enfermeiras e trabalhadores nativos.
Schweitzer nunca abandonou inteiramente seu interesse intelectual e musical. Ele publicou Die Mystik des Apostels Paulus (1930 - O misticismo de Paulo Apóstolo), deu aulas e recitais de órgão pela Europa, fez gravações, e retomou sua edição dos trabalhos de Bach, iniciados com Widor em 1911 (Bachs Orgelwerke, 1912-14).
Seu discurso ao receber o Prêmio Nobel da Paz, Das Problem des Friedens in der heutigen Welt (1954 - "O problema da paz no mundo de hoje"), teve circulação mundial.
A despeito de críticas ocasionais das práticas médicas de Schweitzer, como sendo autoritária e primitiva, e a despeito da oposição algumas vezes levantada contra seus trabalhos teológicos, sua influência continua a ter um apelo moral forte, freqüentemente servindo como uma fonte de encorajamento para outros missionários médicos.

 

GOMES DA COSTA


Posted by Picasa Manuel de Oliveira Gomes da Costa nasceu em 14 de Janeiro de 1863 e faleceu em 17 de Dezembro de 1929.
Oficial do exército e político português, décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.
Enquanto militar, destacou-se nas campanhas de pacificação das colónias, em África e na Índia, e ainda na Grande Guerra.

Enquanto político, foi o líder que a direita conservadora encontrou para liderar a Revolução de 28 de Maio de 1926, com início em Braga (isto após a morte do general Alves Roçadas, que deveria ter sido o seu chefe).
Não assumiu de início o poder, que foi confiado a Mendes Cabeçadas, o líder da revolução em Lisboa; como os revolucionários julgassem a atitude deste um pouco frouxa, Gomes da Costa viria, após sucessivas reuniões conspirativas mantidas no quartel-general de Sacavém, a alcançar o Poder, após um golpe ocorrido em 17 de Junho de 1926.
No entanto, o seu governo não durou muito mais que o de Mendes Cabeçadas; em 9 de Julho do mesmo ano, uma nova contra-revolução, chefiada pelo general Óscar Carmona, derrubou Gomes da Costa, incapaz de lidar com os dossies governativos.
Carmona, agora Presidente do Conselho de Ministros, enviou-o para o exílio nos Açores, e fê-lo Marechal do Exército português.

Em Setembro de 1927, regressou à Metrópole, tendo falecido em condições miseráveis, sozinho e pobre.

 

HARRISON FORD


Posted by Picasa Se Harrison Ford tivesse ouvido os dirigentes dos estúdios no inicio de sua carreira, ele teria continuado sendo um carpinteiro e nunca seria uma das maiores estrelas de Hollywood.
Nascido dia 13 de julho de 1942, em Chicago e tendo sido criado num subúrbio de classe media, ele teve uma infância normal.
Solitário e introvertido, tinha sucesso com as meninas, mas seus companheiros de escola viviam atormentando-o.
Ford suportou quieto as torturas diárias até que um dia perdeu a paciência e deu uma surra num líder de uma gang responsável pela perseguição.
Não tinha uma afinidade especial com filmes e ia ao cinema quando namorava, por se barato e escuro. Logo depois de sua graduação no colégio estudou Inglês e Filosofia na Ripon College, em Wisconsin.
Um estudante reconhecidamente ruim, ele começou a actuar durante a faculdade.
Foi expulso da faculdade três dias antes de se formar por não ter terminado a tese necessária. Em meados da década de 60 Ford e sua primeira mulher (sua queridinha da faculdade) se mudaram para Hollywood, onde ele assinou um contrato com a Columbia e, mais tarde, com a Universal.
Depois de estrear na tela com um pequeno papel em Dead Heat on a Merry-Go-Round (1966), ele fez papeis secundários, tipicamente um cowboy, em vários filmes no final da década de 60 e em séries de TV como Gunsmoke, The Virginian e Ironside.
Desencorajado com os papeis que conseguia e sua dificuldade em sustentar a família, abandonou a profissão e foi aprender carpintaria através de livros que pegou na biblioteca local.
Usando sua própria casa para praticar, Ford mostrou ser um carpinteiro com certo talento, e completou seu primeiro contrato com Sergio Mendez, e logo começou a antender outros moradores de Hollywood (foi nessa época que conseguiu sua famosa cicratiz, resultado de um pequeno acidente de carro).
Enquanto isso, a carreira de Ford começou a melhorar quando um director de elenco, amigo de um cliente, o ajudou a conseguir uma parte no filme de George Lucas, American Graffiti (1973). O filme se tornou um inesperado blockbuster.
Muitas pessoas da audiência, particularmente as mulheres, se encantaram com sua personagem Bob Falfa, o típico retrato subtlimente carismático que se tornaria mais tarde a marca registada de Ford.
Mas sua carreira ficou estagnada até Lucas o escolher para o piloto espacial Han Solo no mega-hit Star Wars (1977), ocasião em que se tornou uma estrela menor.
Passou o final da década de 70 fazendo filmes esquecíveis (como a comédia western The Frisco Kid, com Gene Wilder), embora tenha conseguido um pequeno papel, o Colonel G. Lucas, no filme de Francis Ford Coppola, Apocalypse Now (1979).
O inicio da década de 80 colocou Ford no estrelato com a combinação The Empire Strikes Back (1980) e seu retrato do herói de acção e aventura Indiana Jones em Raiders of the Lost Ark (1981), filme que se tornou um enorme hit.
Voltou a fazer "Indy" mais duas vezes: Indiana Jones and the Temple of Doom (1984) e Indiana Jones and the Last Crusade (1989).
Ford foi além da aclamação popular com seu papel de um detective da policia da cidade grande que se depara no meio de uma comunidade amish para proteger uma testemunha de um crime em Witness (1984), filme que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Actor, e elogios de uma crítica que até então o ignorava.
Depois de aparecer nos filmes que mais fizeram dinheiro até então, Ford começou a escolher seus papeis durante os anos 80 e 90.
Seguindo o sucesso de Witness, Ford voltou a trabalhar com o director Peter Weir na adaptação do filme de Paul Theroux, The Mosquito Coast.
O filme teve uma crítica mista e as audiências não aprovaram ver seu herói no papel de um personagem quase que insano.
Sem recuar, Ford continuou a escolher projectos que lhe afastaram mais ainda de filmes de acção, responsáveis por sua reputação.
Em 1988 trabalhou com dois dos mais renomados directores da indústria, Roman Polanski e Mike Nichols.
Com Polanski fez Frantic, um thriller dark e psicológico que não foi bem nem de crítica nem de bilheteira.
Teve um sucesso maior com Nichols, director de Working Girl, uma comédia suculenta co-estrelada por Melanie Griffith e Sigourney Weaver.
O filme foi um hit, e mostrou um lado cômico de Ford nunca antes explorado.
Ford começou a década de 90 em um tribunal no thriller de Alan J. Pakula, Presumed Innocent, seguido por outro filme de Mike Nichols, Regarding Henry (1991).
O filme foi um completo fracasso, mas Ford superou seu desapontamento no ano seguinte quando assinou um contrato sem precedentes de 50 milhões de dólares para viver o agente da CIA, Jack Ryan, em uma série de cinco filmes baseados nas novelas de Tom Clancy.
Os dois primeiros filmes da série, Patriot Games (1992) e Clear and Present Danger (1994), tiveram um estrondoso sucesso, espelhado em seu personagem Dr. Richard Kimball em The Fugitive (1993).
Seu próximo esforço, o remake feito por Sydney Pollack de Sabrina, não teve tanto sucesso, e sua má sorte continuou com The Devil's Own (também dirigido por Pakula) apesar de sua parceria, aparentemente a toda prova, com Brad Pitt.
Mas o filme de 1997, com direcção de Wolfgang Petersen, Air Force One, compensou os dois filmes anteriores, provando mais uma vez que Ford, mesmo aos 55 anos, continuava sendo um herói de acção.
Preso numa ilha com Anne Hesche na aventura romântica Six DaysSeven Nights (1998) resultou num sucesso discreto.
Voltou com mais força no thriller com toques de horror What Lies Beneath, e a tensão continuaria na tripulação do submarino K-19: The Widowmaker.
Ford, que não gosta de entrevista e insiste em manter sua vida pessoal o mais discreta possível, teve um divórcio ruidoso de sua segunda mulher, a roteirista Melissa Mathison, cujos créditos incluem E.T. The Extra-Terrestrial (1982).
Antes disso viviam tranquilamente ela e seus dois filhos, Malcolm e Geórgia (os filhos do primeiro casamento são adultos e têm carreiras fora do show business) em Nova York e em um rancho de 800 acres perto de Jackson Hole, WY; Ford tem clausulas em seu contrato que o permitem levar sua familia para qualquer lugar onde o filme esteja sendo filmado.

