sábado, dezembro 16, 2006

 

IMAGEM DO DIA


O piloto foi almoçar a casa !
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PAPA JOÃO XII


Posted by Picasa Nasceu em Roma.
Filho de Alberico, foi eleito em 16 de dezembro de 955.
Após a morte do pai, tornou-se governante temporal de Roma, aos 20 anos de idade.
Nada sabia sobre o governo do país e da Igreja.
Temerário e audaz, reivindicou os direitos temporais da Igreja. Reconstruiu o Sagrado Império, coroando Oton I da Alemanha, do qual sofreu mais tarde a deposição, devido sua vida imoral. Oton colocou na cadeira papal um leigo, Leão.
Com o decreto de Oton I, foram criados os "bispos-condes". Morreu assassinado em 14 de maio de 964.

 

CARICATURA DO DIA


Mike Jager
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AFONSO DE ALBUQUERQUE


Posted by Picasa D. Afonso de Albuquerque (1462?, Alhandra — 16 de Dezembro de 1515, ao largo de Goa), segundo filho de Gonçalo de Albuquerque é um militar e político português que foi uma das principais figuras da expansão portuguesa no Oriente e da afirmação de Portugal como grande potência asiática enquanto Governador da Índia.
Foi educado na corte de D. Afonso V. Em 1476 acompanhou o futuro rei D. João II nas guerras com Castela, esteve nas praças-fortes de Arzila e Larache (Marrocos) em 1489, e em 1490 faz parte da guarda de D. João II, tendo voltado novamente a Arzila em 1495.
Em 1503 foi enviado à Índia com o primo Francisco de Albuquerque, comandando cada qual três naus, tendo participado em várias batalhas, erguido a fortaleza em Cochim e estabelecido relações comerciais com Coulão.
De regresso ao reino de Portugal, foi bem acolhido por D. Manuel que em 1506 o tornou a enviar ao Oriente em companhia de Tristão da Cunha e nomeando-o governador da Índia na sucessão do vice-Rei D. Francisco de Almeida.

Neste posto, conquistou vários portos em Oman acabando por chegar à riquíssima cidade de Ormuz, que tornou tributária de Portugal. Em 1510 toma Goa ao turco Hidalcão. Em 1511 toma Malaca, abrindo aos portugueses o acesso às especiarias das Molucas e ao comércio com a China. Em Fevereiro de 1513 Albuquerque parte para o estreito de Bab-el-Mandebe, tentando tomar Adém sem êxito.
Com a construção da fortaleza de Ormuz em 1515 concluiu o seu plano de domínio dos pontos estratégicos que permitiam o controle marítimo e o monopólio comercial da Índia.
Em 1514 está na Índia dedicando-se à administração e diplomacia, a concluir a paz com Calecute, a receber embaixadas de reis indianos e a consolidar e embelezar Goa, onde, por meio do casamento de portugueses com mulheres indígenas procura criar uma raça luso-indiana.

O seu prestígio chegara ao auge criando as bases do Império Português no Oriente.

 

