sábado, agosto 12, 2006

 

IMAGEM DO DIA


Directamente de Paris....via postal !
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IAN FLEMING


Posted by Picasa Ian Fleming era um aristocrata de nascença: filho de um membro do parlamento inglês do Partido Conservador e neto de um banqueiro escocês, Ian Fleming era apenas um garoto que vivia à sombra do avô rico, do pai famoso e herói de guerra.
Um dia, o pequeno Ian deixou sua mãe e seu irmão e decidiu que era o momento de partir para Áustria, a fim de concluir os estudos.
Foi educado em academias como Eton e Sandhurst, onde também adquiriu o gosto pelo detalhe, posteriormente catalisado para a sua ficção.
Depois passou pelos bancos escolares em Munique e Genebra, onde estudou a fim de seguir carreira diplomática.
Mas o interesse pelos estudos perdia terreno à medida em que crescia o seu interesse em viver a vida escrevendo, mas como? O seu avô, farto da indecisão de Fleming, desistiu de lhe mandar dinheiro e o chamou para trabalhar no banco da família.
Um dia ele largou tudo e foi trabalhar na agência internacional Reuters.
Sem o mecenato do avô, por seis anos — de 1933 a 1939 — ele abandonou o jornalismo para trabalhar como corrector da bolsa, para conseguir juntar algum dinheiro.
Voltou ao trabalho de correspondente com o início da guerra.
Por sinal, a sua veia jornalística, aliada ao seu vasto conhecimento em línguas, fez com que ele se destacasse naquela função no Times, de Londres, em lugares “incomuns”, como Berlim e Moscovo.
Foi justamente na cidade russa que travou conhecimento com a arte da espionagem.
Naquela cidade, em 1933, o jornalista Fleming foi cobrir o julgamento de seis engenheiros britânicos acusados de serem agentes secretos.
Tempos depois, já fascinado pela idéia, ele mesmo ingressaria no Serviço de Inteligência da Marinha Inglesa, onde chegou ao posto de comandante — tal qual o seu ilustre personagem.
Faleceu no dia 12 de Agosto de 1964.

 

CARICATURA DO DIA



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THOMAS MANN


Posted by Picasa Thomas Mann que nasceu a 6 de Junho de 1875 e faleceu a 12 de Agosto de 1955, foi um romancista alemão, considerado por alguns como um dos maiores romancistas do século XX, tendo recebido o prémio Nobel da Literatura em 1929.
Foi o irmão mais novo do romancista Heinrich Mann e o pai de Klaus, Erika, Golo (aliás Angelus Gottfried Thomas), Monika, Elisabeth e Michael Mann.
Filho do comerciante Johann Heinrich Mann e da brasileira Júlia da Silva Bruhns, nasceu em Lübeck, uma cidade do norte da Alemanha, onde mais de 90% da população é protestante.

A família de Thomas Mann detinha ali um negócio há várias gerações.
Em 1892 (quando tinha 17 anos) morre o seu pai, com o que os negócios da família são abandonados.
No ano seguinte, ele escreve alguns textos em prosa e artigos para a revista "Der Frühlingssturm" (a tempestade de Primavera) que ele co-edita.
Na mesma época, apaixona-se por Wilri Timppe, filho de um de seus professores.
Anos mais tarde, inspira-se em Timppe para criar Pribslav Hippe, personagem de "A Montanha Mágica".
Em 1894 (com 19 anos), junta-se à mãe em Munique, cidade católica do sul da Alemanha.

Júlia tinha mudado para Munique com o resto da família um ano antes e se instalado no bairro boêmio de Schwabing.
Rapidamente, a Senhora Mann tornou-se uma agitadora cultural e oferecia saraus literários e festas em sua casa.
Em Munique, Mann fez um estágio não remunerado numa sociedade de seguros, mas acabou por abandonar esta actividade em 1895, tornando-se escritor livre.
Entre 1896 e 1898, Thomas Mann tem uma longa visita a Palestrina, Itália, de visita ao seu irmão mais velho Heinrich Mann, também ele um romancista e que se tornou famoso mais cedo do que Thomas.

Thomas acompanha o irmão nos seus passeios a Roma e por outros lugares da Itália. Thomas Mann começou a trabalhar no manuscrito de "Buddenbrooks" em Itália. De volta a Munique, tornou-se um dos editores do jornal satírico-humorístico "Simplicissimus".
Por essa época, apaixonou-se por Paul Ehrenberg, um amor conturbado e não correspondido, mas que definiria mais tarde como a "experiência central de seu coração".

Resolve servir o exército, mas se arrepende. A família intervém e corrompe um médico para conseguir afastá-lo por falsos problemas de saúde.
Em 1901 é editado "Buddenbrooks". Thomas Mann torna-se famoso. Curiosamente, o editor (Fischer Verlag) tentou convencer Thomas Mann a encurtar o livro.