 

HOMERO


Posted by Picasa O maior poeta da Grécia antiga, atribui-se à sua autoria obras que constituem um grande monumento de toda a produção literária da humanidade: a Ilíada e a Odisséia.
Não se sabe ao certo os anos de seu nascimento e de sua morte.
Estipula-se, através de algumas referências do mundo antigo, que Homero viveu entre os séculos IX e VIII A.C., e o limite estipulado de sua vida vai até 700 A.C..
A obra atribuída a Homero foi composta e transmitida oralmente.
Há suposições de que a Odisséia, por exemplo, não tenha sido composta por um único autor.
O italiano Vico sustentou a tese de que a obra homérica foi resultado de vários poetas.
Nessa tese, Homero constituiria apenas um autor simbólico.
No entanto, a questão ainda permanece aberta para pesquisa, pois, de qualquer forma, todos os vestígios arqueológicos que circundam a questão não a responderam ainda de forma satisfatória. Grandes divergências entre estudiosos literários se sucederam devido às diferenças estilísticas nas obras homéricas, o que fizeram supor as teorias de múltipla autoria.
No entanto, obras de grande extensão acabam admitindo diferenças estilísticas e até contradições.
As obras Ilíada e Odisséia tratam-se de epopéias, a primeira caracterizando-se pela narração de histórias de guerras e aventuras, a segunda caracterizando-se pela paz, pela civilidade, pelos costumes hospitaleiros dos gregos, ambas sendo compostas em hexâmetros.
O personagem Ulisses foi transposto por James Joyce, em seu livro Ulisses, na figura de um personagem da Dublin do século XX.
A obra de Homero constitui referência para todas as gerações literárias da história.

 

LEWIS CARROLL


Posted by Picasa Lewis Carroll é o pseudônimo adoptado pelo matemático e escritor Charles Lutwidge Dodson, que nasceu em 27 de janeiro de 1832 em Cheshire, Inglaterra, e morreu em 14 de Janeiro de 1898, de bronquite.
Lewis Carroll teve uma carreira como professor de matemática na Christ Church, origem da famosa Universidade de Oxford, tendo sido um bom matemático e lógico, porém não brilhante. Sua fama vem mais de seus dois livros infantis, Alice no país das maravilhas (1865) e Através do espelho (1872), ambos escritos sob inspiração de Alice Liddell, filha do deão da Christ Church, de apenas 10 anos de idade, por quem ele nutria uma paixão platônica.

Lewis foi o inventor de inúmeros jogos e quebra-cabeças infantis com que ele entretinha suas amigas crianças.
Como matemático dedicou-se a criar e resolver diversos problemas intrincados de lógica, sendo esta a sua maior contribuição científica.A pedofilia de Carroll nunca foi às vias de fato, tendo sido sempre platônica, e ficou registada em inúmeras fotografias de nu infantil que ele fez durante sua vida. Carroll jamais se casou.

A própria sugestão de seus relacionamentos com as meninas envolverem algum componente sexual constrangia Carroll.
Ambos os livros infantis de Carroll contêm inúmeros problemas de matemática e lógica ocultos no seu texto.

Em "Alice no país da maravilhas", em que a personagem Alice entrava numa toca atrás de um coelho falante e caía num mundo fantástico e fantasioso, uma das passagens mais conhecidas é a do chá com a Lebre de Março e o Chapeleiro, em que o Chapeleiro propõe um enigma, nunca resolvido por Carroll, ao perguntar "por que um corvo se parece com uma escrivaninha?".
A passagem mais comentada e lembrada de "Através do espelho", livro em que Alice entra no espelho e encontra lá um mundo em que tudo é invertido, é o evento, nunca dito, mas apenas sugerido, da queda de Humpty Dumpty.