MARIZA


Posted by Picasa Nasceu em Moçambique no dia 16 de Dezembro de 1973, mas vive em Portugal desde os três anos.
Mariza é uma moçambicana com a alma moldada na Mouraria - “vivi num bairro típico de Lisboa e sempre cantei o fado, eu sei o que é, entendo-me nele” -, foi neste bairro que ouviu os primeiros fadistas, muitos, tantos que não se recorda de todos os nomes e os seus rostos esfumam-se na memória, mas estas “reminiscências sobrevivem no meu cantar”.
Assim, aos cinco anos aprendia letras através de autênticas bandas desenhadas feitas pelo pai e participava já, ocasionalmente, em sessões de Fado.
Este envolvimento fadista existiu desde sempre, mesmo se a sua voz se fez ouvir noutros ritmos, mas a distância de Lisboa trouxe-a ao fado mais convicta do que nunca e esse empenhamento foi notado quando em 2001 edita o seu primeiro álbum, “Fado em mim”.
Os títulos dos seus álbuns explicam sempre a sua atitude e forma de estar. Em “Fado em mim” sente-se tanto fado, tanto sentimento, tanto passado e tanto futuro que se antevê um soltar amarras.
Um álbum, tripla platina em Portugal, que a impulsiona para a cena internacional que lhe reconhece o talento.
A imprensa estrangeira não hesita e atesta que nasceu uma nova estrela. Plateias de vários países acolhem-na entusiasticamente.A sua energia em palco não passa despercebida. Logo, em 2002, no Festival de Verão do Quebeque é distinguida com o First Award – Most Outstanding Performance.
Mariza encara o palco como a sua “sala de estar onde recebo os amigos” e o público sente esse acolhimento. Actua no Central Park de Nova Iorque, no mítico Hollywood Bowl, no Festival Womad, esgota o Centro Cultural de Belém, em Lisboa e a Purcell Room no Royal Festival Hall, em Londres.Nesse mesmo ano a BBC Radio 3 considera-a Melhor Artista Europeia na área de World Music, Mariza tinha já conquistado os britânicos aquando da sua actuação no programa de Jools Holland, considerada uma das melhores, razão pela qual foi incluída no DVD comemorativo do lendário programa da BBC TV.
Em Março de 2003 recebe o galardão das mãos de Michael Nyman, no Hackney’s Ocean que fez silêncio para a ouvir cantar. Acha uma ousadia e uma tremenda responsabilidade o facto de a considerarem a nova diva do fado, a sucessora da Amália, voz de Portugal.
Mas, se os seus curtos cabelos louros e os longos vestidos coloridos teimam em distanciá-la da típica imagem de fadista, a verdade é que basta ouvi-la cantar uma só nota para entender a razão de todas as comparações. Mariza (com "z", por teimosia do pai) teve um percurso muito pouco tradicional até atingir o topo da escalada musical. Na Mouraria, onde o fado parece ecoar pelas estreitas ruas carregado pela brisa, as notas entraram-lhe no sangue. E foi lá que ficaram até surgirem numa torrente despretensiosa de liberdade.
Mariza faz questão de explicar que foi o fado que a escolheu. Mas talvez essa sua certeza advenha do facto de, como ela própria o diz, "o fado ser um sentimento e não propriamente uma música". E é com convicção que afirma que quando canta consegue sentir tudo. E é provavelmente essa simplicidade ao cantar que cativa todos aqueles que a ouvem. Quando os seus guitarristas começam a tocar, ela ainda não está no palco. Tocam com muita energia, abruptamente. Ainda mal se vê no palco, já a sua voz se ergue forte, então ela aparece, alta, sob a saia longa. É uma nova estrela do fado, é claro. O público apercebe-se disso imediatamente. Mantém o contacto com o público durante o tempo todo. E se as pessoas batem palmas com pouca força, ela fitando o público, lentamente eleva a palma da mão à orelha num movimento de escuta. Logo os aplausos se tornam mais fortes. Ela sorri.
Há uma inegável força e um genuíno êxtase na sua voz quando actua. Na primavera de 2003 é lançado o seu segundo álbum, “Fado Curvo”, e, se o fado tal como destino não é uma linha recta, logo “o fado não está encerrado em limites”. Mariza confirma todos os prognósticos feitos. A crítica alemã volta a distingui-la com a Deutscheschalplatten. O álbum atinge o 6º lugar no Top Billboard de World Music. “Tratar o fado com respeito e dignificá-lo” são os lemas que a fadista cumpre. O álbum junta aplausos da crítica e público tanto em Portugal como no estrangeiro. A fadista esgota o Queen Elizabeth II Hall, em Londres, a Alte Oper de Frankfurt, o Centro Cultural de Belém, o Théâtre de La Ville, em Paris, entre outros palcos em sucessivas digressões pela Europa e América do Norte.Em Portugal os jornalistas estrangeiros reconhecem-lhe “a excelência na divulgação da cultura portuguesa, na sua manifestação mais característica: o fado” e consideram-na Personalidade do Ano 2003.
Este mesmo papel é reconhecido no MIDEM em 2004 ao receber o European Border Breakers Award. Ano em que edita o seu primeiro DVD registando o espectáculo realizado na Union Chapel, em Londres. Em 2004, ano olímpico, Mariza integra o álbum oficial dos jogos, “Unity”, onde interpreta com Sting o tema “A thousand years”. Mariza realiza concertos nos quatro continentes com assinalável êxito e salas esgotadas. Abre a temporada do Walt Disney Concert Hall com a Filarmónica de Los Angeles, actua no Teatro Albeniz, em Madrid, 20.000 pessoas aplaudem-na entusiasticamente no Rock in Rio, em Lisboa, sobe ao palco do Teatro Grec em Barcelona, em Aveiro é aplaudida por 30.000 pessoas, é convidada de honra do Festival Internacional da Canção do Cairo, volta a Lisboa onde actua em Monsanto para 22.000 pessoas, participa nos festivais de World Music de Chicago e de Jazz de São Francisco, canta no Centro Cultural de Macau e na Casa da Música em Moscovo.
Hoje, já com um percurso notável e sem nunca ter imaginado que tal lhe pudesse acontecer, não concebe fazer mais nada. Tem tanto prazer a cantar que, por vezes, acha que tem de ser ela a agradecer às pessoas, e não o contrário.O novo álbum, “Transparente”, é, para Mariza, “um virar de página” mantendo inalterável a sua paixão por cantar as palavras dos poetas, de que se apropria, pela emoção que coloca na forma como as interpreta. “Transparente” resulta assim, um cadinho de sentimentos descobrindo-se mais a fadista, este álbum torna-se como que revelador de Mariza.
É nos versos dos poetas que vai procurar palavras suas que canta numa música antiga que renova constantemente “porque o fado não é limitado, é certo que há uma linha de água e por isso há que tratá-lo com todo o cuidado e dignidade”.Este ano, foi escolhida pelo Reino da Dinamarca para ser uma das embaixadoras internacionais da obra e do espírito de Hans Christian Andersen.
A notabilidade alcançada pela fadista tanto em Portugal como e no estrangeiro foi uma das razões da escolha para além de no fado, tal como na obra de Hans Christian Andersen, haver uma melancolia de forma poética que se tornou universal.A voz de Mariza solta-se-lhe para o fado, afinal a canção que a embala desde os tempos de menina, oráculo feito no Zambeze de quem nasceu para cantar.

 

ALENTEJANANDO



Um senhor de Lisboa, que tinha a mania que era caçador, foi para o Alentejo à caça.
Viu uma lebre, meteu a arma à cara e trás, mas a lebre desapareceu numas silvas.
O caçador convencido de que lhe tinha acertado, correu atrás mas quando chegou só viu o compadre Januário com a sua velha mula e uma charrua.
- Bom dia,o compadre não viu por aqui uma lebre?
- O quêi, a mula? isto é uma mula velha já nã tem força...
- Não, se o compadre não viu por aqui uma lebre?
- A charrua?, isto já é velha também, qualquer dia escangalha-se toda.
O homenzinho pensou: 'bom deixa-me mas é ir embora, que o homem é maluco'.
Passado um tempo vai à caça outra vez, leva um amigo e chegados ao local vê o tal velhote.
Diz para o amigo:
- Está ali o compadre maluco e anda daí que vamos brincar com ele um pouco.
- Então compadre, a mula que tal está?
- O quêi? A lebre ? com feijão branco, estava uma delícia!

 

UNIÃO DEMOCRATICA POPULAR


Posted by Picasa A União Democrática Popular (UDP) forma-se em 16 de Dezembro de 1974, a partir de 3 grupos marxistas-leninistas-maoistas, o Comité de Apoio à Reconstrução do Partido Marxista-Leninista (CARP ML), surgido depois de 1974, os Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCRML), criados em 1970 a partir de uma cisão do CM-LP e que se assumiam como seus verdadeiros sucessores, e a Unidade Revolucionária Marxista-Leninista (URML), surgida em 1971, e que teve uma breve aproximação aos trotskistas.
Tem o seu I Congresso em 9 de Março de 1975. Elege um deputado para a Assembleia Constituinte em 25 de Abril de 1975, Américo Duarte, após Pulido Valente, um dos fundadores do CM-LP em 1964, ter sido barrado do cargo por ter visitado um preso político de então que fora seu amigo de infãncia e que por sinal era banqueiro.
Em 1976, nas eleições para a 1ª Assembleia Legislativa foi eleito como deputado Acácio Barreiros, um ex-estudante de engenharia que mais tarde aderiria ao Partido Socilista de que viria também a ser deputado, e nas eleições de 1979 Mário Tomé é eleito deputado à Assembleia da República.
Em 1977 participa como principal força política num movimento revolucionário unitário de apoio à candidatura presidencial de Otelo Saraiva de Carvalho, os GDUP, que chega a obter 16% dos votos nacionais e que tenta persistir algum tempo depois das eleições.
Em 1983 apresenta-se às eleições legislativas coligado com o PSR, após profundas cisões no interior do PCP(R) de que a UDP se pretendia a "frente de massas" e que levaram ao afastamento de Acácio Barreiros, João Carlos Espada, José Manuel Fernandes e outros, no rescaldo do fim da Revolçução e dos GDUP.
Só voltará a ter representação parlamentar no período 1991-95, fruto de um acordo com o PCP que leva Mário Tomé de novo à Assembleia da República.
Na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, o partido consegue em várias ocasiões eleger deputados, conquistando um pequeno eleitorado de agricultores e trabalhadores do sector do artesanato, tendo tido em Paulo Martins o seu principal dirigente regional.
O XVII Congresso da UDP, realizado a 2 e 3 de Abril de 2005, aprovou a passagem do partido a associação política, tendo sido eleito Pedro Soares presidente da direcção da associação.