Thomas Mann não assentiu e o livro foi publicado na íntegra.
Em jeito de retrospectiva, Thomas Mann disse que julgava que o livro iria passar despercebido e seria possivelmente o fim da sua carreira literária.
A realidade foi bem diferente, como ele conclui com ironia.

 

LÁ COMO CÁ


Posted by Picasa Astronauta Oportunista de Uma Viagem Só!
Decepcionante!

Mais um querendo tirar mais vantagens às nossas custas...
Marcos Pontes, o astronauta brasileiro, pediu aposentadoria 1 mês depois do seu retorno do espaço!
Vai para a reserva remunerada da FAB. Detalhe, com apenas 43 anos!
O astronauta seria de grande utilidade para o programa espacial brasileiro no treinamento e aprimoramento de futuras viagens e lançamento de satélites.
Vai trabalhar para a iniciativa privada repassando seu conhecimento tecnológico (conseguido à custa do Estado) e cobrar por palestras, enquanto que no serviço militar isso é proibido.
Marcos Pontes pensa também em ingressar na carreira política como senador.
Tentamos criar um herói e criamos um anti-herói adepto da lei de Gerson, mais um político ganancioso e safado que, após um " investimento" de U$10.000.000 (apenas para a viagem no foguete russo), simplesmente vira às costas e se vende por mais dinheiro, já que as possibilidades de ganho são maiores.
Espera-se que ninguém vote nele, nem pague para ver a palestra não de um astronauta e sim de um TRAIDOR da nação!
Admiramos a sua determinação e esforço após tantos anos de estudo (por conta do povo), mas foi o espaço que revelou a sua verdadeira face e vocação:
A POLÍTICA DO GANHAR SEMPRE MAIS, NÃO IMPORTA COMO.

 

ALENTEJANANDO


Posted by Picasa Certa noite, como de costume, lá iam a caminho de casa, muito bêbados, o compadre Malaquias e o compadre Inácio amparando-se um ao outro.
Até que o Malaquias vira-se para o Inácio e diz-lhe:
- É pá, apetecia-me comprar um polícia!
Nisto, ia a passar um polícia que ouviu o que dissera o compadre Malaquias e interpelou-o:
- O que é que o senhor está p'rá aí a dizer?
O compadre Inácio, para ajudar o amigo vira-se para o polícia e diz-lhe:
- Deixe lá Sr. guarda, este gajo quando está bêbado lembra-se de comprar cada merda...

 

MÁRIO MORENO


Posted by Picasa Mario Moreno, mais conhecido como Cantinflas, foi um cômico mexicano, nascido no dia 12 de Agosto de 1911.
Ao inverter frases e trocar palavras, o humorista Cantinflas, conquistou o público hispanico.
Suas origens inspiraram vários personagens, entre eles o famoso " El Peladito".
O seu jeito de falar acabou prejudicando sua carreira internacional.
Dos mais de 40 filmes, a grande parte foi produzido por sua própria companhia.
Hollywood produziu apenas dois: "A Volta ao Mundo em 80 Dias", um sucesso de bilheteria mas não atribuída ao seu talento e "Pepe", um fracasso de público e crítica. Sua carreira durou até a década de 80. A crítica, porém, insiste que os melhores filmes do comediante foram feitos nos anos 40 e 50.
Entre seus trabalhos mais elogiados deste período estão "Os Três Mosqueteiros"(42), "O Circo"(43), "El Supersabio, O Mágico"(48), "O Bombeiro Atomico"(50) e "Se Eu Fosse Deputado", todos escritos para ele pelo amigo Jaime Salvador.

 