O interessante de "Através do espelho" é que toda a história se passa como se fosse um jogo de xadrez, em que cada evento constitui-se numa jogada, sendo o final da história, e seu clímax, o xeque-mate.
Lewis Carroll até hoje continua um enigma, e seus livros infantis uma fonte de diversão para adultos e crianças.

sexta-feira, janeiro 13, 2006

 

LAVAGEM COMPLETA


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ALENTEJANANDO



Nos anos 60 um Alentejano emigrou para os E.U.A. e voltou 2 anos depois com um grande carrão e duas boazonas agarradas a ele.
Chegou à praça da aldeia e diz-lhe um antigo amigo:
- Eh Compadre! Abalou daqui há 10 anos sem nada e chega hoje cheio de dinheiro...Como é que conseguiu enriquecer tão depressa?Diz o outro:
- Foi a trabalhar nos filmes do cinema.
'Tão o compadre nunca viu aqueles filmes onde aparece um leão a espreitar por um buraco a abrir a boca que parece que vai engolir a gente?
- Já vi sim senhori....-
'Táo olhi! Eu sou o que está debaixo a puxar-lhe os c.lhões.

 

IMAGEM DO DIA


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AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE ROSÁLIA DE CASTRO


Posted by Picasa Rosalía de Castro
1837 - 1885
Abram a janela. Quero ver o mar!
Escritora e poeta galega, das mais ilustres .

O seu mais divulgado livro é Cantares Gallegos.
Teve vários filhos.
Morreu de cancro.
Ao aproximar-se a morte, já delirando pediu: Abram a janela. Quero ver o mar!

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa S. Hilário de Poitiers
Santo Hilário de Poitiers, nasceu em Poitiers, França no ano 315, e foi eleito bispo de Poitiers no ano 350. Proprietário de terras, era casado e tinha uma filha. Incursionou por várias filosofias até encontrar na Sagrada Escritura e sentido pleno da vida.
Tornou-se cristão aos 30 anos, e pouco tempo depois foi aclamado bispo e assumiu, então, o pastoreio da Igreja a ele confiado.
Santo Hilário foi ardoroso defensor da fé recebida da tradição apostólica.
Combateu intrepidamente os que negavam que Jesus fosse Deus. Isto lhe valeu o exílio, e viveu exilado na Frigíam estudando o pensamento teológico grego e pregando o evangelho.
Deixou várias obras escritas, entre as quais A trindade ou A fé, Tratado sobre os mistérios, Sobre os Salmos, Contra Macêncio.
Trata-se de estudos profundos e completos que lhe valeram o título de Doutor da Igreja, em 1851, o qual foi conferido pelo Papa Pio IX.
Faleceu no ano de 367 em Poitiers.

 

O GATO DAS BOTAS


Posted by Picasa Era uma vez um moleiro muito pobre, que tinha três filhos.
Os dois mais velhos eram preguiçosos e o caçula era muito trabalhador. Quando o moleiro morreu, só deixou como herança o moinho, um burrinho e um gato.
O moinho ficou para o filho mais velho, o burrinho para o filho do meio e o gato para o caçula.
Este último ficou muito descontente com a parte que lhe coube da herança, mas o gato lhe disse: - Meu querido amo, compra-me um par de botas e um saco e, em breve, te provarei que sou de mais utilidade que um moinho ou um asno.
Assim, pois, o rapaz converteu todo o dinheiro que possuía num lindo par de botas e num saco para o seu gatinho.
Este calçou as botas e, pondo o saco às costas, encaminhou-se para um sítio onde havia uma coelheira.
Quando ali chegou, abriu o saco, meteu-lhe uma porção de farelo miúdo e deitou-se no chão fingindo-se morto.
Excitado pelo cheiro do farelo, o coelho saiu de seu esconderijo e dirigiu-se para o saco.
O gato apanhou-o logo e levou-o ao rei, dizendo-lhe: - Senhor, o nobre marquês de Carabás mandou que lhe entregasse este coelho.
Guisado com cebolinhas será um prato delicioso.
- Coelho? - exclamou o rei.
- Que bom! Gosto muito de coelho, mas o meu cozinheiro não consegue nunca apanhar nenhum. Diz ao teu amo que eu lhe mando os meus mais sinceros agradecimentos.
No dia seguinte, o gatinho apanhou duas perdizes e levou-as ao rei como presente do marquês de Carabás.
Durante um tempo, o gato continuou a levar ao palácio outros presentes, todos dizia ser da parte do Marquês de Carabás.
Um dia o gato convidou seu amo para tomar um banho no rio.
Ao chegarem ao local o gato disse ao jovem:
- De hoje em diante seu nome será Marquês de Carabás.
Agora, por favor, tire sua roupa e entre na água.
O rapaz não estava entendendo nada, mas como confiava no gato atendeu seu pedido.
O gato havia levado rapaz no local por onde devia passar a carruagem real.
Esperto o gato ao ver uma carruagem se aproximando começou a gritar:
- Socorro! Socorro!
- Que aconteceu? - perguntou o rei, descendo da sua carruagem.
- Os ladrões roubaram a roupa do nobre marquês de Carabás! - disse o gato.
Meu amo está dentro da água, ficará resfriado.
O rei mandou imediatamente uns servos ao palácio; voltaram daí a pouco com um magnífico vestuário feito para o próprio rei, quando jovem.
O dono do gato vestiu-se e ficou tão bonito que a princesa, assim que o viu, dele se enamorou.
O rei também ficou encantado e murmurou:
- Eu era exatamente assim, nos meus tempos de moço.
O rei convidou o falso marquês para subir em sua carruagem.
- Será que a vossa majestade nos dá a honra de visitar o palácio do Marquês de Carabás? – perguntou o gato, diante do olhar aflito do rapaz .
O rei aceitou o convite e o gato saiu na frente, para arrumar uma recepção para o rei e a princesa.
O gato estava radiante com o êxito do seu plano; e, correndo à frente da carruagem, chegou a uns campos e disse aos lavradores:
- O rei está chegando; se não lhes disserem que todos estes campos pertencem ao marquês de Carabás, o rei mandará cortar-lhes a cabeça.
De forma que, quando o rei perguntou de quem eram aquelas searas, os lavradores responderam-lhe:
- Do muito nobre marquês de Carabás.
- Que lindas propriedades tens tu!- elogiou o rei ao jovem.
O moço sorriu perturbado, e o rei murmurou ao ouvido da filha:
- Eu também era assim, nos meus tempos de moço.
Mais adiante, o gato encontrou uns camponeses ceifando trigo e lhes fez a mesma ameaça: Se não disserem que todo este trigo pertence ao marquês de Carabás, faço picadinho de vocês. Assim, quando chegou á carruagem real e o rei perguntou de quem era todo aquele trigo, responderam:
- Do mui nobre marquês de Carabás.
O rei ficou muito entusiasmado e disse ao moço:
- Ó marquês! Tens muitas propriedades!
O gato continuava a correr à frente da carruagem; atravessando um espesso bosque, chegou à porta de um magnífico palácio, no qual vivia um ogro muito malvado que era o verdadeiro dono dos campos semeados.
O gatinho bateu à porta e disse ao ogro que a abriu:
- Meu querido ogro, tenho ouvido por aí umas histórias a teu respeito.
Dizei-me lá: é certo que te podes transformar no que quiseres?
-Certíssimo - respondeu o ogro, e transformou-se num leão.
- Isso não vale nada, disse o gatinho. Qualquer um pode inchar e aparecer maior do que realmente é. Toda a arte está em se tornar menor. Poderias, por exemplo, transformar-te em rato?
- É fácil. respondeu o ogro, e transformou-se num rato.
O gatinho deitou-lhe logo as unhas, comeu-o e desceu logo a abrir a porta, pois naquele momento chegava á carruagem real.
E disse: - Bem vindo seja, senhor, ao palácio do marquês de Carabás.
- Olá! - disse o rei. Que formoso palácio tens tu! Peço-te a fineza de ajudar a princesa a descer da carruagem.
O rapaz, timidamente, ofereceu o braço à princesa e o rei murmurou-lhe ao ouvido:
- Eu também era assim tímido, nos meus tempos de moço.
Entretanto, o gatinho meteu-se na cozinha e mandou preparar um esplêndido almoço, pondo na mesa os melhores vinhos que havia na adega; e quando o rei, a princesa e o amo entraram na sala de jantar e se sentaram à mesa, tudo estava pronto.
Depois do magnífico almoço, o rei voltou-se para o rapaz e disse-lhe:
- Jovem, és tão tímido como eu era nos meus tempos de moço.
Mas percebo que gostas muito da princesa, assim como ela gosta de ti. Por que não a pedes em casamento?
Então, o moço pediu a mão da princesa, e o casamento foi celebrado com a maior pompa.
O gato assistiu, calçando um novo par de botas com cordões encarnados e bordados a ouro e preciosos diamantes.
Daí em diante passaram a viver muito felizes.
E se o gato às vezes ainda se metia a correr atrás dos ratos, era apenas por divertimento; porque não mais precisava de ratos para matar a fome...