 

GLENN MILLER


Posted by Picasa Nasceu em Clarinda, Iowa, EUA, em 1 de Março de 1904 ; morreu no Mar, entre Londres e Paris, em 16 de Dezembro de 1944.
Após ter estudado na Universidade de Colorado, em 1926 Miller transformara-se num trombetista profissional na banda de Ben Pollack.

Por volta de 1930, já era um reconhecido músico independente de Nova Iorque. Mais tarde transformou-se num organizador de orquestras ligeira masculinas, sobretudo das dos irmãos Dorsey, iniciada em 1934, e de Ray Noble, organizada em 1935. Depois de ter tentado infrutiferamente formar a sua própria orquestra em 1937, acabou por o conseguir no ano seguinte e em finais de 1939 era já um famoso director de orquestra ligeira. Ingressou no exército americano durante a 2.ª Guerra Mundial, tendo-lhe sido dado o posto de capitão, sendo promovido mais tarde a major e a director da banda da força aérea dos Estados Unidos na Europa.
Ao voar de Inglaterra para Paris, desapareceu; não tendo os corpos nem os destroços dos ocupantes do avião em que viajava sido avistados ou recuperados.
Os triunfos de Miller nos salões de dança basearam-se em orquestrações doces executadas meticulosamente. O som do saxofone de Miller, imediatamente reconhecível e muito copiado, baseava-se em princípios musicais muito simples, como foram todos os seus grandes sucessos, incluindo a sua própria composição, «Moonlight Serenade» que nasceu de um exercício que tinha escrito para Joseph Schillinger.

Os seus dois filmes realizados em Hollywood, «Sun Valley Serenade», de 1941, e «Orchestra Wives», no ano seguinte, não deixaram de contribuir para aumentar a sua reputação, mas o factor mais importante para a continuação do seu reconhecimento foi a saída, em 1953, do filme biográfico, um pouco aligeirado «The Glenn Miller Story».
Alguns críticos afirmam que o contributo do jazz para a música da sua orquestra foi insignificante, mas outros consideram que o seu som representa o paradigma da música popular do seu tempo.
Após a sua morte, e devido à sua grande popularidade, a orquestra foi mantida durante algum tempo pelo saxofonista Tex Beneke, tendo sido criada uma banda, conhecida como a «Orquestra de Glenn Miller», que continuou a tocar a música do seu primeiro director até aos anos oitenta do século XX.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa Santa Adelaide
Narrada por Santo Odilo, abade de Cluny, que conviveu com ela, a vida de Santa Adelaide emociona pelos sofrimentos que passou.

De rainha tornou-se prisioneira, sofreu maus tratos e passou por diversas privações, para depois, finalmente assumir um império.
Tudo isso dentro da honestidade, vivendo uma existência piedosa, de muita humildade e extrema caridade para com os pobres e doentes.
Nascida em 931, Adelaide era uma princesa, filha do rei da Borgonha, actual França casado com uma princesa da Suécia.
Ficou órfã de pai, aos seis anos. A corte acertou seu matrimônio com o rei Lotário, da Itália, do qual enviuvou três anos depois. Ele morreu defendendo o trono, que acabou usurpado pelo inimigo vizinho, rei Berenjário.
Então, a rainha Adelaide foi mandada para a prisão. Contudo ajudada por amigos leais, conseguiu a liberdade. Viajou para a Alemanha para pedir o apoio do imperador Oton.
Esse, além de lhe devolver a corte, casou-se com ela. Assim, tornou-se a imperatriz Adelaide, caridosa, piedosa e amada pelos súditos. Durante anos tudo era felicidade, mas o infortúnio atingiu-a novamente. O imperador morreu e Adelaide viu-se outra vez viúva. Assumiu seu filho Oton II, que aceitava seus conselhos, governando com ponderação.
Os problemas reiniciaram quando ele se casou com a princesa grega, Teofânia.
Como não gostava da influência da sogra sobre o marido, conseguiu faze-lo brigar com a mãe, por causa dos gastos com suas obras de caridade e as doações que fazia aos conventos e igrejas. Por isso exigiu que Adelaide deixasse o reino. Escorraçada, procurou abrigo em Roma, junto ao Papa. Depois passou um período na França, na corte de seu irmão, rei da Borgonha. Mas a dor da ingratidão filial a perseguia.
Viu também que ele reinava com injustiça, dentro do luxo, da discórdia e da leviandade, devido a má influência de Teofânia. Nessa época foi seu diretor espiritual o abade Odilo, de Cluny. Ao mesmo tempo o abade passou a orientar Odon II. Após dois anos de separação, arrependido, convidou a mãe a visitá-lo e pediu seu perdão. Adelaide se reconciliou com filho e a paz voltou ao reino. Entretanto o imperador morreria logo depois. Como o neto de Adelaide, Oton III, não tinha idade para assumir o trono, a mãe o fez. E novamente a vida de Adelaide parecia se encaminhar para o martírio. Teofânia, agora regente, pretendia matar a sogra. Só não morreu, porque Teofânia foi assassinada antes, quatro semanas depois de assumir o governo. Adelaide se tornou a imperatriz regente da Alemanha, por direito e de facto.
Administrou com justiça, solidariedade e piedade. Trouxe para a corte as duas filhas de sua maior inimiga e as educou com carinho e protecção. O seu reinado foi de obrigações políticas e religiosas muito equilibradas, distribuindo felicidade e prosperidade para o povo e paz para toda a nação. Nos últimos anos de vida Adelaide foi para o convento beneditino de Selz, na Alsácia, que ela fundara, em Strasburgo.
Morreu ali com oitenta e seis anos de idade, no dia 16 de dezembro de 999.