MIGUEL TORGA


Posted by Picasa Poeta, ficcionista e ensaísta.
É o pseudónimo literário do médico Adolfo Correia da Rocha, nascido em S. Martinho de Anta, aldeola perdida na província nordestina de Trás-os-Montes.
Aos 13 anos abandona o Seminário de Lamego para embarcar para o Brasil, onde vive cinco anos com um tio, trabalhando numa fazenda (Minas Gerais).
Regressando a Portugal, completa em três anos o curso dos liceus, matriculando-se depois na Faculdade de Medicina de Coimbra, onde, em 1933, finaliza o curso.
Em 1939, fixa-se definitivamente em Coimbra.
A partir de 1927, Torga associa-se a alguns camaradas (José Régio, João Gaspar Simões, Casais Monteiro, Vitorino Nemésio, Branquinho da Fonseca e Carlos Queiroz entre outros) que, através da revista Presença aderiram à Revolução Modernista.
Em 1930, porém, rompe definitivamente com a Presença por duas vezes mais, intentou poetizar em grupo (as revistas Sinal, em 1930 e, mais tarde, Manifesto), mas acabou por desistir quando concluiu que a autenticidade poética é demasiado sublime e exige o máximo de pureza e fidelidade pessoal.
Daí por diante, no seu monasticismo conimbricense, intentará "ser de todos", em vez de "camarada de poucos".
Poesia de resistência e cântico de liberdade, Diário (doze volumes publicados desde 1941) de "um contemporâneo de Hesíodo", no dizer de Sophia de Mello Breyner, que é também um comtemporâneo da "Morte de Deus" e do esmagamento do Homem por totalitarismos ferozes, toda a obra de Torga anseia pela descoberta de caminhos novos para o reino das coisas belas e possíveis, incluindo o amor entre os homens.
Orfeu rebelde, Torga é, no dizer de David Mourão-Ferreira, a "reencarnação de um poeta mítico por excelência - daquele que vive na intimidade das forças elementares (a terra, o sol, o vento, a água) para celebrá-las com o seu canto - e alto exemplo de constente rebeldia, numa atmosfera que pretende afixiá-lo".
Nasceu em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, no dia 12 de Agosto de 1907 e faleceu em 17 de Janeiro de1995, sendo sepultado na aldeia natal.
De seu nome completo Adolfo Correia da Rocha, adoptou o pseudónimo de Miguel Torga porque "eu sou quem sou. Torga é uma planta transmontana, urze campestre, cor de vinho, com as raízes muito agarradas e duras, metidas entre as rochas.
Assim como eu sou duro e tenho raizes em rochas duras, rígidas, Miguel Torga é um nome ibérico, característico da nossa península"...
Feita a 4ª classe com distinção, o pai disse-lhe: "tens de escolher ... aqui não te quero.
Por isso resolve: ou o seminário de Lamego ou Brasil".
Daí a pouco lá ia o rapaz rumo a Lamego: "ía na frente, de fato preto, montado, a segurar o baú de roupa que levava diante de mim. Meu pai e minha mãe vinham atrás, a pé, ele com os ferros da cama às costas e ela de colchão e cobertores à cabeça", contará mais tarde em A Criação do Mundo. Aí esteve um ano. Chegou a ajudar à missa, durante as férias, com grande enlevo para a mãe. Mas a decisão era outra. O Brasil era a única saída.
Partiu em 1920.
"Ficou em casa de uma tia que lhe impôs como obrigação, em todos os dias carregar o moinho, mungir as vacas que davam leite para a casa, tratar dos porcos, prender as crias das vacas, curar bicheiros e procurar pelos matagais as porcas e as reses paridas".
Um ano depois estava de regresso a Portugal. O tio prontificara-se a fazer dele um médico, custeando-lhe os estudos, em Coimbra.
Aos 24 anos estava formado. Especializou-se em Otorrinolaringologia. Começou por exercer clínica geral na sua aldeia. A experiência foi negativa.
Instalou-se em Leiria, de que gostava. Mas por causa das tipografias, optou por voltar a Coimbra. Depois de uma vida amorosa repartida, pelos sítios, por onde passava, acabou por casar pelo civil com a Prof. universitária (de Coimbra), a belga André Cabrée: "vou tentar ser bom marido, cumpridor. Mas quero que saibas, enquanto é tempo, que em todas as circunstâncias te troco por um verso" (confessará em A Criação do Mundo, V).
Entre a passagem pelo seminário e a ida para o Brasil ainda foi caixeiro num estabelecimento comercial, no Porto. Foi sempre um homem, socialmente difícil. Pouco comunicativo, falando com mais convicção do que razão. "Uma das facetas menos atraentes do carácter de M.T. é a sua forretice. Chega a comprar livros com exemplares dos seus. De Leiria a Coimbra viajava sempre em 3ª classe. Foi ao estrangeiro, por diversas vezes, percorrendo boa parte da Europa, aproveitando sempre boleia de dois amigos. Quase não oferece livros a ninguém, recusa dedicatórias e autógrafos, nunca confiou o seus livros a nenhuma editora, preferindo sempre "edições do autor", com pequena tiragem e no papel mais barato possível." (Antônio Freire, in Lendo M.T.). Na gráfica onde fazia os seus livros, ao seu amigo Pe. Valentim que lhe ajudava nas tarefas tipográficas fazia "um preço cristão".