 

WYATT EARP


Posted by PicasaWyatt Berry Stapp Earp nasceu no dia 19 de março de 1848 em Monmouth, Illinois e cresceu numa fazenda em Iowa.
Em 1864 ele se mudou com seus parentes para a Califórnia.
Wyatt retornou para o leste e se casou em 1870.
Mas perdeu de forma trágica e precoce sua esposa, tornando-se alcoólatra e recluso social.
Foi viver em território índio, onde trabalhou como um condutor de diligências e caçador de búfalos.
A seguir, passou a tomar café como única bebida, abandonando completamente o alcoolismo e trabalhou como xerife nas cidades de Wichita, Kansas e Dodge City.
Em Kansas ele ficou amigo de Bat Masterson e Doc Holliday e estabeleceu uma boa reputação como homem da lei e jogador de cartas.
Seu segundo casamento não durou muito.
Em Tombstone, Arizona, Earp adquiriu a concessão dos jogos no Oriental Saloon aonde conheceu sua terceira esposa, Josie (Josephine Marcus Earp).

Em 1881, uma briga com a gangue dos Clanton terminou no famoso duelo de OK Corral, onde três integrantes da gangue dos Clanton foram mortos.
Os três irmãos de Earp, Virgil, Wyatt e Morgan sobreviveram, assim como Doc Holliday.
Wyatt e Josie viviam mudando de cidade e em 1887 chegaram na então famosa San Diego, onde Wyatt investiu pesado no jogo e em salões no distrito de Stingaree, hoje o Gaslamp Quarter.

O casal viveu como nômada por vários anos sendo que Earp foi proprietário de diversos "saloons" e casas de jogo em San Diego.
O mais famoso foi o Oyster Bar localizado no Louis Bank Building na 837 5th Avenue.
Lá Earp ganhou um cavalo de ração chamado Otto Rex e o casal passou a vigiar conforme o circuito de corridas de cavalos.
Eles saíram finalmente de San Diego em 1890.
Em 1897 Wyatt e Josie dirigiam um "Saloon" em Nome, Alaska, durante a corrida do ouro no Alaska.

Em 1901 se mudaram novamente para a cidade de Tonopah, Nevada, onde o negócio de "saloons", jogatinas e mineração eram um sucesso.
Earp comprou uma mina de ouro e se dedicou com algum sucesso a mineração também.
Wyatt Earp dedicou o resto de seus dias a mineração no deserto Mojave.

Finalmente ele e Josie se mudaram para Los Angeles, onde ficaram amigos dos novos artistas de cinema que então se tornava popular, vivendo de renda de seus investimentos em acções e ouro.
Wyatt Earp sempre tomava 3 a 4 xícaras de café por dia, sua bebida predileta e morreu em Los Angeles com 80 anos de idade, no dia 13 de janeiro de 1929, ano em que Leon Trotsky era expulso da Rússia, o Graaf Zeppelin fazia sua primeira viagem de volta ao mundo e em que nasciam Audrey Hepburn e Jacqueline Kennedy.