 

OLAVO BILAC


Posted by Picasa Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac nasceu no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865, filho do Dr. Braz Martins dos Guimarães Bilac e D. Delfina Belmira dos Guimarães Bilac.
Após os estudos primários e secundários, matriculou-se na Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, mas desistiu no 4º ano.Tentou, a seguir, o curso de Direito em São Paulo, mas não passou do primeiro ano, atraído que era pela vida fluminense, voltou ao Rio e passou a dedicar-se ao jornalismo e à literatura.
Foi um dos mais ardorosos propagandistas da abolição, ligando-se estreitamente a José do Patrocínio.Em 1900 partiu para a Europa como correspondente da publicação Cidade do Rio.Daí em diante, raro era o ano em que não visitava Paris.Fundou vários jornais, de vida mais ou menos efêmera, como A Cigarra, O Meio, A Rua.Na secção "Semana" da Gazeta de Notícias, substituiu Machado de Assis, trabalhando ali durante anos.
Exerceu vários cargos públicos no estado do Rio de Janeiro e na antiga Guanabara, tendo sido inspector escolar, secretário do Congresso Panamericano e fundador da Agência Americana.
Foi um dos fundadores da Liga da Defesa Nacional (da qual foi secretário geral), tendo lutado pelo serviço militar obrigatório, que considerava uma forma de combate ao analfabetismo. Conferencista de platéias elegantes, sua obra tornou-se leitura obrigatória, sendo declamado nos círculos literários.Fundindo o Parnasianismo francês e a tradição lusitana, Olavo Bilac deu preferência às formas fixas do lirismo, especialmente ao soneto.
Nas duas primeiras décadas do século XX, seus sonetos de chave de ouro eram decorados e declamados em toda parte, nos saraus e salões literários comuns na época.Foi um dos mais notáveis poetas brasileiros, prosador exímio e orador primoroso, participou da fundação da Academia Brasileira de Letras, na cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias.
É autor do Hino à Bandeira Nacional.Olavo Bilac morreu no Rio de Janeiro em 28 de dezembro de 1918.

 

LUDWIG VAN BEETHOVEN


Posted by Picasa Ludwig van Beethoven nasceu em 16 de dezembro de 1770, em Bonn, Alemanha. Mas sua ascendência era holandesa: o nome de sua família é derivado do nome de uma aldeia na Holanda, Bettenhoven (canteiro de rabanetes), e tem a partícula van, muito comum em nomes holandeses - não confundir com o nobiliárquico alemão von.
O avô do compositor, também Ludwig van Beethoven, contudo, era originário da Bélgica, e a família estava há poucas décadas na Alemanha.Vovô van Beethoven era músico. Trabalhava como Kappelmeister (director de música da corte) do eleitor de Colônia e era um artista respeitado.
Seu filho, Johann, que viria a ser o pai de Ludwig, menos talentoso, o seguiu na carreira, mas sem igual êxito. Depois da morte do pai, entregou-se ao alcoolismo, o que traria muitos problemas emocionais ao filho famoso.Johann percebeu que o pequeno Ludwig (que fora baptizado assim em homenagem ao avô) tinha talento incomum para música e tratou de encaminhá-lo à carreira de músico do eleitor. Mas fe-lo de forma desastrosa. Obrigava o filho a estudar música horas e horas por dia, e não raro lhe batia. A educação musical de Beethoven tinha aspectos de verdadeira tortura.Desde os treze anos Ludwig ajudou no sustento da casa, já que o pai afundava-se cada vez mais na bebida. Trabalhava como organista, cravista ensaiador do teatro, músico de orquestra e professor, e assim precocemente assumiu a chefia da família. Era um adolescente introspectivo, tímido e melancólico, freqüentemente imerso em devaneios e "distrações", como seus amigos testemunharam.Em 1784, Beethoven conheceu um jovem conde, de nome Waldstein, e tornou-se amigo dele. O conde notou o talento do compositor e o enviou para Viena, para que se tornasse aluno de Mozart. Mas tudo leva a crer que Mozart não lhe deu muita atenção, embora reconhecendo seu gênio, e a tentativa de Waldstein não logrou êxito - Beethoven voltou em duas semanas para Bonn.Em Bonn, começou a fazer cursos de literatura - até para compensar sua falta de estudo geral, já que saíra da escola com apenas 11 anos - e lá teve seus primeiros contatos com as fervilhantes idéias da Revolução Francesa, que ocorria, com o Aufklärung (Iluminismo) e com o Sturm und Drang (Tempestade e Ímpeto), correntes não menos fervilhantes da literatura alemã, de Goethe e Schiller. Esses ideiais tornariam fundamentais na arte de Beethoven.Apenas em 1792 que Beethoven haveria de partir definitivamente para Viena. Novamente por intermédio do conde Waldstein, dessa vez Ludwig havia sido aceite como aluno de Haydn - ou melhor, "papai Haydn", como o novo pupilo o chamava. A aprendizagem com o velho mestre não foi tão frutífera quanto se esperava. Haydn era afectuoso, mas um tanto descuidado, e Beethoven logo tratou de arranjar aulas com outros professores, para complementar seu estudo.Seus primeiros anos vienenses foram tranqüilos, com a publicação de seu opus 1, uma colecção de três trios, e a convivência com a sociedade vienense, que lhe fora facilitada pela recomendação de Waldstein. Era um pianista virtuoso de sucesso nos meios aristocráticos, e soube cultivar admiradores. Apesar disso, ainda acreditava nos ideiais revolucionários franceses.Então surgiram os primeiros sintomas da grande tragédia beethoveniana - a surdez. Em 1796, na volta de uma tourne, começou a queixar-se, e foi diagnosticada uma congestão dos centros auditivos internos. Tratou-se com médicos e melhorou sua higiene, a fim de recuperar a boa audição que sempre teve, e escondeu o problema de todos o máximo que pôde. Só dez anos depois, em 1806, que revelou o problema, em uma frase anotada nos esboços do Quarteto no. 9: "Não guardes mais o segredo de tua surdez, nem mesmo em tua arte!".Antes disso, em 1802, Beethoven escrevou o que seria o seu documento mais famoso: o Testamento de Heilingenstadt. Trata-se de uma carta, originalmente destinada aos dois irmãos, mas que nunca foi enviada, onde reflete, desesperado, sobre a tragédia da surdez e sua arte. Ele estava, por recomendação médica, descansando no aldeia de Heilingenstadt, perto de Viena, e teve sua crise mais profunda, quando cogitou seriamente o suicídio.Era um pensamento forte e recorrente. O que o fez mudar de idéia? "Foi a arte, e apenas ela, que me reteve. Ah, parecia-me impossível deixar o mundo antes de ter dado tudo o que ainda germinava em mim!", escreveu na carta.O resultado é o nascimento do nosso Beethoven, o músico que doou toda sua obra à humanidade. "Divindade, tu vês do alto o fundo de mim mesmo, sabes que o amor pela humanidade e o desejo de fazer o bem habitam-me", continua o Testamento. Para Beethoven, sua música era uma verdadeira missão. A Sinfonia no. 3, Eroica, sua primeira obra monumental, surge em seguida à crise fundamental de Heilingenstadt.No terreno sentimental, outra carta surge como importante documento histórico: a Carta à Bem-Amada Imortal. Beethoven nunca se casou, e sua vida amorosa foi uma colecção de insucessos e de sentimentos não-correspondidos. Apenas um amor correspondido foi realizado intensamente, e sabemos disso exatamente através dessa carta, escrita em 1812. Nela, o compositor se derrama em apaixonadíssimos sentimentos a uma certa "Bem-Amada Imortal":"Meu anjo, meu tudo, meu próprio ser! Podes mudar o facto de que és inteiramente minha e eu inteiramente teu? Fica calma, que só contemplando nossa existência com olhos atentos e tranqüilos podemos atingir nosso objectivo de viver juntos. Continua a amar-me, não duvida nunca do fidelíssimo coração de teu amado L., eternamente teu, eternamente minha, eternamente nossos".A identidade da "Bem-Amada Imortal" nunca ficou muito clara e suscitou grande enigma entre os biógrafos de Beethoven. Maynard Solomon, em 1977, após inúmeros estudos, concluiu que ela seria Antonie von Birckenstock, casada com um banqueiro de Frankfurt - seria, portanto, um amor realizado, mas ao mesmo tempo impossível, bem beethoveniano. Ludwig permaneceria solteiro.Em 1815, seu irmão Karl morreria, deixando um filho de oito anos para ele e a mãe cuidarem. Porém Beethoven nunca aprovou a conduta da mãe dessa criança - também Karl - e lutou na justiça para ser seu único tutor. Foram meses de um desgastante processo judicial que acabou com o ganho de causa dado ao compositor. Agora Beethoven teria que cuidar de uma criança, ele que sempre fora desajeitado com a vida doméstica.Nos anos seguintes, Beethoven entraria em grande depressão, da qual só sairia em 1819, e de forma exultante. A década seguinte seria um período de supremas obras-primas: as últimas sonatas para piano, as Variações Diabelli, a Missa Solene, a Nona Sinfonia e, principalmente, os últimos quartetos de cordas.Foi nessa actividade, cheio de planos para o futuro (uma décima sinfonia, um réquiem, outra ópera), que ficou gravemente doente - pneumonia, além de cirrose e infecção intestinal. No dia 26 de março de 1827, morreria Ludwig van Beethoven - segundo a lenda, levantando o punho em um último combate contra o destino.