Na clínica usava sempre o mesmo ritual: uma bata branca. Só comprou televisão após o 25 de Abril para ouvir as notícias. Não tinha telefone em casa para não lhe interromperem o trabalho (José C. Vasconcelos, in JL, 6-12 de Junho de 1989). O material que "manda para a tipografia leva vários remendos colados uns sobre os outros. Chegam a ter umas sete e oito colagens. Por causa de uma vírgula é capaz de passar uma noite sem dormir". Dedicava-se à caça, algumas vezes, nos montes da sua região. Quando ali trabalhava, chegava da caça e dava consulta com a roupa com sangue que trazia dos montes. Era a mãe que lhe chamava a atenção. Com a entrada para a Universidade, em 1928, deu início à sua obra, publicando dois livros: Ansiedade (que logo esgotou). Somente voltou a ser mencionado na Antologia Poética (1981). Rampa (1930) teve um destino idêntico. Os seus adversários da época chegavam a acrescentar-lhe um T, antes do título. Ambos esses livros saíram com nome próprio. Em 1936 aparece, pela primeira vez com o seu pseudónimo em O outro livro de Job, de que faz apenas edições de 300 exemplares. Desde aí até fins de 1994 escreveu uma obra vasta e marcante, em poesia, prosa, teatro. Alguns dos seus livros, como Bichos tiveram já mais de vinte edições. Deixou 16 volumes dos seus Diários. Muitas obras suas foram traduzidos nas principais línguas de todo o mundo, incluindo em chinês. Foi muitas vezes apontado como sério candidato ao Prémio Nobel da Literatura. Ganhou o prémio Luís de Camões, no valor de 10 mil contos (1989). Chegou a ser preso pela PIDE. Algumas vezes teve vontade de sair do país: "Mas abandonar a Pátria com um saco às costas? Para poder partir teria de meter no bornal o Marão, o Douro, o Mondego, a luz de Coimbra, a biblioteca e as vogais da língua. Sou um prisioneiro irremediável numa penitenciária de valores tão entranhados na minha fisiologia que, longe deles, seria um cadáver a respirar". Queriam fazer dele um socialista, quando se deu o 25 de Abril de 1974. Nunca se filiou em partido algum: o meu partido é o mapa de Portugal. Sobre a descolonização escreveria: fomos descobrir o mundo em caravelas e regressámos dele em traineiras. A fanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem a grandeza de uma grande aventura.
Metade de Portugal a ser o remorso da outra metade.
Em 1996 foi fundado o Círculo Cultural Miguel Torga, com sede em S. Martinho de Anta.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa João Leão Gustavo Dehon
Nasceu no dia 14 de março de 1843, no pequeno povoado de La Capelle, em Soissons, na França.
A sua mãe, Estefânia Adele Vandelet era um exemplo de fé; mas o seu pai, Júlio Alexandre Dehon era indiferente e até mesmo anticlerical.
Ainda criança manifestou grande sensibilidade espiritual.
Aos treze anos, durante um retiro, sentiu o chamado para o sacerdócio e iniciou uma longa luta com o seu pai, que não pretendia ter um filho padre.
Em 1859, foi para a Universidade de Sorbone em Paris, onde recebeu o diploma de advogado. Em 1865, aceitou a longa viagem que seu pai lhe proporcionou, com a clara intenção de que não seguisse a carreira sacerdotal.
Foi um roteiro fascinante, começando pela Suíça, Itália, Grécia, Egito e finalizando na Palestina. No regresso passou pela Síria, Constantinopla, Budapeste e Viena.
Mas ao invés de ir para casa, foi para Roma, onde conseguiu uma audiência com o Papa Pio IX que o aconselhou a fazer os estudos eclesiásticos ali mesmo, na cidade eterna.
Assim, entrou para o Seminário de Santa Clara, mesmo contra a vontade paterna, uma vez que era Deus que o queria padre.
O dia 19 de dezembro de 1868 foi o mais desejado e feliz da vida de Dehon. Mais desejado, porque recebeu sua ordenação sacerdotal. Feliz, porque seu pai, convertido sinceramente, recebeu a Santa Eucaristia das suas mãos, quando celebrava a sua primeira Missa.
Apesar de ter concluído muitos cursos e doutorados, padre Dehon foi designado para ser um simples vigário da pobre e problemática paróquia de São Quintino, da diocese de Soissons.
Ele assumiu a missão com todo ardor e entusiasmo. Mas o sacerdote tinha algo que o inquietava. Sentia um forte desejo de ingressar numa congregação religiosa.
Como não encontrou uma que atendesse seus anseios por justiça social associada às missões, decidiu e fundou a Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus em 1878.
Entretanto, surgiu a grande provação.
O governo maçônico da França decretou a expulsão das congregações religiosas. Padre Dehon então para proteger seus sacerdotes, no caso de expulsão, adquiriu uma casa na Holanda, pois, assim teriam onde se refugiar.
Mas a situação ficou tão complicada e confusa, que foi o próprio Vaticano que suprimiu a congregação. Quem o socorreu foi seu Bispo, que o conhecia muito bem.Em 1884, o Papa decretou a reabertura da congregação. Desde então, ele trabalhou para consolida-la fundando novas casas por toda a Europa. Depois, a congregação também se estabeleceu nas Américas, na África e na Ásia.
E padre Dehon, sempre movido pelo objectivo de difundir o pensamento de justiça social da Igreja, proferiu muitas conferências, escreveu artigos em jornais e revistas e publicou vários livros.
No dia 12 de agosto de 1925 morreu em Bruxelas, na Bélgica deixando uma obra notável e duradoura como apóstolo social e principalmente como apóstolo do Coração de Jesus.
Ele experimentou o amor de Deus ao contemplar o Coração de Jesus transpassado na cruz, o testemunhou durante a sua vida terrena e o imprimiu como carisma de sua congregação.
No momento extremo Padre Leon Dehon ainda afirmou, apontando para a imagem do Sagrado Coração: "Para Ele vivi, para Ele morro".
Actualmente, os religiosos "dehonianos" fazem o mesmo, evangelizando e trabalhando pela justiça social em paróquias, colégios, faculdades, orfanatos, creches, comunidades de recuperação de drogados, missões, shows musicais e meios de comunicação social, nos quatro cantos do mundo.
O corpo do venerável fundador está sepultado na Igreja de São Martinho, em São Quintino, na França.