 

BARTOLOMEU DE GUSMÃO


Posted by Picasa A capacidade inventiva e a imaginação do padre jesuíta Bartolomeu Lourenço de Gusmão contribuíram para o religioso brasileiro tornar-se famoso, sobretudo por seus vários inventos que o incluem entre os pioneiros da aviação.
Filho do cirurgião-mor Francisco Lourenço e de Maria Álvares. Bartolomeu Lourenço de Gusmão nasceu em Santos, SP, em dezembro de 1685.
Viveu apenas 39 anos.
Cursou com o irmão, Alexandre de Gusmão, o seminário jesuíta de Belém da Cachoeira, na Bahia, onde se tornou noviço.
O irmão Alexandre chegou a ocupar o cargo de secretário do rei D. João V e tornou-se conhecido como o negociador que consolidou as fronteiras brasileiras expandidas para oeste pelos bandeirantes.
Aos 15 anos foi para Portugal, onde se formou em direito religioso, em Coimbra.
Ordenou-se sacerdote da Companhia de Jesus.
Ordenado, mudou-se para Lisboa em 1701, onde realizou estudos de matemática e física mecânica.
Destacou-se como pregador religioso e recebeu do rei Dom João V o cargo de capelão da Casa Real.
Dedicou-se, a partir de então, a seus inventos.
De volta a Salvador, construiu uma bomba elevatória para abastecer o colégio dos padres com a água do rio Paraguaçu.
Foi essa sua primeira invenção.
Também em 1707 expôs um sistema que havia inventado para bombear água para fora do casco dos navios, inaugurando assim a automação do sistema de drenagem de embarcações.
Concluídos os estudos secundários, embarcou para Portugal em 1705 e matriculou-se na Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra em 1708.
Aí, desenvolveu notavelmente os seus estudos de Física e Matemática que desde a adolescência tanto o tinham interessado.
Consta que ao observar uma pequena bolha de sabão pairando no ar, se inspirou para a concepção de um balão, pois esta ao passar sobre uma vela foi fortemente impelida para as alturas, como se alguém a tivesse empurrado.
Tinha em mãos a chave do fenômeno e a explicação que tanto procurava: a leveza do ar quente em relação do ar frio constituía uma força de ascensão irresistível, capaz de erguer um objecto relativamente leve.
Desta forma ficou Gusmão sabendo que o ar ambiente, quando aquecido, perdia densidade e tornava-se mais leve e em conseqüência passava para camadas superiores da atmosfera.
Em 1708 passa a trabalhar no projecto de um aparelho "mais-leve-que-o-ar" com grande dedicação.
Entrega então a D. João V a petição de privilégio sobre o seu "instrumento de andar pelo ar", que lhe é concedida por alvará, em 19 de Abril de 1709, juntamente com uma boa contribuição em dinheiro. Com isso, Gusmão passou a se dedicar inteiramente ao seu projeto.
Alguns autores revelam que em 5 de agosto de 1709, o Padre jesuíta Gusmão realizou, perante a corte portuguesa, no pátio da Casa da Índia, em Lisboa, a primeira demonstração da Passarola, uma espécie de balão que havia concebido e construído.
O balão pegou fogo sem sair do solo, mas, numa segunda demonstração, elevou-se a 4 metros de altura.
Tratava-se de um pequeno balão de papel pardo grosso, cheio de ar quente, produzido pelo "fogo material contido numa tigela de barro incrustada na base de um tabuleiro de madeira encerada". Segundo Salvador Antônio Ferreira, com receio que pegasse fogo aos cortinados, dois criados destruíram o balão, mas a experiência tinha sido coroada de êxito e impressionado vivamente a Coroa.
O facto é confirmado em depoimento do então cardeal de Lisboa (futuro papa Inocêncio XIII) que referiu-se ao risco de incêndio.
Na terceira tentativa, a Passarola, movida a ar quente, teria voado diante do rei e da rainha, na Casa da Índia, e descido no terreiro do Paço, em 8 de agosto de 1709.
A partir de então, famoso, o religioso brasileiro passou a ser chamado de "padre voador”.
Bartolomeu Lourenço de Gusmão foi o primeiro, em toda a história da aeronáutica, a construir um balão que subiu livremente na atmosfera, mas não há evidências de que este frágil balão tenha feito um vôo tripulado.
Acusado pela Inquisição de simpatizar com cristãos-novos perseguidos pelo Santo Ofício, foi obrigado a fugir para a Espanha.
Ao passar pela cidade de Toledo (Espanha) adoeceu, devido ao que se recolheu ao Hospital da Misericórdia daquela cidade, onde veio a falecer em 13 de janeiro de 1724.

 

VIRUS


Posted by Picasa Vírus são programas.
Todos eles.
No tipo mais comum de vírus eles são programas muitos pequenos e invisíveis.
O computador (ou melhor dizendo, o sistema operacional), por si só, não tem como detectar a existência deste programinha.
Ele não é referenciado em nenhuma parte dos seus arquivos, ninguém sabe dele, e ele não costuma mostrar-se antes do ataque fatal.
Em linhas gerais, um vírus completo (entenda-se por completo o vírus que usa todas as formas possíveis de contaminar e se ocultar) chega até a memória do computador de duas formas.
A primeira e a mais simples é a seguinte: em qualquer disco (tanto disquete quanto HD) existe um sector que é lido primeiro pelo sistema operacional quando o computador o acessa.

Este sector identifica o disco e informa como o sistema operacional (SO) deve agir.
O vírus se aloja exactamente neste sector, e espera que o computador o acesse.
A partir daí ele passa para a memória do computador e entra na segunda fase da infecção.

Mas antes de falarmos da segunda fase, vamos analisar o segundo método de infecção: o vírus se agrega a um arquivo executável (fica pendurado mesmo nesse arquivo!).
Acessar o disco onde este arquivo está não é o suficiente para se contaminar.
É preciso executar o arquivo contaminado. O vírus se anexa, geralmente, numa parte do arquivo onde não interfira no seu funcionamento (do arquivo), pois assim o usuário não vai perceber nenhuma alteração e vai continuar usando o programa infectado.
O vírus, após ter sido executado, fica escondido agora na memória do computador, e imediatamente infecta todos os discos que estão ligados ao computador, colocando uma cópia de si mesmo no tal sector que é lido primeiro (chamado sector de boot), e quando o disco for transferido para outro computador, este ao acessar o disco contaminado (lendo o sector de boot), executará o vírus e o alocará na sua memória, o que por sua vez irá infectar todos os discos utilizados neste computador, e assim o vírus vai se alastrando.
Os vírus que se anexam a arquivos infectam também todos os arquivos que estão sendo ou e serão executados.