 

MULHERES BONITAS


Tia Carrere
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sexta-feira, dezembro 15, 2006

 

IMAGEM DO DIA


Se quiser um "big mac" fresquinho...entre!
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PAPA SIRÍCIO


Posted by Picasa Nasceu em Roma e foi eleito em 15 de dezembro de 384. Foi o primeiro depois de São Pedro a adoptar o título de Papa, talvez derivado do anagrama da frase "Pedro-Apostoli-Potestatem-Accipens".
Apoiou o celibato para os sacerdotes e diáconos.
Foi nessa época que São Jerônimo partiu para Jerusalém, a fim de traduzir a Bíblia para o latim.
Faleceu em 26 de novembro de 399.

 

CARICATURA DO DIA


Ana Paula
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JOAN MIRÓ


Posted by Picasa Joan Miró nasceu em Barcelona, na Espanha, em 20 de abril de 1893. Apesar da insistência do pai em vê-lo graduado, não completou os estudos. Freqüentou uma escola comercial e trabalhou num escritório por dois anos até sofrer um esgotamento nervoso. Em 1912, seus pais finalmente consentiram que ingressasse numa escola de arte em Barcelona. Estudou com Francisco Galí, que o apresentou às escolas de arte moderna de Paris, transmitiu-lhe sua paixão pelos afrescos de influência bizantina das igrejas da Catalunha e o introduziu à fantástica arquitetura de Antonio Gaudí.Miró trazia intuitivamente a visão despojada de preconceitos que os artistas das escolas fauvista e cubista buscavam, mediante a destruição dos valores tradicionais. Em sua pintura e desenhos, tentou criar meios de expressão metafórica, ou seja, descobrir signos que representassem conceitos da natureza num sentido poético e transcendental. Nesse aspecto, tinha muito em comum com dadaístas e surrealistas.De 1915 a 1919, Miró trabalhou em Montroig, próximo a Barcelona, e em Maiorca, onde pintou paisagens, retratos e nus. Depois, viveu em Montroig e Paris alternadamente. De 1925 a 1928, influenciado pelo dadaísmo, pelo surrealismo e principalmente por Paul Klee, pintou cenas oníricas e paisagens imaginárias. Após uma viagem aos Países Baixos, onde estudou a pintura dos realistas do século XVII, os elementos figurativos ressurgiram em suas obras.Na década de 1930, seus horizontes artísticos se ampliaram. Fez cenários para balett, e seus quadros passaram a ser expostos regularmente em galerias francesas e americanas. As tapeçarias que realizou em 1934 despertaram seu interesse pela arte monumental e mural. Estava em Paris no fim da década, quando eclodiu a guerra civil espanhola, cujos horrores influenciaram sua produção artística desse período.No início da segunda guerra mundial voltou à Espanha e pintou a célebre "Constelações", que simboliza a evocação de todo o poder criativo dos elementos e do cosmos para enfrentar as forças anônimas da corrupção política e social causadora da miséria e da guerra.A partir de 1948, Miró mais uma vez dividiu seu tempo entre a Espanha e Paris. Nesse ano iniciou uma série de trabalhos de intenso conteúdo poético, cujos temas são variações sobre a mulher, o pássaro e a estrela. Algumas obras revelam grande espontaneidade, enquanto em outras se percebe a técnica altamente elaborada, e esse contraste também aparece em suas esculturas. Miró tornou-se mundialmente famoso e expôs seus trabalhos, inclusive ilustrações feitas para livros, em vários países.Em 1954, ganhou o prêmio de gravura da Bienal de Veneza e, quatro anos mais tarde, o mural que realizou para o edifício da UNESCO em Paris ganhou o Prêmio Internacional da Fundação Guggenheim. Em 1963, o Museu Nacional de Arte Moderna de Paris realizou uma exposição de toda a sua obra. Joan Miró morreu em Palma de Maiorca, Espanha, em 25 de dezembro de 1983.