 

PONTO FINAL



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GEORGE STEPHENSON


Posted by Picasa George Stephenson que nasceu no dia 9 de Junho de 1781 e faleceu no dia 12 de Agosto de 1848 desenhou a famosa e historicamente importante locomotiva a vapor e é conhecido como o pai dos caminhos de ferro britânicos.
Na sua juventude, Stephenson trabalhou como operador de máquinas a vapor numa mina de carvão em Wylam, a sua terra natal.

O seu conhecimento sobre os motores a vapor foi aumentando, até que em 1812, deixou de operar com as máquinas e passou a construí-las.
Stephenson projectou a sua primeira locomotiva em 1814.

A máquina foi baptizada de Blucher e destinava-se ao transporte de carvão dentro da mina; tinha capacidade para transportar 30 toneladas e foi a primeira locomotiva a usar rodas com rebordos que a impediam de sair dos carris. O seu sucesso foi tal que Stephenson foi convidado para construir uma ferrovia de 13 Km entre Hetton e Sunderland. Esta ferrovia usava a gravidade para mover a carga nos percursos inclinados e locomotivas para as partes planas e subidas e foi a primeira linha-férrea que não usava nenhum tipo de energia animal.
Em 1821 foi feito um projecto para a construção da linha-férrea entre Darlington e Stockton-on-Tees. Originalmente o projecto previa a utilização de cavalos para o transporte do carvão sobre carris de metal, mas numa reunião com o director da empresa, Stephenson convenceu-o a mudar de planos.
Entre 1822 e 1825 construiu a sua primeira locomotiva.

Conduzida por Stephenson, a ‘’Locomotion’’ transportou 80 toneladas de carvão e demorou 2 horas para percorrer o trajecto de 15 quilómetros, tendo chegado a atingir os 39 Km/hora numa parte do troço.
A primeira carruagem desenhada para transporte de passageiros, chamava-se ‘’Experiment’’ e foi também atrelada ao comboio.
Foi a primeira vez que passageiros foram transportados num veículo propulsionado por uma locomotiva a vapor.
Durante a construção da linha, Stephenson reparou que por muito pequenas que fossem as subidas no percurso, a velocidade do comboio diminuía drasticamente e que as descidas, tornavam os travões completamente inúteis, dado que estes não conseguiam fazer parar o comboio.

Por isso, chegou à conclusão que as linhas-férreas, deveriam ter um percurso o mais plano possível.
Quando fez as linhas-férreas (Bolton – Leigh) e (Liverpool – Manchester), esses conhecimentos levaram-no a fazer uma série de terraplanagens e a construir viadutos em pedra, de forma a tornar os percursos mais suaves.
À medida que a construção da ferrovia Liverpool-Manchester se aproximava do fim, os seus directores organizaram uma competição destinada para decidir quem iria construir as locomotivas para operarem na linha.

A corrida teve lugar em Outubro de 1829. A ‘’Rocket’’ de Stephenson teve uma performance impressionante e ganhou a corrida, tornando-se sem sombra de dúvida, a máquina mais famosa do mundo.
A cerimónia de abertura da linha Liverpool-Manchester foi um evento memorável, contou com a presença de ilustres figuras do governo e da indústria, entre elas, o primeiro-ministro e Duque de Wellington, Arthur Wellesley.

O dia ficou estragado pela morte de William Huskisson, membro do parlamento de Liverpool, que foi atingido e morto pela ‘’Rocket’’, mas o sucesso do caminho-de-ferro foi estrondoso. Stephenson tornou-se um homem muito famoso, tendo-lhe sido oferecido o lugar de engenheiro-chefe em diversas linhas-férreas.
Morreu em 12 de Agosto de 1848 em Chesterfield na Inglaterra.

 

SIMILITUDES



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sexta-feira, agosto 11, 2006

 

IMAGEM DO DIA


Por este andar...ainda chega a ministro da educação !
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AVISO À NAVEGAÇÃO


Posted by Picasa A coloração vermelha com pintinhas pretas carregada nas "costas" das joaninhas, que tanto agrada a visão humana, é na verdade um aviso aos pássaros, seus inimigos naturais, que diz "mantenha distância, temos um gosto muito ruim".
Esses insectos, chamados de Coleópteros coccinelídeos, além de bonitinhos, são extremamente benéficos ao homem, pois se alimentam de pulgões, bichos que sugam a seiva das plantas podendo causar-lhes sérios prejuízos.

 

CARICATURA DO DIA



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JACKSON POLLOCK


Posted by Picasa Jackson Pollock que nasceu no dia 28 de Janeiro de 1912 e faleceu no dia 11 de Agosto de 1956, foi um importande pintor dos Estados Unidos da América e referência no movimento do expressionismo abstracto.
Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming.

Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para Nova Iorque. Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica.
Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro.
Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte.
Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usava pincéis.
A arte de Pollock combina a simplicidade com a pintura pura e suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais.

Com Pollock, há o auge da pintura de acção (action painting).
A tensão ético-religiosa por ele vivida liga-o aos pintores da Revolução mexicana.
Sua esfera da arte é o inconsciente: seus signos são um prolongamento do seu interior.
Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos.
Morreu num acidente de carro em 11 de agosto de 1956.

 

SANTA CLARA DE ASSIS


Posted by Picasa Santa Clara nasceu em Assis, Itália, no dia 11 de Julho de 1193, e o interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, a qual haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.
Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza.
Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.
Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou seu lar para seguir Jesus mais radicalmente.
Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido como das Damas Pobres ou Clarissas.
Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.
Seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando sua grande fé.
Conta-se que uma das irmãs de sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro.
Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus !" Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar o embrulho que trouxera e não agüentou mais levantá-lo.
Tudo havia se multiplicado.
Em outra ocasião, quando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o cálice com hóstias consagradas e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles.
Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram.
Por este milagre é que Santa Clara segura o cálice na mão.
Um ano antes de sua morte que ocorreu no dia 11 de Agosto de 1253, Santa Clara assistiu a Celebração da Eucaristia sem precisar sair de seu leito.
Neste sentido é que é aclamada como protectora da televisão.
Fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana.

 

ALENTEJANANDO


Posted by Picasa O compadre João e a comadre Maria estão lá pelos oitenta anos de idade e já casados vai para cinquenta.
João comprou um par de sapatos novos e chega a casa:
- Maria o que achas?
- Acho de quê?
- Não notas nada de diferente?
- Não...
João vai à casa de banho, tira a roupa toda e volta apenas com os sapatos novos calçados.
- E agora? Já notas alguma coisa diferente?
- Não, o "coiso" continua pendurado para baixo, assim como estava ontem e como estará amanhã!
- E sabes porque é que ele está pendurado para baixo?
- Porquê?
- Porque ele está a olhar para os meus sapatos novos!
- Hum... podias ter comprado um chapéu ...

 

ALTAS TEMPERATURAS



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PEDRO NUNES


Posted by Picasa Um dos maiores expoentes da geração posterior à de Duarte Pacheco é Pedro Nunes, matemático, cosmógrafo e professor da Universidade de Coimbra nasceu no ano de 1502 e faleceu no dia 11 de Agosto de 1578.
O que melhor o permite destacar na nossa cultura renascentista é o facto de ter sido o único lente da Universidade a enfrentar resolutamente as grandes questões da filosofia natural, tal como foram equacionadas pela dinâmica dos Descobrimentos, contribuindo poderosamente para introduzir o rigor da geometria e da matemática no horizonte da cultura portuguesa do século XVI, fazendo questão de o expressar de forma explícita, ao fazer alusão, no De crepusculis à «maioria dos filósofos do nosso tempo, que consideram de somenos o conhecimento da matemática».
Possuindo inegável génio especulativo, conhecedor profundo dos tratados gregos e medievais sobre geometria e matemática, P.N. era cosmógrafo, emprego que o obrigou a trabalhar de forma muito estreita com os pilotos e navegadores portugueses que na altura sulcavam os mares do mundo.
É nesta concateação sistemática entre a teoria e a prática que devemos situar uma das razões de êxito da aventura da expansão marítima, aspecto de que o Matemático tinha plena consciência, ao escrever no seu Tratado em defesa da carta de marear que as nossas Descobertas «não se fizeram a acertar, mas partiam os nossos mareantes muy ensinados e prouidos de estormentos e regras de astrologia e geometria», tema a que corresponde a sua atitude básica ao fazer profissão de fé no «entendimento e na imaginação», como fontes de invenção e descoberta científica, tomando a imaginação não no sentido literário do termo, mas sim no sentido filosófico de especulação, como sucedeu nos cálculos que formulou para a determinação das latitudes por meio das alturas extrameridianas do sol, que embora matematicamente exactos se mostraram insuficientes do ponto de vista da sua aplicação prática nos navios de longo curso, depois dos testes efectuados por D. João de Castro.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa Santa Clara
Clara nasceu em Assis, no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica, onde possuía de tudo.

Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis.
Aliás, foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano.
Sua família, entretanto, era contrária à sua resolução de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito.
No dia 18 de março de 1212, aos dezenove anos de idade, fugiu de casa e, humilde, apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele, então, cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência. Depois disso, Clara, a conselho de Francisco, ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum.
Pouco depois foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela.
Pouco tempo depois, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas.
Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa.
Elas, primeiramente, foram chamadas de "Damianitas", depois, como Clara escolheu, de "Damas Pobres", e finalmente, como sempre serão chamadas, de "Clarissas".
Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa.
Mas conseguiu o "privilégio da pobreza" do papa Inocêncio III, mantendo, assim, o carisma franciscano.
O testemunho de fé de Clara foi tão grande que sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela.
A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando.
Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projectadas na parede da sua pequena cela.
Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Anteriormente, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projectado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projectados numa tela, santa Clara é considerada Padroeira da Televisão e de todos os seus profissionais. Depois da morte de são Francisco, Clara viveu mais vinte e sete anos, dando continuidade à obra que aprendera e iniciara com ele.
Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exercito dos turcos muçulmanos.
No dia 11 de agosto de 1253, algumas horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do papa Inocêncio IV a aguardada bula de aprovação canônica, deixando, assim, as sua "irmãs clarissas" asseguradas.
Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV proclamou santa Clara de Assis.

 

PETER CUSHING


Posted by Picasa Em menos de um ano, o Horror perdeu dois de seus grandes mitos do cinema, vitimados pelo câncer: Vincent Price morreu em 26 de outubro de 1993 e depois, Peter Cushing, que faleceu aos 81 anos de idade no dia 11 de agosto de 1994, em Kent, no sul da Inglaterra.
Do grupo de actores lendários no gênero, Bela Lugosi, Boris Karloff, John Carradine, Vincent Price, Peter Cushing e Christopher Lee, somente este último ainda sobrevive, com 80 anos de idade.
Cushing nasceu em 25 de maio de 1913 em Kent, Surrey, Inglaterra.
Estudou arte dramática em Londres e fez sua estréia profissional no palco com a peça "Cornelius", interpretando depois vários papéis por alguns anos na Inglaterra.
No final dos anos 30, viajou para a Califórnia e iniciou carreira em Hollywood fazendo uma ponta em "The Man in the Iron Mask" (1939), dirigido por James Whale (do clássico "Frankenstein", 1931).Depois de aparecer em algumas pontas, como em "A Chump at Oxford" (1939) com a dupla de comediantes "O Gordo e o Magro", ele retornou para a Inglaterra em 1942.
Na Europa, sua primeira aparição notável veio em 1948 quando Laurence Olivier o colocou como Orsic na produção de "Hamlet".
Outros papéis importantes no teatro e na televisão se seguiram e ele se tornou um actor popular, ganhando em 1955 o prêmio "Actor of the Year".
Sua aclamada interpretação na versão televisiva de "1984", de George Orwell, o levou a ser convidado para o papel do barão Frankenstein no clássico da Hammer "A Maldição de Frankenstein" (The Curse of Frankenstein, 1957), dirigido por Terence Fisher e que tinha Christopher Lee como o monstro criado a partir de restos de cadáveres.

 

ASCOT


Posted by Picasa Considerada por muitos como uma das mais prestigiosas pistas de corridas do mundo, Ascot tem quase três séculos de herança desportiva, pois sua primeira corrida efectuou-se no dia 11 de Agosto de 1711.
O ponto alto de Ascot decorre em Junho, durante cinco dias, é um dos eventos mais importantes do ano e chama-se Royal Ascot.
Royal Ascot é internacionalmente reconhecida e é onde a tradição, as gentes e o estilo se encontram, num local maravilhoso.
Durante as ocasiões reais a acção nas corridas é apenas comparável aos desfiles de moda fora dela, com uma colorida variedade de fatos e chapéus, que variam entre os super chiques e os mais excêntricos.

 

SIMILITUDES



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quinta-feira, agosto 10, 2006

 

IMAGEM DO DIA


Refinadíssimo malcriado !
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PAPA SISTO IV


Posted by Picasa Nasceu em Savona, de uma família de pescadores.
Eleito em 25 de agosto de 1471, foi um político experiente e mecenas.
Celebrou o 7º Jubileu em 1475, que se estendeu até a Páscoa de 1476.
Fixou a Festa de São José em 19 de Março.
Embelezou a Capela Sistina, que foi decorada por Michelangelo. Faleceu em 10 de agosto de 1484

 

CARICATURA DO DIA


Boris Yeltsin
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NÉ LADEIRAS


Posted by Picasa Né Ladeiras, nascida no Porto no dia 10 de Agosto de 1959 e criada numa famíia com grandes afinidades com a música, já na sua adolescência integrou alguns projetos musicais, dentre os quais um duo acústico formado com uma amiga.
Sua carreira musical começou realmente com a fundação, em 1974, com diversos amigos, da Brigada Victor Jara, projecto no qual tocavam sobretudo música latino-americana e, posteriormente, música tradicional portuguesa.

Em 1979, após se separar da Brigada, Né Ladeiras juntou-se ao agrupamento Trovante, ainda antes de este grupo alcançar o sucesso.
Até a gravação de seu primeiro álbum solo, Né Ladeiras participou de diversos outros projectos. "Alhur", seu primeiro álbum, foi lançado em 1982, tem a curiosidade de ter como músicos de estúdio os Heróis do Mar, famosa banda de rock cujo líder era então Pedro Ayres Magalhães, que em 1986 seria um dos fundadores do Madredeus.
Né Ladeiras retribuiu, nesse mesmo ano, a colaboração com os Heróis do Mar, participando no maxi-single de "Amor", que se tornou um grande êxito comercial.