Alguns às vezes recontaminam o mesmo arquivo tantas vezes e ele fica tão grande que passa a ocupar um espaço considerável (que é sempre muito precioso) em seu disco.
Outros, mais inteligentes, se escondem entre os espaços do programa original, para não dar a menor pista de sua existência.
Cada vírus possui um critério para começar o ataque propriamente dito, onde os arquivos começam a ser apagados, o micro começa a travar, documentos que não são salvos e várias outras tragédias. A

lguns apenas mostram mensagens chatas, outros mais elaborados fazem estragos muitos grandes .
Geralmente atacam por data.
O mais famoso é o Sexta-feira 13.
Mas existem outras datas que são muito temidas pelos especialistas em vírus, tal como o Chernobil (Win.CIH), dia 26 de todos os meses, e mais devastador no dia 26 de abril.
A maior parte dos softwares anti-vírus possui um catálogo detalhado de cada vírus e suas variações, com seus métodos de contaminação, estragos que provocam, etc.
Uma outra espécie de vírus, chamados de "Vírus de Macro", não contaminam arquivos executáveis, mas sim documentos de aplicativos que possuem linguagem de programação, como o Word, da Microsoft.

Nestes aplicativos, é possível escrever programinhas para automatizar uma série de tarefas, e os vírus consistem em programas que alteram as características do aplicativo, retirando opções dos menus, salvando arquivos vazios ou com nomes errados, etc.
Mesmo estes vírus, que se escondem dentro de documentos, precisam ser abertos (ou lidos) no aplicativo que o criou para que a contaminação seja feita.
Após contaminado, o aplicativo faz uma cópia do vírus para todos os documentos abertos após a contaminação, alastrando ainda mais o problema.
Dependendo do grau de "liberdade" que a linguagem macro contida nestes aplicativos possui, um vírus de macro pode até mesmo apagar todos os seus arquivos.
Os anti-vírus mais novos detectam e corrigem arquivos com estes vírus.
Os vírus nada têm a ver, directamente, com a Internet.

São programas que se instalam no seu computador quando você executa um programa já infectado, causando danos, e já existiam bem antes dela.
Mas o crescimento da Internet certamente contribuiu em muito para a disseminação dos vírus, pois facilitou enormemente a troca de arquivos entre computadores, o que antes era feito basicamente por meio de disquetes.
Do mesmo modo que os vírus se propagam por meio de arquivos contaminados em disquetes, também o fazem através de arquivos transmitidos via Internet.
A melhor política com relação à proteçcão do seu computador contra vírus é possuir um bom software anti-vírus original instalado e actualizá-lo com freqüência, pois surgem vírus novos a cada dia.

Portanto, a regra básica com relação a vírus (e outras infecções) é:
Jamais execute programas que não tenham sido obtidos de fontes absolutamente confiáveis.
O tema dos vírus é muito extenso e não se pode pretender abordá-lo aqui senão superficialmente, para dar orientações essenciais.

 

JAMES JOYCE


Posted by Picasa Escritor irlandês.
De educação judaica, passou grande parte da sua vida fora da Irlanda, a trabalhar como professor.
Aos vinte e dois anos instalou-se em Trieste, Itália, e começou a escrever poesia (Chamber Music) e contos (Gente de Dublin).
Em 1914-15 publicou Dedalus, romance autobiográfico de grande complexidade construtiva.
A profunda identidade do protagonista, o jovem escritor Stephen Dedalus, reside nas palavras.
No romance ocupam um lugar especial os sonhos e os desejos.
Estas fundas preocupações de Joyce pela linguagem e pelo mito manifestam-se na sua obra-prima, Ulisses.

É um romance com poucos acontecimentos.
O dia 6 de Junho de 1904 decorre em Dublin e o leitor vê-a através de um personagem: Leopold Bloom, agente de publicidade.
Cada capítulo está escrito segundo um modo de narrar peculiar: o catorze é um plágio de clássicos ingleses medievais, o quinze uma peça de teatro, outro uma imitação da Odisseia e o último um extenso monólogo feminino que motivou a proibição do livro em certos países.
O Ulisses é uma obra universal, rica em temas e em significados, sempre aberta às interpretações.
,A sua escrita e a sua publicação consentiram aos narradores um novo direito, o de romper os moldes do género novelesco, e um novo dever, o de eles próprios demarcarem o género em que escrevem.
Joyce passou os seus últimos dezassete anos a fazer experiências com a linguagem e a escrita. Dedicou-se a fazer e refazer um pequeno conto utilizando elementos léxicos, sintácticos e gráficos de diversas línguas. O resultado, Finnegans Wake, é duma complexidade que o tornam inabordável.

Faleceu no dia 13 de Janeiro de 1941.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

 

SELVAGEM É O VENTO


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ALENTEJANANDO



Era uma vez um pastor alentejano, que tinha 680 ovelhas.
Um dia passou por ali um lisboeta que o avistou com as suas ovelhas e se chegou ao pé dele e disse-lhe:
- Bom dia compadre.
O alentejano responde:
- Bom dia!
Conversa para cá, conversa para lá, vira-se o lisboeta e faz uma proposta ao alentejano.
- Então compadre se eu adivinhar quantas ovelhas tem o seu rebanho dá-me uma ovelha à minha escolha?
O alentejano olha atentamente para o rebanho e pensa para com ele, bem eu não falei quantas ovelhas eu tinha , portanto ele não deve adivinhar, e responde:
-Está bem.
O lisboeta olha para o rebanho e diz:
- O compadre tem 680 ovelhas.
O alentejano surpreendido disse:
- É pá! Você tem razão, escolha a ovelha que quiser.
O lisboeta olha para as ovelhas e escolhe uma e vai-se embora.
O alentejano muito admirado ainda a olhar para ele diz-lhe:
- O compadre espere aí! Então se eu adivinhar de onde o meu amigo vem desfazemos o acordo.
O lisboeta responde que está bem.
O alentejano diz:
- Olhe compadre você é de Lisboa.
- É pá como é que sabe?
- Então, no meio de 680 ovelhas você vai-me levar o cão?

 

IMAGEM DO DIA


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AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE RICHARD WAGNER


Posted by Picasa Richard Wagner
1813 - 1883
Estou muito mal!
Compositor alemão.

Compôs peças que se identificam com a natureza alemã.
Viveu protegido pelo rei Luís da Baviera que lhe proporcionou uma vida faustosa e mandou edificar para ele o Teatro de Bayreuth.
Tinha fama de feitio colérico, mas é considerado um génio musical.
Casou com Cosima Liszt.
Na hora de partir, sussurrou: Estou muito mal!