 

D.JOÃO IV


Posted by Picasa Filho de D. Teodósio, duque de Bragança e de D. Ana Velasco, casou em 1633 com D. Luísa de Gusmão, espanhola da casa de Medina Sidónia.
Já em 1638, os conjurados da Revolução de 1640 tinham procurado obter a aceitação de D. João para uma revolta contra Espanha.

Mas as hesitações, ou cautelas, do duque fizeram levantar a hipótese de se conseguir o regresso do infante D. Duarte, solução que falhou, tendo-se mesmo encarado a instauração de uma república, nos moldes da das Províncias Unidas.
A verdade é, que depois da sua aclamação como rei a 15 de Dezembro de 1640, todas as hesitações desapareceram e D. João IV fez frente às dificuldades com um vigor que muito contribuiu para a efectiva restauração da independência de Portugal.

Da actividade global do seu reinado, deveremos destacar o esforço efectuado na reorganização do aparelho militar - reparação das fortalezas das linhas defensivas fronteiriças, fortalecimento das guarnições, defesa do Alentejo e Beira e obtenção de material e reforços no estrangeiro; a intensa e inteligente actividade diplomática junto das cortes da Europa, no sentido de obter apoio militar e financeiro, negociar tratados de paz ou de tréguas e conseguir o reconhecimento da Restauração; a acção desenvolvida para a reconquista do império ultramarino, no Brasil e em Africa; a alta visão na escolha dos colaboradores; enfim, o trabalho feito no campo administrativo e legislativo, procurando impor a presença da dinastia nova.
Quando morreu, o reino não estava ainda em segurança absoluta, mas D. João IV tinha-lhe construído umas bases suficientemente sólidas para vencer a crise.

Sucedeu-lhe D. Afonso VI, seu segundo filho

 

TUDO EM GRANDE


Posted by Picasa Um turista hospeda-se num hotel na cidade de Itu.Como fazia muito calor, resolve ir até o bar tomar alguma coisa.
Senta-se numa mesa e pede ao garçon uma caneca.
Logo o garçon coloca na sua frente uma caneca imensa.
- Nossa, que loucura, dá pra nadar aqui dentro! Por que tão grande?
- É que aqui é a cidade de Itu, onde tudo é grande e exagerado,respondeu o garçon.
- Que maravilha!
E num instante bebeu a caneca.
- Garçon, outra!
Lá vem o garçon com mais um canecão.
O tipo delira e diz pra si mesmo:
- Meu amigo, que cidade maravilhosa! Aqui tudo é grande, que caneca gigante!
E novamente bebeu tudo de uma assentada.
O indivíduo, já torto, ri à toa, feliz da vida, e diz:
- Garzzzzommmm, onde ffffica o banheiro?
- No final daquele corredor, à direita.
O homem levanta e, cambaleando, segue na direcção indicada, mas,no final do corredor, se confunde e vira a esquerda.
Dá de cara com a piscina do hotel, e começa a rir mais ainda.
- Não é pozzzivel, aqui zuzo é grande mezzzmo! Olha zzó ezzzza privada...enorme!!!!E começa a mijar, feliz da vida.
Com o corpo balançando por causa da bebedeira, o coitado cai na piscina, e começa a gritar desesperado:
- Ninguém puxa a dezzzgarga! Ninguém puxa a dezzzgarga que eu tô aqui dentro!!!
O porteiro do hotel, um negro enorme, vê a situação do bêbado e pula na piscina pra salvá-lo, e vai nadando em sua direcção.
O bêbado, em pânico, começa a empurrar a água na direção do negro gritando:
- Zzzai cagalhão! Forra daqui cagalhão!

 

ALENTEJANANDO


Posted by Picasa Estando à conversa o compadre Manel mais a mulher a comadre Zulmira, este diz-lhe:
- Ó Zulmira, não me sinto bens dos ....
- Dos quê, Manel ?
- Dos orgãos...
- Ah, Manel e porque não vais ao médico?
- Tenho vergonha...
- Vergonha??!! Ó homem chegas lá e dizes que estás doente dos deputados, ele vai entender...
O Manel foi ao médico, entra no consultório, explica-lhe a situação, e medicado volta pra casa.
Tempos depois a Zulmira vai a passear na rua quando vê o médico:
- Então D.Zulmira bom dia!!
- Bom dia sr. Dr.
- Então, conte-me lá como vão os deputados do Sr Manel!!
- Oh Sr. doutor, os deputados estão bem, agora o 1º ministro nunca mais levantou a cabeça!!

 

WALT DISNEY


Posted by Picasa Walter Elias Disney que nasceu a 5 de Dezembro de 1901 em Chicago e faleceu a 15 de Dezembro de 1966 em Los Angeles foi um produtor americano de desenhos animados e animador.
Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado Disneylândia, e o fundador da corporação de lucro alto, agora conhecida como a Walt Disney Company.
Disney nasceu em Chicago, filho de Elias Disney e Flora Call.
Ele recebeu o nome de seu pai e do melhor amigo do pai Walter Parr, o ministro da Igreja Congregacional St. Paul. Em 1906 sua família se mudou para uma fazenda próximo à Marceline, Missouri.
A família vendeu a fazenda em 1909 e viveu numa casa alugada até 1910, quando eles se mudaram para Kansas City.
Disney tinha nove anos de idade nessa época.De acordo com os registos do Distrito de Ensino Público de Kansas City, Missouri, Disney começou assistindo às aulas da Escola de Gramática Benton em 1911 e continuou sua educação formal até se formar em 8 de Junho de 1917.
Durante essa época, Disney também se matriculou em turmas no Kansas City Art Institute.
No outono de 1917, Disney se juntou novamente à sua família. Ele deixou a escola aos dezesseis anos e se tornou motorista voluntário de ambulância na I Guerra Mundial, após ele ter mudado sua certidão de nascimento para mostrar sua data que nasceu como sendo 1900 para poder se alistar no serviço militar.
Ele serviu como membro da Força de Ambulância da Cruz Vermelha Norte-Americana na França até 1919.Walt Disney foi membro de uma sociedade iniciática juvenil, a Ordem DeMolay, sendo membro do Capítulo Mãe, em Kansas City, Missouri.