Em 1984, o mesmo Pedro Ayres Magalhães produziu "Sonho Azul", também assinando com a cantora a composição das músicas.
Em 1989, ela curiosamente lança um álbum dedicado à atriz sueca Greta Garbo, "Corsária", fruto de um projecto de pesquisa, o que, aliás, é bem característico do trabalho solo de Né Ladeiras.

Seu quarto trabalho solo, por exemplo, "Traz-os-Montes" (1994),foi resultado de dois anos de pesquisa de material relacionado com a música e a cultura tradicionais transmontanas, e seu quinto álbum, "Todo Este Céu" (1997), é inteiramente dedicado às canções de Fausto, grande compositor popular português.
Seu último álbum, "Da Minha Voz", têm inúmeras músicas do brasileiro Chico César e teve lançamento no Brasil em espectáculos realizados em São Paulo, com a orquestra do Teatro Municipal de São Paulo e com o grupo Mawaca.

A imprensa brasileira teceu críticas positivas e elogiou, sobretudo, a voz grave e segura de Né Ladeiras.
O álbum conta ainda com a participação de Ney Matogrosso, curiosamente cantando sozinho o tema "Sereia".

 

D. FERNANDO VI


Posted by Picasa Fernando VI que nasceu em Madrid no ano de 1713 e faleceu em Villaviciosa de Odón no dia 10 de Agosto de 1759 foi Rei de Espanha de 1746 a 1759.
Segundo filho de Filipe V de Espanha e de sua primeira esposa Maria Luísa de Sabóia.
Fernando VI sofreu problemas mentais, os quais se agravaram depois da morte de sua mulher, Maria Bárbara de Bragança em 1758.

Ambos esposos estavam muito unidos afectivamente, compartindo uma paixão pela música.
Não tinham filhos nem ambições de expansão política, pelo que procurou uma política de estrita neutralidade.
Começou o seu reinado eliminando a influência da rainha viúva Isabel de Farnésio e do seu grupo de cortesãos italianos.

Só manteve no governo o marquês de La Ensenada, como Secretário da Fazenda, Marinha e Índias.
O contrapeso político ao marquês de la Ensenada, francófilo, era o Secretário de Estado José de Carvajal y Lancaster, de tendência anglófila.
A competição entre ambos terminou em 1754, ao falecer Carvajal e cair Ensenada, passando Ricardo Wall a ser o novo homem forte da monarquia.
Quando subiu ao trono, Espanha encontrava-se envolvida na Guerra de Sucessão da Áustria, que terminou em pouco tempo pela Paz de Aquisgran (de 1748) sem nenhum benefício para Espanha, sendo esta obrigada a conceder aos ingleses autorização para participarem no comércio de escravos negros com as colónias espanholas das Caraíbas.

Desde então, e durante todo o reinado, a obsessão foi manter esta neutralidade a todo o custo, a qual permitiu ao governo concentrar-se sobre a reconstrução económica e financeira do país. Desta forma, melhoraram as receitas da Fazenda Real e, ao mesmo tempo, aliviou-se a pressão fiscal, facilitando a recuperação económica, assim como a reconstrução da Marinha de Guerra.
O seu reinado caracterizou-se também por um florescimento cultural: criação da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando (1752) e das Reales Sociedades Económicas de Amigos del País. Foi um mecenas das artes, em especial da música.

Protegeu e incentivou o trabalho de historiografia de Enrique Flórez de Setién y Huidobro, o famoso padre Flórez, devendo-se-lhe o empenho posto na publicação da España Sagrada, a sua principal obra.
Em Agosto de 1758 a rainha falecia em Aranjuez, o que levou ao agravamento do estado de saúde mental do rei, até atingir o estado de loucura.

Viveu recluso no palácio de Villaviciosa até falecer em 1759, exactamente um ano após a morte da esposa.

 

ALENTEJANANDO



Dois compadres alentejanos, O Zulmiro e o Zeferino, iam visitar os filhos à América a bordo do avião da TAP que ía para Las Vegas quando o Zulmiro resolve ir ao quarto de banho.
Logo a saeguir bate-lhe o Zeferino à porta e diz:
- Despache-se compadre qu`eu tou vendo Las Vegas!
- Ai tá !... e eu tou vendo Xi cago, responde o Zulmiro !

 

PAPA EUGÉNIO I


Posted by Picasa Nasceu em Roma.
Eleito em 10 de agosto de 654, um ano antes da morte de Martinho I, enquanto o Papa estava exilado em Constantinopla.
Opôs-se às intrigas do Imperador, comunicando a todos os países da Europa o triste fim de seu antecessor.
Não teve o mesmo fim de Martinho, porque o Imperador foi derrotado pelos muçulmanos, em 655.
Ordenou aos sacerdotes a observância da castidade.
Sua morte ocorreu em 2 de junho de 657.



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