 

AFRÂNIO PEIXOTO


Posted by Picasa Afrânio Peixoto (Júlio A. P.), médico legista, político, professor, crítico, ensaísta, romancista, historiador literário, nasceu em Lençóis, nas Lavras Diamantinas, BA, em 14 de dezembro de 1876, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de janeiro de 1947.
Eleito em 7 de maio de 1910 para a Cadeira n. 7, na sucessão de Euclides da Cunha, foi recebido em 14 de agosto de 1911, pelo acadêmico Araripe Júnior.
Foram seus pais o capitão Francisco Afrânio Peixoto e Virgínia de Morais Peixoto.

O pai, comerciante e homem de boa cultura, transmitiu ao filho os conhecimentos que auferiu ao longo de sua vida de autodidata.
Criado no interior da Bahia, cujos cenários constituem a situação de muitos dos seus romances, sua formação intelectual se fez em Salvador, onde se diplomou em Medicina, em 1897, como aluno laureado.
Sua tese inaugural, Epilepsia e crime, despertou grande interesse nos meios científicos do país e do exterior.
Em 1902, a chamado de Juliano Moreira, mudou-se para o Rio, onde foi inspector de Saúde Pública (1902) e Director do Hospital Nacional de Alienados (1904).
Após concurso, foi nomeado professor de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1907) e assumiu os cargos de professor extraordinário da Faculdade de Medicina (1911); director da Escola Normal do Rio de Janeiro (1915); director da Instrução Pública do Distrito Federal (1916); deputado federal pela Bahia (1924-1930); professor de História da Educação do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1932).
No magistério, chegou a reitor da Universidade do Distrito Federal, em 1935.
Após 40 anos de relevantes serviços à formação das novas gerações de seu país, aposentou-se.
A sua estréia na literatura se deu dentro da atmosfera do simbolismo, com a publicação, em 1900, de Rosa mística, curioso e original drama em cinco actos, luxuosamente impresso em Leipzig, com uma cor para cada acto.

O próprio autor renegou essa obra, anotando, no exemplar existente na Biblioteca da Academia, a observação: "incorrigível. Só o fogo."
Entre 1904 e 1906 viajou por vários países da Europa, com o propósito de ali aperfeiçoar seus conhecimentos no campo de sua especialidade, aliando também a curiosidade de arte e turismo ao interesse do estudo.
Nessa primeira viagem à Europa travou conhecimento, a bordo, com a família de Alberto de Faria, da qual viria a fazer parte, sete anos depois, ao casar-se com Francisca de Faria Peixoto. Em 1906, submeteu-se às provas do concurso em que ganharia as cadeiras de Medicina Legal e Higiene.
Quando da morte de Euclides da Cunha (1909), foi Afrânio Peixoto quem examinou o corpo do escritor assassinado e assinou o laudo respectivo.
Ao vir ao Rio, seu pensamento era de apenas ser médico, tanto que deixara de incursionar pela literatura após a publicação de Rosa mística. Sua obra médico-legal-científica avolumava-se. O romance foi uma implicação a que o autor foi levado em decorrência de sua eleição para a Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito à revelia, quando se achava no Egipto, em sua segunda viagem ao exterior. Começou a escrever o romance A esfinge, o que fez em três meses. O Egipto inspirou-lhe o título e a trama novelesca, o eterno conflito entre o homem e a mulher que se querem, transposto para o ambiente requintado da sociedade carioca, com o então tradicional veraneio em Petrópolis, as conversas do mundanismo, versando sobre política, negócios da Bolsa, assuntos literários e artísticos, viagens ao exterior.

Em certo momento, no capítulo "O Barro Branco", conduz o personagem principal, Paulo, a uma cidade do interior, em visita a familiares ali residentes. Demonstra-nos Afrânio, nessa páginas, os aspectos da força telúrica com que impregnou a sua obra novelesca.

 

PABLO ESCOBAR


Posted by Picasa Pablo Emilio Escobar Gaviria que nasceu no dia 12 de janeiro de 1949 e faleceu no dia 2 de dezembro de 1993 conquistou fama mundialmente como o senhor da droga colombiano, tornando-se um dos homens mais ricos do mundo graças ao tráfico de cocaína nos Estados Unidos e outros países.
Membros dos governos norte-americano e colombiano, repórteres de jornais e o público em geral o consideram o mais brutal, impiedoso, ambicioso e poderoso traficante da história.
Escobar começou o que viria a ser uma das mais bem-sucedidas carreiras criminosas da história na adolescência como ladrão de carros na cidade de Medellín, Colômbia.

Ele entrou no negócio da cocaína e começou a construir seu poderoso império das drogas na década de 1970.
Durante os anos mais prósperos, ele chegou a facturar cerca de um milhão de dólares por dia de seus revendedores.
Na década de 1980, Escobar tornou-se conhecido internacionalmente e sua rede de distribuição de drogas ganhou notoriedade.

Dizem que o Cartel de Medellín era responsável pela maior parte das drogas que entravam no México, Porto Rico e República Dominicana, com cocaína comprada principalmente do Peru e da Bolívia, já que a cocaína colombiana era de qualidade inferior.
O produto de Escobar chegou a muitos outros países, principalmente nas Américas, embora há quem diga que ele conseguiu chegar até mesmo à Ásia.
Escobar subornou incontáveis oficiais de governos, juízes e outros políticos, e muitas vezes executou pessoalmente subordinados desobedientes.

Corrupção e intimidação foram características predominantes do modo de agir de Escobar.
Ele tinha uma estratégia inescapável conhecida como plata o plomo, (em espanhol, "prata ou chumbo"), que significava que ou o sujeito aceitava seu dinheiro (a prata) ou seria assassinado (o chumbo referia-se às balas).
Escobar foi o responsável pela morte de três candidatos à presidência da Colômbia, pela explosão do vôo Avianca 203 e do prédio de segurança de Bogotá em 1989.
Alguns analistas acreditam que ele estava por trás do incidente na Suprema Corte da Colombiana em 1985 que resultou no assassinato de metade dos juízes da corte pelas gerrilhas de esquerda.
O Cartel de Medellín também esteve envolvido numa sangrenta guerra pelo controle do tráfico com o Cartel de Cali durante quase toda a sua existência.
No auge de seu império, a revista Forbes estimou Pablo Escobar como o sétimo homem mais rico do mundo, com seu Cartel de Medellín controlando 80% do mercado mundial de cocaína. Sua organização tinha aviões, lanchas e veículos caros. Vastas propriedades e terras eram controladas por Escobar durante esse período, onde ele ganhava uma soma de dinheiro quase incalculável. Estima-se que o Cartel de Medellín chegou a faturar cerca de 25 bilhóes de dólares por ano.
A guerra contra Escobar terminou em 2 de dezembro de 1993, quando ele tentava iludir mais uma vez o Search Bloc. Usando uma tecnologia de triangulação de rádio fornecida pelos Estados Unidos, um time de especialistas em eletrónica colombianos o encontrou num bairro de classe média de Medellín.