 

OSCAR NIEMEYER


Posted by Picasa Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1907) é um arquitecto brasileiro considerado um dos nomes mais influentes na Arquitetura Moderna internacional.
Foi pioneiro na exploração das possibilidades construtivas e plásticas do concreto armado.
Nascido na então capital do Brasil numa rua que mais tarde receberia o nome de seu avô Ribeiro de Almeida.

Passou sua juventude como um jovem carioca típico da época: boêmio, sem a menor preocupação com os rumos de sua vida.
Concluiu o ensino secundário aos 21 anos, mesma idade com que casa com Annita Baldo, filha de imigrantes Italianos da província de Pádua, com quem teve somente uma filha Anna Maria Niemeyer.
Niemeyer tem cinco netos, treze bisnetos e quatro trinetos.
Após o casamento sente o peso da responsabilidade que havia assumido para si e decide trabalhar e continuar seus estudos.

Começa a trabalhar na oficina tipográfica do pai e entra para a Escola Nacional de Belas Artes, de onde sai formado como engenheiro arquitecto em 1934.
Na época passava por dificuldades financeiras, mas mesmo assim decidiu trabalhar sem remuneração no escritório de Lucio Costa e Carlos Leão.
Ele se sentia insatisfeito com a arquitetura que via na rua e acreditava poder encontrar respostas a suas dúvidas de estudante com eles.
Em 1945, já um arquitecto com algum nome, filia-se ao PCB.

Niemeyer era um menino na época da revolução russa, um jovem idealista durante a Segunda Guerra Mundial e viveu nos auges da Guerra Fria.
Sempre foi um forte defensor de sua posição como stalinista.
Durante alguns anos da ditadura militar do Brasil auto-exilou-se na França.
Um ministro da Aeronáutica da época diria que "lugar de arquitecto comunista é em Moscovo". Visitou a União Soviética, teve encontros com diversos líderes socialistas e foi amigo pessoal de alguns deles.
Fidel Castro teria dito a respeito dele: "Niemeyer e eu somos os últimos comunistas deste planeta".

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa Santa Maria Vitória de Fornari Strata
Santa Maria Vitória nasceu em Gênova no ano 1562, sétima dos nove filhos de Jerônimo e Bárbara Veneroso.

Cresceu em ambiente de amor e de piedade e também um pouco austero. Seus pais entregaram-na em matrimônio a Ângelo Strata aos 17 anos. Tiveram seis filhos, ficando viúva aos 25 anos de idade.
Não obstante a tranqüilidade financeira e os filhos, Maria Vitória se sentiu improvisamente sem nada e atravessou uma crise, durante a qual invocou muitas vezes a morte.
Superada a crise, pronunciou três votos: de castidade, de nunca usar jóias e vestidos de seda e de não tomar parte em festas mundanas.
Depois que suas filhas se tornaram cônegas lateranenses e os filhos entraram entre os mínimos, ela se uniu a Vicentina Lomellini Centurione, Maria Tacchini, Chiara Spinola e Cecília Pastori para fundar a Ordem das Irmãs da Anunciação Celeste no Mosteiro preparado para elas no castelinho de Gênova por Estevão Centurione, o marido de Vicentina.
Ele também abraçou a vida religiosa e sacerdotal.
A regra redigida pelo jesuíta Bernardino Zanoni, pai espiritual da Fornari, estimulava as religiosas a uma íntima devoção à Virgem da Anunciação e estabelecida intensa vida de piedade, pobreza genuína e clausula absoluta.
Santa Maria Vitória transcorreu os últimos cinco anos de sua vida como simples religiosa, dando exemplos de humildade e de obediência.
Morreu no dia 15 de Dezembro de 1617 e foi beatificada por Leão XII no ano de 1828.
Pouco depois de sua morte, a bem aventurada Maria Vitória apareceu a uma sua devota admiradora usando três vestes: a primeira era de cor escura, mas enfeitada de ouro e prata; a segunda também era escura, mas enfeitada com gemas luzentes; a terceira era azul-branca, com branco fulgurante. Prescindindo da sua historicidade, essa visão resume três estados de vida (casada, viúva e religiosa) através dos quais a santa passou: foi de facto filha, esposa e mãe, viúva e religiosa (fundadora, superiora e simples freire).
Deu exemplo das mais diferentes virtudes.


 

GUSTAVE EIFFEL


Posted by Picasa Gustave Eiffel que nasceu em Dijon no dia 15 de Dezembro de 1832 e faleceu em Paris no dia 27 de Dezembro de 1923, é um arquitecto e engenheiro francês.
Especializou-se em construções metálicas, no que foi um dos melhores da sua época.
Começou a sua carreira construindo viadutos (o mais destacado é o de Garabit, de 1882), e pontes metálicas.
A estrutura metálica da Estátua da Liberdade, em Nova Iorque (de 1886), é obra sua.
A obra pela qual é mais conhecido é a Torre Eiffel (construída entre 1887 e 1889), em Paris, que se converteu no símbolo da capital francesa.
Em Portugal, Eiffel é responsável pela ponte D. Maria Pia no Porto.

 

CLAUDIO CESAR


Posted by Picasa Nero Cláudio César Augusto Germânico ou Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus (15 de Dezembro 37 - 9 de Junh 68) foi o quinto Imperador Romano entre 54 e 68.
Nascido em Âncio com o nome de Lúcio Domício Aenobarbo, era descendente de uma das principais famílias romanas, pelo pai Gneu Domício Aenobarbo e da família imperial Julio-Claudiana através da mãe Agripina, a Jovem, filha de Germânico e neta de César Augusto.
A ascensão política de Nero começa quando Agripina incentiva o marido, o imperador Cláudio, a adoptá-lo e escolhê-lo seu sucessor, após desmoralizar os partidários de Britânico, filho de Cláudio, e seduzir seu próprio filho a se casar com Otávia, filha do imperador.

Quando Cláudio, sogro e padrastro de Nero, morreu em 54, provavelmente assassinado pela própria Agripina, Nero foi proclamado imperador sem oposição.
Segundo a historiografia tradicional, no início foi um bom governante, sob orientação de sua mãe, do seu preceptor o filósofo Sêneca e do prefeito pretoriano Burrus.
No entanto, aos poucos, a paranóia que marcara já a personalidade dos seus antecessores Tibério e Calígula, foi se instalando em Nero.

Desencadeou uma série de assassinatos, incluindo do próprio Britânico (em 55), da sua mãe Agripina (em 59, após várias tentativas) e de sua esposa (em 62).
Afastou-se de Sêneca e foi acusado de ter provocado, em 64, o grande incêndio de Roma, que destruiu dois terços da cidade, na esperança de reconstruí-la com esplendor.
A pretexto do desastre, Nero iniciou a primeira e intensa perseguição aos cristãos.
Embora se acreditasse que Nero foi o responsável, os estudiosos actuais duvidam da veracidade da acusação.
Para Massimo Fini, as calúnias contra Nero foram inventadas por Tácito, Suetônio e historiadores cristãos.
Ao contrário do que se afirmava, Nero não promovia as lutas de gladiadores; promovia, isto sim, competições musicais e teatrais.
Mandou assassinar ou executar muitos de seus inimigos políticos, bem como sua mãe pelas críticas que esta fazia à sua amante.
Nero considerava-se um artista e desejava ser tratado como tal.

Ficaram famosas as suas festas e banquetes em que obrigava a corte a ouvir os seus poemas e cantigas.
É também conhecida a sua entrega à libertinagem e a gabar-se de pretensos dotes artísticos e de cavalaria, instituiu os jogos chamados Juvenália e Neronis, e exibia-se nos teatros e nos circos como histrião.
Dentro do grupo dos seus libertinos amigos de então, contava-se Marco Sálvio Otho, futuro imperador.
Nero favoreceu cultos orientais estranhos à tradição romana e recorreu fartamente aos processos por traição para confiscar bens dos ricos e nobres como forma de compensar o tesouro dos seus excessos. Sua crueldade e irresponsabilidade provocaram o descontentamento no meio militar e a oposição da aristocracia e o início da disseminação de revoltas em 65.
A sua resposta foi violenta e deu origem a nova onda de assassinatos e execuçoes da qual foram vítimas, entre outros, Sêneca e o poeta Lucano.
Nero considerava-se um artista e um visionário religioso. Após uma rebelião das legiões, o Senado declarou-o inimigo público e Nero suicidou-se.

 

MULHERES BONITAS


Thalia
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quinta-feira, dezembro 14, 2006

 

IMAGEM DO DIA


Àrvore de Natal
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PAPA ADRIANO II


Posted by Picasa Nasceu em Roma e foi eleito em 14 de dezembro de 867. Memorável foi a coração de Alfredo, o Grande, Rei da Inglaterra (primeiro soberano inglês abençoado em Roma). Tentou apaziguar as discórdias entre os povos católicos. Convocou o 8º Concílio Ecumênico, em Constantinopla, ao qual enviou dez legados.
Enviou São Cirilo e São Metódio para pregarem aos eslavos. Deu permissão para celebrar a liturgia na língua eslava. Morreu em 14 de dezembro de 872.

 

CARICATURA DO DIA


arnold schwartzenegger
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BEATRIZ COSTA


Posted by Picasa Actriz de revista e cinema portuguesa, de grande sucesso, nasceu na Charneca do Milharado, perto de Mafra, no dia 14 de Dezembro de 1907.
Teve uma infância sem grande ambiente familiar, de um lado para o outro com a mãe, que viveu ao sabor dos amores de ocasião.
Começou na revista "Chá e Torradas", como corista, no Éden Teatro e seguiu depois para o Brasil, onde residiu até 1926.
A "Menina da Franja" como ficou conhecida estreou-se no cinema no filme "O Diabo em Lisboa", que não teve distribuição comercial.
A "Canção de Lisboa" é o seu grande sucesso, onde faz o papel de "menina Alice", filha de António Silva.
Entra em "Aldeia da Roupa Branca", onde canta com a sua voz esganiçada.
Tinha trinta anos.
Voltou ao Brasil e casou, em 1947, mas separou-se dois anos depois.
Entre Lisboa e Rio de Janeiro Beatriz Costa fez uma carreira de cheia de sucessos.
Quando se retirou da vida artística decidiu escrever livros biográficos «Sem Papas na Língua», 1975 e «Quando os Vascos eram Santanas», 1977.
Figura acarinhada e querida em todo o país, viveu no Hotel Tivoli, em Lisboa, até ao fim dos seus dias.
Divertida e risonha, manteve sempre o seu ar irreverente e um humor saudável.
Mafra homenageou-a dando o seu nome ao Teatro Municipal Beatriz Costa.
Os filmes em que é vedeta são constantemente exibidos na RTP Memória com enorme sucesso de audiências.

 

A VERDADEIRA RIQUEZA


Posted by Picasa -Contentamento transforma um homem pobre em rico.
-Descontentamento transforma um homem rico em pobre.

Benjamin Franklin

Aprende a amar e, genuinamente, apreciar o nascer e o por do sol e serás enriquecido todas as manhãs e todas as tardes. Aprende a amar e dar as boas-vindas aos desafios e irás perceber que aquelas coisas que têm a habilidade de paralisar as outras pessoas, são essas mesmas coisas que irão energizar a tua vida e trazer-te um profundo senso de realização pessoal.
Já paraste para pensar nisto: o teu corpo vale muito mais do que qualquer roupa, por mais luxuosa que seja! Tua vida vale muito mais do que qualquer alimento, por mais sofisticado e saboroso que ele seja! A Natureza fez-te único e, basicamente, já te tem dado tudo o que necessitas.
Aprende a amar o que já tens e a tua vida será abundantemente enriquecida.
Tudo aquilo que realmente amas, valorizas e – verdadeiramente – aprecias, certamente tem o potencial de enriquecer a tua vida.

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