Um tiroteio entre Escobar e o Search Bloc então ocorreu. Alguns acreditam que atiradores de elite participaram da operação. A forma como Escobar foi morto neste confronto foi bastante questionada, mas sabe-se que ele foi encurralado num telhado e levou tiros na perna, nas costas e, o tiro fatal, perto do ouvido.
A caçada a Pablo Escobar foi documentada no livro Matando Pablo do autor Mark Bowden e no filme de 2005 baseado nesse livro.
Depois da morte de Escobar, o Cartel de Medellín se fragmentou e o domínio do mercado de cocaína rapidamente foi assumido pelo rival Cartel de Cali até meados da década de 1990, quando seus líderes também foram capturados ou mortos.

 

VOO INAUGURAL


Posted by Picasa Mais de 60 mil pessoas assistiram ao vôo inaugural do Airbus A380 na França.
Eufóricos, Schröder e Chirac vêem avião como prova de competitividade da indústria européia.
Aeroportos terão de fazer investimentos pesados para se adaptar à aeronave gigante.O Airbus A380 voa.
Sob o olhar de mais de 50 mil curiosos e 12 mil funcionários da Airbus, o maior avião de passageiros do mundo decolou às 10h29min desta quarta-feira (27/04) em Toulouse, na França, para seu primeiro vôo de teste.
Dois pilotos e quatro engenheiros de bordo e cerca de 30 engenheiros em terra avaliaram, através de satélites, durante as quatro horas do bem-sucedido vôo inaugural.
"O A380 é um verdadeiro membro da família Airbus", disse Jacques Rosay, um dos pilotos de teste. O premier alemão Gerhard Schröder declarou que a nova aeronave "é uma prova da competitividade e força inovadora do empresariado europeu e uma esperança para a aviação civil".

O presidente francês Jacques Chirac afirmou que, em Toulouse, "foi escrita uma nova página na história da aviação".
O Airbus A380, com capacidade para 555 passageiros em dois andares, coloca aeroportos do mundo todo diante de grandes desafios: como degelar uma aeronave de 24 metros de altura? Como evacuar o A380 até 90 segundos em caso de emergência?

Perguntas como estas preocupam gerentes de aeroportos de Tóquio a Los Angeles.
Até 2007, a Lufthansa colocará 15 unidades da supermáquina para percorrer as linhas normais. "Temos a intenção de transformar o A380 no símbolo da nossa frota", disse Joachim Schneider, que comanda uma equipe de 100 funcionários encarregados do novo avião. "Queremos estar na vanguarda e os passageiros também perceberão isso."
Para possibilitar o acesso rápido de tantos passageiros ao mesmo avião, terão de ser feitas diversas alterações nas pontes de embarque de aeroportos e em salas de espera.

Calcula-se que um aeroporto tenha que investir 100 milhões de dólares para adequar-se ao A380.
Na Alemanha, o aeroporto de Munique já está tecnicamente pronto para recebê-lo.
Foi o primeiro aeroporto europeu a receber autorização.
No entanto, os primeiros testes na Alemanha serão feitos no aeroporto de Frankfurt, onde o A380 será incorporado pela primeira vez ao tráfego de vôos de linha.

Segundo Wilhelm Bender, chefe da Fraport, empresa que administra o aeroporto, "estávamos preparados desde a construção do terminal 2 em 1994.
Agora só precisamos fazer algumas alterações nas pontes de embarque e nas salas de espera. Quando começarmos a operar com a Emirates e a Singapore Airlines, em 2006, e com a Lufthansa, em 2007, seremos um dos três grandes eixos para o A380 na Europa".
Assim como Londres e Paris, Frankfurt se considera dentro do cronograma previsto: até 2008, serão investidos cerca de 100 milhões de euros para que os terminais 1 e 2 sejam adequados para receber o A380.

Mas ainda há problemas: um avião não voa permanentemente, ele precisa também de um hangar para manutenção.
Frankfurt planeia a construção de um hangar, mas os moradores da cidade protestam.
Stefan Lauer, presidente do Conselho Executivo da Lufthansa, mostrou pouca paciência:

"Trata-se de um avião que precisa de uma base. E como Frankfurt é nossa base, ele precisa ser operado de Frankfurt. Por isso é preciso haver um hangar".
"O aeroporto de Frankfurt já tem problemas suficientes. A construção de uma pista adicional, planeada para 2009, foi interrompida pela Justiça alemã devido a protestos da população.

Agora, a Fraport aposta suas fichas no A380.
Ele representa uma enorme chance especialmente para Frankfurt, que possui limites no sistema de decolagem e aterrisagem", conta Bender. "Um avião com capacidade para 550 passageiros aumentaria nossa produtividade. Até a ampliação do aeroporto, aviões maiores são a única maneira de crescermos."
Mas para a companhia Emirates, altamente lucrativa, até mesmo o A380 é pequeno demais. Seu presidente, Tim Clark, já pede o desenvolvimento de aeronaves com capacidade para 800 passageiros. Com 43 unidades encomendadas, a linha aérea árabe é até agora a maior compradora do A380
A Airbus é uma subsidiária do conglomerado aeroespacial teuto-alemão EADS. Onze companhias aéreas - entre elas a Lufthansa - já encomendaram mais de 100 unidades do A380, que custa em torno de 220 milhões de dólares. No desenvolvimento da aeronave foram investidos cerca de 10 bilhões de euros.
Cerca de 2,3 mil horas de vôo bem-sucedido são necessárias para que o A380obtenha permissão para o transporte regular de passageiros.

Após o vôo de estréia, os directores da EADS, Philippe Camus e Rainer Hertrich, vêem confirmada a estratégia do grupo. "Com o novo programa, a EADS deverá ter um facturamento de 40 bilhões de euros por ano. A Airbus desenvlveu a tecnologia da aviação das próximas décadas", afirmaram.

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